Pense,
sinta
e aja
"Perder o entusiasmo provoca
rugas na alma."
Samuel
Ullman
|
Você
ouve ao fundo "Meu mundo ", experimental em arquivo
MID
Tecle "Esc" caso queira desligar o som |
Sucuri
gigante
Enviada
por Marcos Tobias, Belo Horizonte-MG
|
|
|
Esta
anaconda morreu eletrocutada na cerca elétrica que
separa a Metalúrgica Thyssen, na Barra do Rio Itájai,
em Blumenau (SC), e uma fazenda vizinha. Esse acontecimento
parou a fábrica e o dia inteiro foi o maior entra e
sai de biólogos do Rio de Janeiro e de São Paulo,
para analisarem o fato que trouxe muita preocupação
a todos. Será preciso rever conceitos sobre acampar
e passar a noite às margens de represas e rios pescando.
Repare no formato de sua barriga: ela estava bem alimentada...
Segundo a turma da segurança da Thyssen e o pessoal
da Prefeitura de Blumenau, os órgãos ambientais
estão assustados, pois esse animal, segundo os especialistas,
só existe na Amazônia e no Pantanal. |
A
diferença entre anaconda (sucuri) e jibóia está
em algumas características. A
sucuri é de coloração cinzento-esverdeada,
tendente ao oliva, com manchas arredondadas escuras dispostas
aos pares, ventre amarelado, cabeça com escamas, e
desprovida de peçonha (veneno). Pode chegar a 14m de
comprimento. Vive na água, em rios e lagoas, alimenta-se
de peixes, aves e mamíferos, que engole após
triturar-lhes os ossos por compressão muscular.
|
|
Jibóia
|
A
jibóia, de coloração geral cinzenta tendendo
a violáceo, com faixas de cor escura no dorso e desenhos
laterais ovóides ou rômbico, vive nas florestas (fica
em cima de árvores) ou campos. Alimenta-se de roedores
e aves. Também
é desprovida de peçonha.
Comprimento:
até 8m. Apesar de não ser venenosa, sua mordida
dói e pode causar infecção.
Papo com o editor
A cobra
vai fumar nas eleições
 |
|
Na
briga entre as cobras corais PSDB e PT, o PMDB (a jararaca)
está perdendo uma grande oportunidade da opção
pela 3ª via que a grande massa do eleitorado deseja para
eleger seu presidente. Ainda mais o PMDB, que sai governo
e entra governo está sempre apoiando a situação.
Mas que tal ser a própria situação? É
só acreditar...
Ver
mais
|
Em
tempo: a cobra coral venenosa é arisca, fujona, não
se prepara para o bote e, devido à pequena dimensão
de suas presas, necessita ficar "grudada" em suas vítimas
para dar tempo do veneno ser inoculado. Mas, se por acidente alguém
for picado (passou junto dela, e esta não teve como correr),
não existe antídoto eficaz, o que pode levar a óbito
em cerca de 40 minutos. Quanto a jararaca, está sim, dá
bote a uma distância de um terço de seu comprimento,
e existe antídoto que é eficaz até 3 horas
depois da picada.
Política
Brasil: uma nação
órfã,
refém do seu próprio estado
Enviado pelo autor, Curitiba-PR
A tragédia
brasileira não é de governo,
mas sim de estado. Constituinte já!
Por Ricardo
Bergamini, professor de economia
A pátria é, etimologicamente,
a pátria terra, terra dos pais, esse lugar
da terra onde nascemos. A pátria é um valor, certamente.
Mas é preciso não sacrificar a esse valor outros
valores também preciosos. Não nos fiemos no nacionalismo,
caricatura do verdadeiro patriotismo. Não exijamos em nome
do patriotismo, que nossa pátria oprima injustamente os
mais frágeis, sejam internos ou externos. Existem valores
de justiça, de verdade, que são valores universais
e que transcendem a todas as pátrias. Ver
mais
Política
internacional
A Bolívia é dos
bolivianos,
e o Brasil, de quem é?
Enviada pela autora, Alegrete-RS
Por Sandra
Silva, socióloga e
professora
A questão da nacionalização
dos recursos naturais bolivianos por seu governo não deveria
ter causado tanta estupefação no Brasil ou em qualquer
outra nação. Afinal, quando em campanha para a presidência,
o então candidato Evo Morales repetiu dezenas, senão
centenas de vezes, que nacionalizaria os recursos naturais do
país, caso vitorioso. Apenas cumpriu com o prometido. Aliás,
se olharmos por esse lado, fez o que muitos candidatos, em qualquer
lugar do mundo, não costumam fazer, ou seja, cumprir com
o discurso eleitoral. Ver
mais
Opinião
O quarto poder!
Enviado pelo autor, Porto Alegre-RS
Por Mário
Otávio do Canto, escritor
Quem disse
que o quarto poder não existe?
Pois a nação brasileira assistiu estarrecida a onda
violência desencadeada no Estado de São Paulo, fruto
da incompetência administrativa não somente do governo
federal, mas de idêntica forma do atual partido político
no poder na capital dos paulistas. Ver
mais
Artigo
Vida e espiritualidade
Enviado pelo jornal Caminhos
Por Suzana
Villaça, artista plástica e poeta
Quando os seres humanos criaram
roteiros exóticos e cheios de fantasias, muitos acreditaram
serem resultados da imaginação. Assim se fez da
criatividade um meio para encarnar de forma sutil todas as formas
perversas da violência. Pincelaram a devastação
o planeta e até mesmo contatos inconseqüentes com
civilizações extraterrestres. Fortaleciam-se os
elos de uma ameaça simulada a sobrevivência humana.
Com extrema habilidade filmes com efeitos especiais gerando códigos
de destruição ou de profecias assustadoras. Ver
mais
Imprensa
A palavra facção
Enviado por Luiz Carlos de O. Arantes, São
Paulo-Capital
Por Sérgio Rodrigues
Quem alerta é Luiz Garcia
no Globo de hoje (23, maio): a palavra facção,
usada em peso pela Imprensa para falar do PCC, é flagrantemente
inadequada. Responsável por zelar pelo texto do jornal
carioca e autor de seu Manual de redação e
estilo, Garcia gostaria que essa e outras organizações
criminosas fossem chamadas de quadrilhas. Facção,
argumenta, é um termo neutro que não merecem.
Ver
mais
Poesia
Sino de minha sina
Enviada por América Oliveira, Belo Horizonte-MG
Por Antonio
Manoel Abreu Sardenberg
Badala o sino sonoro
Tocando no vilarejo.
Em minha prece eu imploro
E rogo num só lampejo
Que a vida traga de volta
O amor que tanto desejo.
Pulsa, sino, em minha sina,
Ensina-me a entender
Por que a saudade bate
Fazendo a gente sofrer.
Sina, sino, sentimento,
Sonoro som a tanger,
Tristeza, dor e lamento...
No meu peito o sino bate
Louquinho por te querer!
Ver
mais Poesia
Anedotas
Doido varrido
e...
No manicômio um doido esfregar-se
com um pano cheio de cêra.
O médico viu aquilo e indagou:
- Por que você faz isso?
Responde o doido:
- Ora, sr. doutor, dizem que aqui só tem doido varrido.
Eu quero ser diferente, quero seu um doido encerado...
Ver
mais Anedotas
Amenidades
Salvo pelo gongo
Da editoria do
Jornal dos Amigos
A Inglaterra é um país
pequeno, e nem sempre houve espaço para enterrar todos
os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos
tirados e encaminhados ao ossário, e o túmulo era
utilizado para outro infeliz. Às vezes, ao abrir os caixões,
percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro,
o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado
vivo.
Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões,
amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por
um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após
o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento
do braço faria o sino tocar.
Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo
pelo gongo", expressão utilizada hoje...
Ver
mais Amenidades
Reflexão
Você é
muito importante
Enviada por Joseane Bandeira, Belo Horizonte-MG
Autoria
desconhecida
22 maio, 2006
Um famoso palestrante começou
um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota
de R$100,00. Ele perguntou: Quem de vocês quer esta
nota de R$100,00?. Todos ergueram a mão...
Então ele disse: "Darei
esta nota a um de vocês esta noite, mas, primeiro,deixem-me
fazer isto...". Então, ele amassou totalmente a nota
e perguntou outra vez: "Quem ainda quer esta nota?".
As mãos, continuavam erguidas...
E continuou: "E se eu fizer
isso...". Deixou a nota cair ao chão, começou
a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora
já imunda e amassada e perguntou: "E agora?... Quem
ainda vai querer esta nota de R$100,00? Todas as mãos
voltaram a se erguer.
O palestrante voltou-se para a
platéia e explicou: "Não importa o que eu faça
com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque
ela não perde o valor. Essa situação também
acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados,
pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas,
não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou
limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos,
nada disso importa! Nada disso altera a importância que
somos! O preço de nossas vidas não é pelo
que aparentamos ser, mas pelo que fazemos e sabemos!".
Agora, reflita bem e procure em
sua memória:
1 - Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
2 - Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso Miss Universo.
3 - Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
4 - Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar,
como melhores atores ou atrizes.
Como foi? Mal né?... Difícil
de lembrar???... Não se preocupe. Nenhum de nós
lembra dos melhores de ontem. Os aplausos vão-se embora!
Os troféus ficam cheios de pó! Os vencedores são
esquecidos! Agora, faça o seguinte:
1 - Nomeie três professores que lhe ajudaram de fato em
sua formação.
2 - Nomeie três amigos que já lhe ajudaram nos momentos
difíceis.
3 - Pense em algumas pessoas que lhe fizeram sentir alguém
especial.
4 - Nomeie cinco pessoas com quem você compartilha seu tempo.
E então? Melhor agora, não é verdade?
As pessoas que marcam nossa vida não são as que
têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores
prêmios... São aquelas que se preocupam conosco,
que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão
ao nosso lado. Reflita. A vida é muito curta! Tudo está
passando tão rápido...
Agora e você, em que lista
está? Não sabe? Permita-me lhe dar uma ajuda. Você
não está entre os chiques e famosos, mas está
entre aqueles que eu me lembro com carinho, pois acabo de lhe
enviar esta mensagem!!!
Ver
mais Reflexão
Mensagem de fé
O vinho é escarnecedor,
e a bebida forte alvoroçadora; todo aquele que por eles
é vencido, não é sábio. (Provérbios
20.1)
Ver
mais Mensagem de fé
Música
de fundo em arquivo MID (experimental):
"Meu mundo",
de Guilherme Arantes
Nota para a seqüência Midi: *****
Participe
do Jornal
dos Amigos,
cada vez mais um jornal cidadão
O Jornal dos
Amigos agradece a seus colaboradores e incentiva os leitores a
enviarem textos, fotos ou ilustrações com sugestões
de idéias, artigos, poesias, crônicas, amenidades,
anedotas, receitas culinárias, casos interessantes, qualquer
coisa que possa interessar seus amigos. Escreva para o e-mail:

Se
o conteúdo estiver de acordo com a linha editorial do jornal,
será publicado.
Não esqueça de citar seu nome, a cidade de origem
e a fonte da informação.
Só
recebemos arquivos anexos (GIF ou JPG) com no máximo 500
Kb devido ao grande número de correspondências recebidas.
Diminua o peso por intermédio de um editor gráfico.
Solicitamos
a nossos colaboradores que, ao enviarem seus textos, retirem as
"flechas", isto é, limpem os textos daquelas
"sujeiras" de reenvio do e-mail. Isso facilita bastante
para nós na diagramação.
Início
da página