Pense,
sinta
e aja
"Ensina a criança no
caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não
desviará dele" (Provérbios 22:6).
"Não retires da criança a disciplina, pois
se fustigares com a vara não morrerá" (Provérbios
23:13)
Contraponto da Bíblia para a Lei
da Palmada em tramitação no Congresso Nacional
Sobre o voto
obrigatório
Política
Quando falam em
reforma política, os políticos e os cientistas políticos
brasileiros seguramente não colocam a obrigatoriedade do
voto entre os dois ou três principais itens que a integram.
Tendem, isso sim, a compor sua agenda prioritária com questões
que pertencem a um registro aparentemente mais elevado, aquele
que se refere às instituições e a seu funcionamento.
Contudo, não é esse o ponto de vista dos eleitores.
Se nos dirigirmos a eles para perguntar-lhes em que deve consistir
uma reforma política, é bem provável que
destaquem a questão do voto facultativo, certamente mais
que o voto distrital ou talvez mesmo que a fidelidade partidária.
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Opinião
Você
é branco? Que azar, hein?
Hoje, tenho eu
a impressão de que o "cidadão comum e branco"
é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela
legislação infraconstitucional, a favor de outros
cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes,
homossexuais ou se autodeclarem. Assim
é que, se um branco, um índio e um afrodescendente
tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de
corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas,
o branco será excluído, de imediato, a favor de
um deles! Em igualdade de condições, o branco é
um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da
Lei Maior.
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Artigo
Duplipensar
A blogueira Yoani
Sánchez, os aeroportos privatizados, os policiais amotinados
- por três vezes, sucessivamente, o PT exercitou a arte
da duplicidade, desfazendo com uma mão o que a outra acabara
de fazer. Há mais que oportunismo na dissociação
rotinizada entre o princípio da realidade e o imperativo
da ideologia. A lacuna abissal entre um e outro sugere que, aos
32 anos, o maior partido do País alcançou um estado
de equilíbrio sustentado sobre o rochedo da mentira.
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Reflexão
A maturidade
e você
Por
Luiz Roberto Bendia, editor do Jornal
dos Amigos
Desde que comecei
a compreender-me como um ser vivente neste mundo, percebi que
a vida tem um ciclo: nascer, crescer, amadurecer, envelhecer e
morrer. Óbvio, mas ninguém dá importância
a esse fato, pois agimos como se fôssemos viver eternamente.
Trago para você
como reflexão uma forma organizada de perceber a vida humana
que pesquisei nos escritos de autores como Louis Binstock (O poder
da maturidade) e Craig Hill (Bar Barakah). Fiz uma síntese.
Primeiro estágio
da vida
É a primeira
infância. Vai até os 7 anos. É uma fase importante
na formação para a fase adulta. É exigida
a maturidade dos pais, responsáveis ou quem convive com
a criança. Essa é a fase da palmada e do castigo,
que querem eliminar por Lei. Além disso, nessa
fase a criança necessita de amor, carinho, segurança
e disciplina. O exemplo deve vir de casa.
Segundo estágio
da vida
Vai dos 7 aos 14
anos. Nessa fase a maturidade da criança pode surgir de
forma surpreendente, dependendo do ambiente em que a criança
interage. Craig
Hill, em seu livro "Bar Barakah" conta que há
200 anos as crianças tinham responsabilidades cedo. Claro,
naquela época não tinha TV, Internet, shoppings
e nem videogames. Surpreendeu-se quando soube que John Quincy
Adams tinha apenas 14 anos quando foi enviado ao exterior como
embaixador dos Estados Unidos da América, nação
recém criada. Portanto,
o comportamento dos pais (e da sociedade também) influencia
decisivamente na maturidade dos filhos.
Terceiro estágio
da vida
Vai dos 14 aos
21 anos. Teoricamente pessoas nessa faixa de idade já estão
capacitadas a tomar conta de si próprias. O
início dessa fase é dificílimo. Exige a sabedoria
dos pais. Vara e castigo já não adiantam mais. Teriam
que ser usados na primeira fase de vida. O que conta agora é
a sabedoria, o diálogo e a palavra amiga dos pais. É
a troca do argumento da força pela força do argumento.
Craig Hill
adverte que os filhos não têm direitos sobre o ambiente
dos pais, e sim privilégios. E esses privilégios
podem ser cortados. Um
outro dado importante é a experiência de sobrevivência
dos pais para repassarem aos filhos. Há mais de cem anos
90% das pessoas eram autônomas e 10% trabalhavam para outras
pessoas. Hoje essa proporção inverteu-se e o emprego
de carteira assinada está restrito. É preciso abrir
novos caminhos.
Quarto estágio
da vida
Vai dos 21 aos
40 anos. O início dessa fase é aquela em que o indivíduo
sabe o que quer. Instruiu-se e é capaz de aplicar a própria
maturidade adquirida para resolver um conjunto razoável
de problemas. É tempo natural de casamento e realização
de filhos.
Quinto estágio
da vida
Vai dos 40 aos
60 anos. Essa é a fase da plenitude. Pela experiência
passada o indivíduo agora sabe também o que não
quer. A educação
formal foi completada com a informal. Uma experiência formidável
dará um controle praticamente absoluto de seus problemas.
A saúde
deve estar em dia com "check ups" periódicos.
Exercícios físicos recomendáveis. Mas deve
ter uma visão clara e segura para os trechos finais de
vida que se aproximam, planejando com segurança sua rota.
Sexto estágio
de vida
Vai dos 60 aos
75 anos. Nessa fase os frutos que foram plantados já estão
totalmente colhidos. Filhos criados, netos, aposentadoria, algum
patrimônio. Aqui
e agora é o verdadeiro sentido da maturidade humana. O
trecho final está próximo. O indivíduo deve
planejar a próxima jornada com sabedoria e segurança.
Sétimo
e último estágio de vida
Começa aos
75 anos. O indivíduo continua crescendo e transformando-se.
Conduz a viagem terrena a um final sereno e de pleno êxito.
A maturidade dos anos vividos fez com que sua vida fosse agradável
de qualquer forma!
Debruçando-me
nessas sete fases da vida percebi três grandes responsabilidades:
A responsabilidade
na condução da própria vida;
A responsabilidade em perpetuar a espécie;
Um plano de vida para cumprir os estágios.
O plano de vida
-por intermédio de uma conduta moral e ética para
alcançar a prosperidade física e espiritual- deve
ser elaborado a partir do terceiro estágio de vida. Deve
ser flexível o bastante para cumprir a rota até
os instantes finais de vida.
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