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A maior usina de energia solar do mundo
Enviada por Mag Guimarães, Roterdam-Holanda

Fonte: http://www.solarmissiontechnologies.com (baixe vídeo)
7 setembro, 2005

A maior usina de energia solar do planeta está situada em Midura, no deserto da Austrália. Será também a mais alta construída no mundo e a mais ambiciosa obra para gerar eletricidade a partir de uma fonte não poluente  
 
A torre tem 1000 metros de altura e
a base 130 metros de diâmetro

Quando ficar pronta, em 2009, será erguida no centro de um imenso painel solar, de 20 quilômetros quadrados. Se tudo correr como o previsto, o calor gerado pelo painel formará uma corrente de ar de até 50 quilômetros por hora na enorme chaminé, o bastante para movimentar 32 turbinas, gerar 200 megawatts de energia e abastecer até 1 milhão de pessoas.

O gigantismo do projeto dá uma idéia do quanto as fontes renováveis como o sol e os ventos começam a merecer atenção e se tornar viáveis. Grandes empresas também já acordaram para o potencial das energias limpas.

A British Petroleum, mais conhecida como BP, uma das maiores multinacionais do ramo petrolífero, adotou um novo slogan que brinca com sua própria sigla: "beyond petroleum" (além do petróleo).

A intenção é apresentar a companhia como uma "produtora de energia", que investe não apenas em plataformas de extração e oleodutos, mas também em fontes energéticas renováveis e limpas.

A BP tem uma subsidiária dedicada à energia solar que faturou 400 milhões de dólares em 2004, um crescimento de um terço em apenas um ano. Por trás da estratégia, claro, há considerações de marketing. Mas o crescimento da pesquisa nesse campo permite antever um futuro em que as fontes hoje conhecidas como alternativas sejam economicamente competitivas e até substituam as atuais.


2005 foi o ano mais quente da
história no Hemisfério Norte
Da editoria do Jornal dos Amigos

Fonte: BBC Brasil
15 dezembro, 2005

O ano de 2005 foi o mais quente no Hemisfério Norte -0,65 graus Celsius superior à média entre 1961 e 1990- desde que os registros começaram, na década de 1860. A informação foi divulgada pelo Departamento de Meteorologia Britânico e da Universidade de East Anglia, na Inglaterra Foto Roberto Bendia
Globalmente, só 1998 foi mais
quente devido ao fenômeno "El Niño
Segundo os cientistas, o Hemisfério Norte está se aquecendo mais rapidamente do que o sul porque tem uma proporção maior de terra, ao contrário do Hemisfério Sul que predomina os oceanos.

Os cientistas também prevêem que a Terra vai aquecer de 1,4ºC a 5,8ºC até o ano 2100. Eles culpam (a maioria) o aumento da quantidade de certos gases emitidos pela queima de combustível fóssil e por outras atividades humanas.


Brasil pode entrar na era dos furacões
Enviado por Paulo Sérgio Loredo, São Paulo-Capital

Por Cláudio Ângelo, repórter

Fonte: Folha de S.Paulo
16 setembro, 2005

O Brasil pode entrar no circuito mundial dos furacões, também devido ao aquecimento global. A sugestão é de uma dupla de pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, que analisou o fenômeno Catarina, primeiro ciclone tropical registrado no país, em 2004.

O climatologista brasileiro Alexandre Pezza e seu colega australiano Ian Simmonds publicaram na edição do mês passado da revista "Geophysical Research Letters" (www.agu.org/journals/gl) um estudo detalhando como o Catarina se transformou de ciclone extratropical -tipo de tempestade comum no Brasil- em um ciclone tropical ou furacão.

O estudo afirma que a conversão do Catarina numa tempestade "malvada" não ocorreu devido a temperaturas especialmente altas no mar de São Paulo, onde o fenômeno se originou antes de migrar para Santa Catarina.

Segundo os pesquisadores, o que ocorreu foi uma combinação atípica de ventos fracos nas camadas mais altas da atmosfera e do chamado bloqueio atmosférico, que atrapalha a circulação normal dos ventos e, no caso de Santa Catarina, impediu a frente fria que, em situações normais, deteria a transição para ciclone tropical.

Pezza diz que a dupla não encontrou nenhuma relação direta do Catarina com o aquecimento global. No entanto, afirma que o efeito estufa pode alterar o padrão geral da circulação atmosférica no Hemisfério Sul, com o potencial de produzir no futuro condições similares às responsáveis pelo Catarina. "O aquecimento global está relacionado a propriedades mais complexas do que simplesmente um aumento da temperatura do ar ou da água", disse o pesquisador.

Em bom português, não seria preciso um aumento efetivo na temperatura da água ou um aumento na área de formação de furacões -limitada aos mares equatoriais e tropicais- para que mais Catarinas acontecessem.

O climatologista José Marengo, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) concorda, mas pede calma. "O trabalho de Pezza e Simmonds é diagnóstico (trata do) tempo presente, e eles projetam para o futuro. Ou seja, ainda há muita incerteza sobre o assunto".


Temporada de ciclones pode estar
relacioda ao aquecimento global

Da editoria do Jornal dos Amigos

Climatologista Kerry Emanuel diz que governo dos EUA
também é culpado pela destruição do Katrina

Fonte: Jornal do Meio Ambiente
15 setembro, 2005

O poder destrutivo dos ciclones tropicais quase duplicou nos últimos 30 anos e o aquecimento da Terra tende a potencializá-lo ainda mais. A afirmação foi feita pelo americano Kerry Emanuel, climatologista do Massachusetts Institute of Technology (MIT), numa carta publicada na edição da revista Nature de 4 de agosto. Três semanas depois, a cidade americana de Nova Orleans foi submersa pelo furacão Katrina e o sul do Brasil foi destelhado por um tornado seguido de um ciclone extratropical. Aqui, não se ouviu falar de Emanuel, mas nos Estados Unidos e na Inglaterra sua teoria foi usada pela imprensa para repensar a charada das mudanças climáticas. Ver mais


EUA reúnem lobby contra metas de Kyoto
Da editoria do Jornal dos Amigos

Fonte: Jornal do Meio Ambiente
10 janeiro, 2006

Os seis maiores poluidores do mundo se reúnem nesta semana na Austrália para promover novas tecnologias de energia como uma maneira de mitigar a mudança global do clima sem sacrificar o crescimento econômico. O encontro é classificado por especialistas como um sinal de que o debate sobre o efeito estufa está se deslocando para o lado defendido pelos Estados Unidos - medidas voluntárias, sem compromisso de redução de emissões de gases. Ver mais

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Música de fundo em arquivo MIDI (experimental):
"A fala da paixao",
de Egberto Gismonte
Seqüencia Midi: Egberto Gismonte
Nota para a seqüência MIDI: *****

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Belo Horizonte, 31 janeiro, 2006