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Da editoria do Jornal dos Amigos

USA versus USA

O maior predador da planeta se vê em meio a uma catástrofe,
provocada pela sua agressão ao meio ambiente

Fotos Internet
 
New Orleans outrora romântica
 
New Orleans em meio ao pesadelo

Não é compreensível que isso esteja acontecendo na maior potência do planeta. O mesmo país que se intitula a polícia do mundo -pois invade países e promete libertar seus habitantes de ditadores cruéis-, que impõe seu jogo capitalista nos mercados pelo mundo, que mata seus próprios soldados e milhares de inocente, que não assina o Protocolo de Kioto, não teve capacidade para acudir seus concidadãos com a dignidade que merecem.

O imperador Bush quer governar o planeta, mas se esquece de governar seu próprio país. Com sua abnegação de combater o terrorismo a qualquer preço, não teve a astúcia para conter um inimigo mais feroz e destruidor, praticamente invencível, porque sua força vem da natureza.

Aproveitando suas férias de verão no rancho Crawford, no Texas, Bush não teve sensibilidade para perceber a real dimensão do problema. Com sua popularidade em baixa -hoje batendo os 53%-, permitiu que os soldados da Guarda Nacional, preparados para atender qualquer eventualidade interna, estão lutando no Iraque, numa guerra que, como no Vietnam, novamente será perdida.

A New Orleans abatida

Segundo palavras do prefeito de Nova Orleans Ray Nagin, 10 mil pessoas podem estar mortas debaixo d'água (o governo federal e o governo estadual evitam divulgar qualquer estatística). Com o nível das águas baixando, é possível que mais corpos apareçam. Os riscos de epidemia aumentam. A cidade está inabitável e a maioria dos 500 mil moradores não poderá voltar para casa. Como se não bastasse, a violência tomou conta da cidade com saques e até estupros.

A frieza política não está apenas na pessoa do presidente Bush. O líder da maioria da Câmara dos Deputados, Dennis Hastert levantou a hipótese de que Nova Orleans não precisaria ser reconstruída, pois seria bobagem gastar bilhões de dólares para reerguer uma cidade que fica dois metros abaixo do nível do mar, numa região sujeita a furacões. Segundo ele, "alguns lugares deveriam ser arrasados para sempre". Contudo, a Câmara dos Deputados aprovou na última sexta-feira a liberação imediata de US$ 10,5 bilhões para ajudar as vítmas do Katrina. Essa verba vai mobilizar 14 agências do governo para coordenar a ajuda dos desabrigados.

Descaso com a proteção

A costa do Golfo do México sempre foi sujeita a catástrofes naturais, mas a cidade possuía defesas também naturais. A primeira linha de defesa eram as ilhas quando as tempestades chegavam. A segunda, os pântanos, que absorviam as águas. O que aconteceu foi que durante décadas a atividade econômica, que nunca se preocupou com o meio ambiente, foi erodindo essas proteções. Reduziu a areia nas ilhas do costa do Golfo, acabando com os alagados e, segundo os cientistas, fazendo o delta do rio Mississipi afundar.

Embora a cidade tenha construído diques e canais para controlar o Mississipi, isso não ajudaria em caso de um furacão da dimensão do Katrina. Pelo menos foi isso que os cientistas da universidade de Lousiana previram, na década de 90, em simulações de computador, mostrando que o mar invadiria o sistema de barreiras e diques em caso de furacões.


Fim do carro só à gasolina

Fonte: Newsletter Affonso Ritter

É possível que em curto espaço de tempo, talvez uns dois anos, o Brasil não produzirá mais carros movidos à gasolina. Toda a frota sairá de fábrica multicombustível. É importante frizar que o sistema multicombustível é invenção brasileira, e agora em setembro completa dois anos e meio. A meta dos favbricantes é baixar o custo do quilômetro rodado. Em julho, o flex fuel já respondeu por 58% dos 138,7 mil carros vendidos no país, segundo a Anfavea. E no primeiro semestre, 42% do total contra 20,2% no ano passado. A Volkswagen já coloca motor bicombustível em 83% dos automóveis e utilitários leves e se prepara para poder oferecer 100% da linha com essa tecnologia até o fim de 2006.

Chamamos a atenção sobre os projetos de monocultura dedicados à queima de combustível. Como o biodiesel também prosperando, a monulcultura tende a devastar florestas que abrigam água potável. Neste planeta apenas 0,01% de água doce é considerável potável para o consumo dos grandes centros. Isso representa 9000 Km3 disponível para atender cerca de 20 bilhões pessoas. Hoje somos 6,5 bilhões de almas, mas se multiplicando...


Desmatamento amazônico cai 50% segundo governo

Ministério do Meio Ambiente registra queda em
9 Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste

Fonte: Jornal do Terra

O Ministério do Meio Ambiente divulgou um relatório mostrando uma estimativa de redução de 50% no desmatamento de grandes áreas da Floresta Amazônica. Os dados revelam que a queda registrada entre agosto de 2004 e julho de 2005, comparada ao mesmo período de 2003, em nove Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, foi de 18.724 km2 para 9.106 mil km2. Essas informações foram obtidas a partir de um sistema de monitoramento de satélite capaz de realizar varreduras em áreas de 62.500 km2. Na prática, esse sistema é capaz de transmitir informações em tempo real identificando locais de grande desmatamento.


EUA criam acordo sobre clima paralelo a Kyoto

Por Kylie Morris, de Vientiane (Laos)

Fonte: Terra Ciência com BBC Mundo

Os Estados Unidos e mais cinco países da Ásia anunciaram no dia 28 de julho um acordo paralelo ao Protocolo de Kyoto para combater o aquecimento global. A iniciativa, liderada pelos Estados Unidos e que foi revelada em uma reunião de cúpula dos países da Ásia, visa a reduzir as emissões de gases de efeito estufa dos países envolvidos e o desenvolvimento de tecnologias mais limpas. Ver mais


Aquecimento global ameaça oceanos

Milhares de espécies marinhas correm risco devido ao aumento
da acidez nos oceanos associado ao aquecimento global

A Real Sociedade da Grã-Bretanha disse em um relatório que os mares estão absorvendo uma tonelada de dióxido de carbono -o principal gás do efeito estufa- por pessoa por ano, e que sua capacidade de absorver essa substância está se esgotando. Segundo a entidade, os "ralos" de carbono nos oceanos estão sendo sobrecarregados pelas emissões de dióxido de carbono de usinas de energia que queimam combustíveis fósseis, o que eleva sua acidez e ameaça a vida ao redor.

De acordo com os especialistas, o efeito estufa provoca secas, inundações e vários outros problemas.


O beijo de agradecimento
Enviado por Paulo Sérgio Loredo, São Paulo-Capital


Dobermann lambe bombeiro exausto
 
Ela estava prenhe. O Bombeiro teve medo dela no início, pois nunca havia resgatado um dobermann. Ele salvou-a de um incêndio em sua casa, resgatou-a e levou-a para o gramado em frente. Depois, continuou combatendo o incêndio.Quando finalmente o fogo foi extinto, o Bombeiro sentou-se na grama para recuperar o fôlego e descansar.

Um fotografo do jornal "The Observer", de Charlotte, Carolina do Norte, notou o dobermann olhando para o bombeiro. Ele a viu andar na direção dele e se perguntou o que a cadela iria fazer. Enquanto o fotógrafo levantava a câmera, ela se aproximou do Bombeiro, que tinha salvo sua vida e de seus filhos, e beijou-o.

E tem gente que, além de não gostar de animais, diz que eles são burros...

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Música de fundo em arquivo MIDI (experimental):
"João e Maria",
de Sivuca e Chico Buarque
Nota para a seqüência MIDI: *****

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Belo Horizonte, 6 setembro, 2005