Pneus são alternativa 
                para recuperar
                áreas degradadas pela erosão
                 Enviado por Inara Cristina, Brasília-DF
              
                Projeto 
                  da Esalq utilizou cerca de 120 mil pneus para recuperar área 
                  erodida na região de Piracicaba (SP). Os benefícios 
                  ambientais da técnica são diretos, pois além 
                  de recuperar a erosão, auxiliam na recuperação 
                  florestal
              
              Fonte: Jornal do Meio Ambiente 
                Online - Agência USP de Notícias
                22 junho, 2005
              
                 
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                        Imagens 
                          cedidas pelo professor Gerd Sparovek  
                       
                     
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              Com aproximadamente 120 mil pneus 
                sem condições de rodagem ou de reforma (inservíveis), 
                foi possível recuperar uma erosão de cerca de 300 
                metros de comprimento, por 10 de largura e 4,5 de profundidade, 
                na região de Piracicaba, São Paulo. O projeto piloto 
                teve coordenação do professor Gerd Sparovek, do 
                Departamento de Solos e Nutrição de Plantas da Escola 
                Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP de Piracicaba. 
                
                
                A pesquisa, inédita no Brasil, começou em 1998 quando 
                Sparovek foi procurado por representantes da Cetesb e da Prefeitura 
                Municipal de Piracicaba. Era necessário encontrar um destino 
                adequado para os pneus inutilizados, já que o depósito 
                em que estavam estocados seria devolvido ao proprietário. 
                "Na época, o Departamento de Solos e Nutrição 
                de Plantas da Esalq já fazia testes experimentais onde 
                pneus eram usados como material de preenchimento, substituindo 
                terra ou entulho", afirma. 
                
                A Prefeitura identificou uma erosão em um sítio 
                nas imediações da cidade e a Cetesb acompanhou o 
                projeto. Os pneus, inteiros, foram colocados manualmente dentro 
                da erosão. Uma camada de terra, retirada ao redor da própria 
                erosão, foi colocada por cima, de modo a deixar os pneus 
                totalmente "enterrados". Segundo o professor, o total 
                de pneus usados no projeto piloto equivale à produção 
                anual de Piracicaba.
                
                A pesquisa previa o preenchimento da erosão, o plantio 
                de capim e o reflorestamento do local. "Agora falta apenas 
                completar a terceira etapa com o plantio das árvores", 
                disse Sparovek. Segundo ele, a técnica representa uma alternativa 
                a mais para a destinação final de pneus. "Ela 
                apresenta benefícios ambientais diretos, pois recupera 
                uma área erodida e auxilia na recuperação 
                de florestas", afirma. 
                
                Segundo dados do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), 
                órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, 
                o passivo ambiental de pneus no Brasil gira em torno de 100 milhões 
                de carcaças. A destinação usual desses pneus 
                é a queima em cimenteiras para recuperação 
                da energia. "Apesar de ser um destino legalmente autorizado 
                e evitar os riscos da estocagem inadequada (criador de insetos 
                vetores de doenças), não há ganhos ambientais 
                diretos como o controle de grandes erosões ou recomposição 
                florestal", declara Sparovek.
                
                Impacto ambiental 
                
                De acordo com o engenheiro agrônomo Dauton Marcelo Cappi, 
                o pneu é um material cujo tempo de decomposição 
                na natureza é indeterminado. Para avaliar se ele causa 
                algum tipo de dano ao solo ou ao lençol freático, 
                Cappi pesquisou o tema em seu mestrado por meio de simulações 
                em laboratório. O estudo foi orientado por Sparovek e foi 
                apresentado em 2004 na Esalq. 
                
                O pesquisador trabalhou com 40 colunas de tubo PVC preenchidos 
                com camadas de solo, pneu picado misturado com solo, e uma última 
                camada de solo. Durante 120 dias, os tubos foram umedecidos com 
                água destilada. O líquido drenado passou por testes 
                para detectar a presença de metais pesados (zinco, cobre, 
                manganês e ferro). "No geral, a liberação 
                desses metais ficou muito abaixo dos índices estabelecidos 
                pela Cetesb", conta o engenheiro. Após os 120 dias, 
                as colunas foram desmontadas e o engenheiro analisou o material 
                para saber se o solo adsorveu (reteve) os metais. "O teor 
                de zinco foi um pouco alto, mas não chegou a atingir os 
                valores indicados pela Cetesb", explica. 
              Em seguida, Cappi colocou o material 
                em vidros hermeticamente fechados, durante 80 dias (teste de respirometria). 
                O procedimento indica se a presença do pneu no solo interferiu 
                em sua microfauna (microbiota). "Esse teste serve de alerta, 
                pois em um solo contaminado, não há respiração 
                dos microoganismos", conta. Os resultados foram positivos, 
                pois indicaram um estímulo ao crescimento da microbiota. 
                
                
              Potencial da técnica 
                
              O pesquisador elaborou uma estimativa 
                em que demonstra que uma única erosão de grande 
                porte, de uma área rural de Piracicaba, absorveria toda 
                a geração de carcaças de pneus da cidade 
                referente aos últimos 80 anos. "Isso mostra o grande 
                potencial da técnica como alternativa para a destinação 
                final de pneus", afirma o engenheiro. 
                Para que a metodologia possa ser colocada em prática, é 
                necessário que a legislação aprove a técnica. 
                Sparovek conta que já entrou em contato com o Conama, porém 
                ainda não obteve resposta sobre o assunto.
              Maiores 
                informações sobre esse tema com o professor Sparovek, 
                pelo e-mail: gerd@esalq.usp.br, 
                ou
                com Dauton Marcelo Cappi, pelo e-mail: dmcappi@agricultura.gov.br 
                ou telefone (11) 9853-5067. 
              
              Água, 
                não podemos deixar faltar
              
                Colaboração 
                  de Vitor Buaiz, Vitória-ES
              
              Mídia no Seminário Internacional 
                das Águas, 
                promovido pelo Ministério Público-PR, UFPR e IEP
              Fonte: Rede Internacional BECE-REBIA, 
                Rede Brasileira de Informações Ambientais 
                6 de junho, 2005
              "...O 
                grande medo dos ambientalistas é que a água passe 
                a ser cotada na bolsa como se faz hoje com o barril de petróleo. 
                Certamente não queremos uma Opep da água [a Organização 
                dos Países Exportadores de Petróleo controla o mercado 
                de petróleo determinando o ritmo de produção], 
                por um motivo muito simples: enquanto é possível 
                viver sem petróleo, procurando outras fontes energéticas, 
                não se pode viver sem água. Aliás, digo que 
                um mundo sem petróleo seria mais feliz, embora um mundo 
                sem água seja inviável. Consideramos o acesso à 
                água como um dos direitos humanos. Mas não vejo 
                problema em vender o excedente da produção, desde 
                que antes as necessidades de toda a população estejam 
                satisfeitas..."
                
                "...Mesmo porque o Brasil não tem estratégia 
                para ser a Opep da água, pois apesar das nossas riquezas, 
                não sabemos vendê-las. Há quem veja essa minha 
                opinião e pense que, por causa de uma questão de 
                direitos humanos, perderíamos nossa grande chance de liderança 
                mundial. Minha concepção é diferente: se 
                é para vender água, melhor que a dê aos outros 
                 e o Brasil se tornaria líder mundial por promover 
                a paz. Essa generosidade seria reconhecida e abriria muitas oportunidades 
                comerciais ao país. É uma questão de filosofia 
                de vida. A regulação da água só interessa 
                a quem lucra com a guerra..."
              
              Água para 
                promover a paz
              Por Marcio 
                Antonio Campos
              Fonte: Gazeta 
                do Povo, Paraná 
                
                5 junho, 2005
              
                A entrevistada, 
                  Amyra El Khalili, especialista em
                  recursos hídricos, defende o livre acesso aos mananciais
              
              Economista 
                diz que estrangeiros já investem no Brasil pensando em 
                lucrar com reservas O brasileiro não consegue imaginar 
                um mundo onde a água seja razão para uma guerra, 
                mas esta situação já é real no Oriente 
                Médio. A economista Amyra El Khalili, fundadora do projeto 
                Bece  Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais, afirma 
                que uma possível escassez de água no futuro pode 
                abrir oportunidade para o Brasil exercer uma liderança 
                global. Ela esteve em Curitiba na última semana de maio 
                para o IV Seminário Internacional das Águas, onde 
                falou sobre a água como commodity ambiental. Em 
                entrevista à Gazeta do Povo, Amyra comenta sobre as conseqüências 
                geopolíticas da crise mundial no abastecimento de água.
              Gazeta do Povo  É 
                verossímil o cenário segundo o qual a falta de água 
                pode ser motivo de guerras?
              Amyra El Khalili  
                Na verdade, ele já é real: a questão palestina 
                já tem um forte caráter hídrico. Enquanto 
                os israelenses podem irrigar suas plantações à 
                vontade, os palestinos não podem nem abrir poços. 
                Israel não sai das colinas de Golan porque são áreas 
                de manancial. Esse cenário parece uma coisa distante para 
                nós, porque temos muita água. Mas no Oriente Médio 
                esse é um bem escasso. Quem controla a água controla 
                tudo  e, aqui, os políticos do Nordeste sabem muito 
                bem disso há décadas. Por isso a transposição 
                do Rio São Francisco é um assunto tão polêmico. 
                A própria história do mundo mostra que tudo se organiza 
                em torno da água: as cidades surgiram às margens 
                dos rios, as indústrias se instalam perto deles, os agricultores 
                precisam da água.
               
               A água pode ser 
                o petróleo do futuro, no sentido de se tornar instrumento 
                de poder mundial?
               O grande medo dos ambientalistas 
                é que a água passe a ser cotada na bolsa como se 
                faz hoje com o barril de petróleo. Certamente não 
                queremos uma Opep da água [a Organização 
                dos Países Exportadores de Petróleo controla o mercado 
                de petróleo determinando o ritmo de produção], 
                por um motivo muito simples: enquanto é possível 
                viver sem petróleo, procurando outras fontes energéticas, 
                não se pode viver sem água. Aliás, digo que 
                um mundo sem petróleo seria mais feliz, embora um mundo 
                sem água seja inviável. Consideramos o acesso à 
                água como um dos direitos humanos. Mas não vejo 
                problema em vender o excedente da produção, desde 
                que antes as necessidades de toda a população estejam 
                satisfeitas.
               Que posição 
                o Brasil poderia ocupar no futuro?
               O Brasil é o país 
                que tem as maiores reservas de água para consumo no mundo. 
                Mais adiante, certamente teremos uma posição de 
                mais destaque no mundo em relação ao que somos hoje, 
                justamente por causa disso. Mas não é por isso que 
                o Brasil deveria passar a regular seus estoques de água 
                e determinar preços para obter vantagens com isso  
                seria a repetição dos erros do passado e do presente 
                em relação a outros recursos, como o petróleo. 
                Mesmo porque o Brasil não tem estratégia para ser 
                a Opep da água, pois apesar das nossas riquezas, não 
                sabemos vendê-las. Há quem veja essa minha opinião 
                e pense que, por causa de uma questão de direitos humanos, 
                perderíamos nossa grande chance de liderança mundial. 
                Minha concepção é diferente: se é 
                para vender água, melhor que a dê aos outros  
                e o Brasil se tornaria líder mundial por promover a paz. 
                Essa generosidade seria reconhecida e abriria muitas oportunidades 
                comerciais ao país. É uma questão de filosofia 
                de vida. A regulação da água só interessa 
                a quem lucra com a guerra.
               Essa riqueza brasileira 
                pode atrair a ganância de outros países?
               Não há dúvida 
                de que os estrangeiros sabem o que temos debaixo do solo; para 
                isso basta passar com um satélite por cima. E eles já 
                começaram a se mover. Organizações estrangeiras 
                compram terras aqui com o pretexto de cuidar do que está 
                do lado de cima, mas cientes das riquezas que estão no 
                subsolo. Outra preocupação dos movimentos ambientais 
                é impedir que terras com reservas subterrâneas de 
                água sejam oferecidas como garantia na hora de firmar os 
                contratos de seqüestro de carbono previstos no Protocolo 
                de Quioto. Falta informação nesse sentido, e muitas 
                negociações já foram feitas assim que surgiu 
                essa possibilidade. Estamos criando uma bomba que pode estourar 
                daqui a décadas.
                
              
              Hábitos 
                tornam o planeta insustentável
              Fonte: Jornal de Manhã, 
                Curitiba
                30 maio, 2005 
               
                Seminário 
                  sobre uso de água condena modo de vida
                  atual e mostra alertas sobre perigo de hábitos modernos
              
              "O limite para a água 
                é o ano de 2070". A afirmação é 
                do presidente do Instituto Internacional de Ecologia, José 
                Tundisi, que realizou a abertura do IV Seminário Internacional 
                das Águas, cujo tema foi "Cidadania para o Uso e Conservação 
                dos Recursos Hídricos". O evento foi realizado em 
                Curitiba, no final de maio. Todos os palestrantes, do Brasil e 
                do exterior, condenaram o modo de vida atual e fizeram vários 
                alertas sobre os perigos que os hábitos modernos acarretam 
                para o futuro da vida na Terra.
              Outro tema recorrente foi a privatização 
                da água. Quando se privatiza a água, estamos 
                privatizando o acesso a todos os outros recursos naturais e até 
                à produção de bens. É por isso que 
                o mercado financeiro facilita tanto as negociações 
                com países que aceitam privatizar a água, 
                disse a economista Amyra El Khalili, que falou sobre água 
                como commodity ambiental. Se abrirmos mão 
                do direito à água, pelo que vamos lutar?, 
                questionou.
              O engenheiro agrônomo do 
                Departamento de Fiscalização Agropecuária, 
                da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná, 
                Reinaldo Onofre Skalisz, falou sobre a contaminação 
                das águas por agrotóxicos. Segundo ele, o problema 
                está ligado à falta de cuidados, desde a rotulagem 
                até a liberação do produto pelos Ministérios 
                da Saúde e da Educação e pelo Ibama. A 
                Sanepar está fazendo sua parte, ao averiguar a qualidade 
                da água, conforme os parâmetros estabelecidos pela 
                legislação, antes de distribuir a água para 
                a população. Mas os órgãos responsáveis 
                por colocar os agrotóxicos no mercado precisavam ser mais 
                rigorosos. Essa aplicação de agrotóxicos 
                pode nos parecer ser fonte de riqueza hoje, mas temos que pensar 
                no amanhã também, disse. 
              Consumo sustentável 
              Apresentando-se como consumidor 
                consciente, o professor Efraim Rodrigues, doutor em Ecologia pela 
                Universidade de Harvard e professor da Universidade Estadual de 
                Londrina, contou sua experiência com a reutilização 
                de materiais orgânicos e inorgânicos em seu apartamento. 
                Ele é autor do livro Biologia da Conservação, 
                escrito em conjunto com Richard Primack, da Universidade de Boston. 
                Construí um pequeno jardim com mudas de tomates, 
                jabuticabas, cebolinhas. Tudo dentro de saquinhos de leite e com 
                adubo orgânico, que produzo com meu próprio lixo, 
                relatou.
              De acordo com ele, consumir menos 
                e apenas o suficiente é mais fácil e mais barato 
                que tratar todo o lixo que produzimos. Efraim dá dicas 
                sobre opções de que se pode fazer ao consumir uma 
                bebida. Entre um refrigerante em latinha não reciclável 
                e um em uma latinha reciclável, a segunda opção 
                é mais sustentável. Entre a latinha reciclável 
                e a garrafa reutilizável, a última é mais 
                sustentável. Ele ainda diz que podemos optar pelo 
                suco que, se feito em casa, a partir da fruta, é ainda 
                melhor. Rodrigues diz que sempre deixa o carro em casa e anda 
                de bicicleta para ir à Universidade de Londrina ou para 
                fazer outras atividades. Não só estou poluindo 
                menos, como não tenho que me preocupar com estacionamento. 
                E ainda faço atividade física.
              Segundo o Ministério Público 
                do Estado do Paraná, um dos promotores do evento, o objetivo 
                do Seminário foi abrir espaço para sociedade discutir 
                seus direitos e deveres sobre o uso da água. O evento foi 
                promovido também pela a Universidade Federal do Paraná 
                (UFPR) e pelo o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), 
                com o apoio da Sanepar e de outras instituições 
                públicas.
              
              Milho transgênico altera 
                ratos, diz estudo 
                Enviado por Sandra Menghetti Sader, Porto Alegre-RS
              Fonte: Ambiente 
                Brasil
                23 maio, 2005
              Uma pesquisa realizada pela multinacional 
                Monsanto apontou que ratos alimentados com uma dieta rica em milho 
                geneticamente modificado (GM) desenvolveram rins menores e alterações 
                em seu sangue. A informação foi divulgada pelo jornal 
                britânico "The Independent". 
              Segundo o relatório, confidencial 
                e mantido sob segredo, esses problemas de saúde não 
                apareceram em outro conjunto de roedores, alimentados com produtos 
                convencionais, para servir de grupo de controle para comparação 
                dos resultados. 
              De acordo com o jornal "The 
                Independent", o novo estudo da Monsanto é feito com 
                um milho, com codinome MON 863, que foi modificado para se proteger 
                contra uma larva de besouro, que a empresa descreve como "uma 
                das pragas mais perniciosas a afetar plantações 
                de milho ao redor do mundo". 
              Agora, diz o jornal britânico, 
                qualquer decisão de permitir que o milho seja comercializado 
                no Reino Unido irá causar "alerta generalizado". 
                Os detalhes completos da pesquisa com os ratos estão no 
                relatório principal, que a Monsanto se recusa a divulgar 
                por considerar que ele "contém informações 
                confidenciais de negócios que poderiam ter uso comercial 
                por nossos competidores".
               
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              Música 
                de fundo em arquivo MIDI (experimental): 
                "Só louco", 
                de Gal Costa
                Nota para a seqüência MIDI: *****
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