Carnaval, ópera na rua
Enviado pelo autor, Jundiaí (terra da uva)-SP

Por Faustino Vicente, consultor de empresas
E-mail: faustino.vicente@uol.com.br
Tel (11) 4586-7426

3 fevereiro, 2006

Quando presidente de uma associação, que fez do intercâmbio de informações e experiências a sua grande missão, tivemos o prazer de integrar uma equipe que promoveu expressivo número de eventos sobre excelência organizacional. Um deles, cujo tema era "Motivação e Criatividade", ficou marcado de forma indelével pela genialidade do seu apresentador – o consagrado carnavalesco Joãozinho Trinta.

 
Enviada por Inara Lima, Brasília-DF

Esse maranhense de nascimento, e bailarino por vocação, deu um show, não apenas pelo seu indiscutível talento profissional, mas, também, pela sua cultura, sensibilidade e responsabilidade social. Ele enfatizou que o grande responsável por colocar uma escola de samba na avenida tem nome e sobrenome - espírito de equipe. A iniciativa privada e a administração pública agregariam preciosos valores se fizessem uma profunda reflexão sobre os fundamentos e os processos operacionais das escolas de samba.

A ginga do passista e a magia do futebolista brasileiro são embaixatrizes da cultura de um povo que faz da sua incorrigível alegria o brilhantismo da Marca Brazil. Da riquíssima diversidade das formas de expressão do carnaval –fantástica ópera de rua- nosso enfoque vai para as escolas de samba, cujo pionerismo pertence a “Deixa Falar” fundada, em 1928, pelos sambistas Ismael Silva, Bide, Brancura, entre outros. Do Criador à criatura, da flora à fauna, da história à geografia, da pobreza à riqueza e da antiguidade à modernidade, surgem temas que se transformam em samba-enredo –espinha dorsal do desfile– gerador do maior espetáculo de artes ao ar livre do planeta.

A análise gerencial do cotidiano das escolas de samba revela a aplicação de conceitos de consagrados especialistas mundiais em gestão da excelência, como por exemplo, o PDCA de Deming, a adequação de uso com satisfação do cliente de Juran, as equipes de trabalho de Ishikawa, a filosofia de Crosby, o controle total da qualidade de Feigenbaum e os ensinamentos de Peter Drucker. A empregabilidade, habilidade eclética do profissional moderno, também desfila nas avenidas do país, pois os foliões sambam, cantam, fazem evoluções e interpretam o papel que representam no contexto. Motivada, a galera se levanta, enche o peito e solta o tão aguardado grito de...é Campeã...é Campeã...é Campeã.

Por alguns instantes o sonho da igualdade universal acontece no verso do poeta, no som inconfundível do tamborim, no largo sorriso das passistas, na mistura das raças, credos, hierárquias, profissões e classes sociais Nessa hora a emoção fala mais alto e a adrenalina vai a mil, pois é o reconhecimento do árduo trabalho de milhares de pessoas – a grande maioria anônima – que durante o ano todo se desdobra nas tarefas do barracão, na confecção das fantasias e nos ensaios na quadra. Colocar na passarela milhares de sambistas com perfeita noção de tempo e de espaço e, gerenciar o escasso orçamento da agremiação requer, sem dúvida alguma, muita criatividade para provocar efeitos especiais com baixo investimento. Deve reinar muita harmonia entre o planejamento estratégico e o “jogo de cintura” para lidar com pessoas de características tão diferenciadas.

Da leveza das evoluções da porta-bandeira à agressividade das batidas nos surdos, pode-se assistir a uma aula da singular MBA tupiniquim. Para que as organizações, de todos os portes e segmentos, possam agregar valor com o estilo interativo das escolas de samba,basta que seus executivos expressem a naturalidade revelada pelo superastro do basquete mundial – o norte-americano Michael Jordan. “Errei mais de nove mil cestas e perdi quase trezentos jogos. Em vinte e seis diferentes finais de partida, fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo...e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso.”


Segurança no trabalho: algo a ser conquistado
Enviado por Gustavo Barreto, Rio de Janeiro-Capital

Por Brisa Grillo, estudante de jornalismo
E-mail: brisagrillo@gmail.com

Fonte: Revista Consciência.Net
29 janeiro, 2006

É dever de toda empresa, estatal ou privada, zelar pela saúde de seus trabalhadores. É o que diz a lei 8080 de setembro de 1990, que determina uma série de implementações a fim de atender à saúde do trabalhador em seu serviço. O cumprimento da lei, em seus requisitos básicos, no entanto, ainda é pouco notado. Equipamentos na Construção Civil são obrigatórios mas, apenas na última semana foram notícias cerca de três quedas de operários, seguidas de morte. Aos hospitais, também se julga uma proteção mínima de seus funcionários, mas o lixo com seringas contaminadas não tem destino certo.

O combate ao mosquito Aedes aegypti, tão comum no verão, esconde um terrível risco, tanto para seus agentes pulverizadores, quanto para os moradores da região tratada. Seja no trabalho com produtos químicos ou mesmo em uma sala de aula, é raro um profissional que não tenha tido alguma doença ocupacional. A Lesão por Esforço Repetitivo (LER), por exemplo, atinge inúmeras pessoas que, talvez, nem saibam possuí-la. Estar atento aos riscos que se pode correr no exercício diário da profissão é importante, e saber como lutar por seus direitos, também.

Organofosforados: combate à dengue e fumacê

Utilizados freqüentemente como agrotóxicos ou inseticidas, os organofosforados, por prejudicarem o meio ambiente e colocarem a saúde humana em risco, foram proibidos mundialmente. Órgãos federais, no entanto, não aderiram às determinações da Justiça. É o caso da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), que possui, no Tribunal de Justiça Federal, mais de 500 processos por danos à saúde de seus trabalhadores. A bióloga Fátima de Souza conta que começou a trabalhar, pela Sucam, no combate à dengue, ainda em 1988, quando já começou a sentir os sintomas da intoxicação. "Com cerca de três meses de trabalho apresentei paralisia no corpo inteiro. Ninguém sabia o que poderia ser, pois o inseticida (malathion) era novo, ninguém conhecia", descreveu.

Fátima foi transferida de setor mas, em 1992, já pela Funasa, voltou ao trabalho de campo. "Em abril deste ano retomei a pulverização com bombas, e sofri um acidente terrível. Meu inspetor fazia serviços particulares com o material da Funasa aos fins de semana e, daquela vez, não limpou os canos condutores. Quando liguei a máquina para trabalhar, na segunda-feira, ela explodiu no meu rosto. Levei um banho de inseticida, que atingiu meus olhos, boca e nariz. Me deixou com o rosto inchado e, temporariamente, cega. Fiquei das 9h às 17h sem socorro médico. Um ano e meio depois engravidei, mas perdi um filho, dos gêmeos que esperava. Fiz uma pesquisa, e descobri que o inseticida que havia me contaminado era abortivo", contou Fátima. Sua filha herdou os problemas da contaminação. Aos dois anos de idade, o bebê já apresentava tendinite.

Os sintomas pertinentes à contaminação pelos organofosforados são os mesmos para todos os trabalhadores atingidos. Agitação, irritabilidade, insônia, déficit de memória, convulsão, depressão, alucinação, mudança de humor e psicose. Ex-trabalhador da Funasa, Saulo Nunes se contaminou no exercício diário da profissão. "Não tínhamos muito equipamento de segurança. Não usávamos luvas, nem máscaras adequadas. Havia um inseticida com que trabalhávamos, que não tinha nem rótulo. Descobri que estava intoxicado pelos sintomas que estava apresentando, como falta de concentração e memória, fraqueza e muita câimbra", explica Saulo.

O contato com o organofosforado

Segundo a pesquisadora do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Heloísa Pacheco, são várias as possíveis fontes de exposição das pessoas aos agrotóxicos, tais como: agricultores; acidentes na estocagem e falhas de equipamento, que podem acarretar vazamentos; pilotos que pulverizam plantações e contaminação por fontes de água. Os agentes de saúde da Funasa, atuando no combate à dengue, aplicavam em todo o local o inseticida e, inclusive, nas caixas d'água dos moradores. Segundo Fátima, eram freqüentes as reclamações. "Por verificação de campo, sei que os moradores foram contaminados também. Muitas vezes encontramos moradores até armados. Eles observavam que depois que havíamos passado, alguém da família tinha ficado doente. Poços d'água ficaram imprestáveis depois da passagem da Funasa, animais e plantas que morriam, apiários inteiros foram dizimados, pássaros mortos...", relatou Fátima.

O Fumacê, que até pouco tempo atrás passava em ruas de todo o estado, é feito de uma concentração altíssima destes organofosforados. "Crianças brincavam nesta fumaça. É prejudicial. Aqui no Rio de Janeiro, ele está proibido, mas sabemos que ainda é usado em alguns municípios. A Funasa oculta muito. No interior do Amazonas foi denunciado que se usa ainda o DDT, que é proibido desde 1986 no mundo inteiro. Os índios estão dizendo: 'A fumaça da Funasa mata o índio'", revela Fátima, citando um encontro ocorrido em Brasília, no começo de setembro, onde todos os contaminados por organofosforado do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pará expuseram, à Câmara, os problemas que vêm passando.

Silicose não tem cura

A silicose é uma doença proveniente de contato com a poeira de sílica. Diversos trabalhadores podem adquirir essa doença, pois, sendo um elemento abundante na natureza, é usada como componente de vários materiais, podendo haver exposição a ela em uma grande variedade de indústrias e ocupações. Na agricultura, pode haver contaminação pela aragem, colheita e pelo uso das máquinas; na construção, através do uso de abrasivos para o jateamento de estrutura e edifícios, na construção de estradas e túneis e no trabalho com concreto e demolição. Trabalhos envolvendo manipulação de fibra de vidro, sabões e cosméticos, material dentário, asfalto, artes plásticas, joalherias e reparos de automóveis também expõem o trabalhador ao contato com a sílica.

De autoria do deputado Carlos Minc, a lei 1979/92 proibiu o jateamento de areia na limpeza e reparo de navios, obrigando as empresas a mudar de tecnologia. O jato de areia causou, comprovadamente, a silicose ou, como é popularmente chamada, "pulmão de pedra", em mais de 580 trabalhadores. Hoje em dia, as empresas da área são constantemente fiscalizadas como, por exemplo, o Estaleiro Mauá, em Niterói. "Aqui não temos trabalhadores com silicose, porque não usamos mais areia no jateamento. Substituímos por outro elemento: escória de cobre. É um produto isento de sílica, usado, inclusive, nos portos de Cingapura", disse o engenheiro Carlos Dantas, responsável pela Medicina do Trabalho do Estaleiro.

Segundo a pesquisadora do Instituto Nacional do Câncer (INCA), Fátima Sueli Ribeiro, a mudança para o derivado do cobre não surtiu o efeito esperado. "A contaminação por sílica continua. Pegamos amostras de diversos estaleiros do Rio de Janeiro, e verificamos que o cobre está contaminado por sílica", explicou. Para a pesquisadora, o uso do cobre como substitutivo para a sílica, mesmo que fosse eficaz, traria outros danos. "E aonde é jogada fora a escória do cobre? Esse descarte é um problema. Descobrimos que estão despejando tudo na Baía da Guanabara", disse.

A silicose é um distúrbio sério que, apesar de potencialmente evitável, apresenta altos índices de incidência, principalmente nos países menos desenvolvidos, se tratando de uma doença irreversível e sem tratamento. O Brasil possui um Programa Nacional de Eliminação da Silicose (PNES), que estima um número de seis milhões de trabalhadores expostos a poeira contendo sílica. Deste número, quatro milhões deles estão na Construção Civil.

A silicose também predispõe o organismo a uma série de outras doenças, como a tuberculose, o enfisema, doenças auto-imunes e câncer. O diagnóstico da sílica é feito através de uma radiografia do tórax, juntamente com uma história clínica e ocupacional do trabalhador.

Um barulho ensurdecedor

O incômodo pode não ser tão perceptível, mas ruídos de obras, de discotecas ou de automóveis em alta velocidade podem causar perda de audição, estresse contínuo, entre outros. Trabalhadores que ficam expostos por mais de oito horas diárias a tais níveis sonoros podem, inclusive, ter perda auditiva total.

No Ingá, bairro de Niterói (Rio de Janeiro), na rua São Sebastião, desde junho deste ano, está em andamento uma obra de contenção de encosta. Personagem fundamental da obra, a britadeira, como é mais conhecida, entra em atividade, pontualmente, às 9h. "O barulho é muito forte. No final do dia, estamos estressados. Às vezes, o incômodo é tanto que queremos conversar com o freguês, e não conseguimos. Eles começam de manhã, param para o almoço, e depois, retomam o trabalho com a britadeira", explica o mecânico José Iracson, que trabalha em uma oficina em frente à obra.

A britadeira figura nas tabelas de decibéis (dbs) no pior nível, o “desagradável”, com 130dbs de ruído. Uma serra elétrica alcança picos de 100 dbs, na categoria “extremamente alto”, juntamente com o tráfego de caminhões, com 90 dbs. Uma obra como essas, portanto, pede protetores auriculares, necessários para garantir a saúde do trabalhador.

Segundo o engenheiro da obra, Álvaro Naylor, os acidentes que aparecem nos jornais envolvendo obras de construção civil são úteis para lembrar das proteções necessárias. "São bons exemplos. Fazemos reuniões para lembrá-los de usar os equipamentos. Aqui na obra, quem não usar vai embora. Muitas vezes encontramos resistência por parte deles", conta Álvaro Naylor. Segundo o engenheiro, os funcionários usam capacete, luvas, botas, óculos, cintos de segurança e protetores auriculares. "Mas não são todos que precisam usar os protetores. Apenas os que estão trabalhando com a britadeira utilizam essa proteção", revela o engenheiro.

Segundo a fonoaudióloga Bárbara Beatriz Kraemer, o problema vai além da falta dos protetores auriculares. "O certo é que todos usem, pois estão por perto. Mas quem está 'protegido' sofre, tanto por via aérea, quanto por via óssea", explica. A médica se refere a estudos que indicam que o impacto do uso da britadeira afeta o sistema perceptor do som. Assim, a agressão aos nervos auditivos se faz de forma mais rápida.


A arte de pensar criativa mente

O universo é mente, tudo é mental
Kybalion

Resumo elaborado por Regina C. Drumond

Fonte: O poder das idéias, Rizzi, Jorge Angel. editora Nova Acrópole, 2003
15 janeiro, 2006

A forma não é a matéria que a reflete, contém ou expressa. Ao colocar um imã sobre as limalhas de ferro o que acontece? As limalhas desordenadas tomam a forma da matéria magnética invisível do imã. Assim a forma material sempre responde a forma dos planos sutis ou energéticos. A forma energética mais sutil é a forma mental.
A nossa mente é cristalização da mente cósmica na qual está inserida a nossa vontade de ser.

O plano sutil é plástico, se plasma, se adapta. Uma forma mental expressa e é alimentada, produz mudanças na área da matéria.Cores, sons, músicas, atitudes, as maneiras de viver e formar novos hábitos e costumes. Temos a força para plasmar novas formas mentais. Mentes disciplinadas pelo esforço de vontade de ser tem oportunidade de vencer as adversidades, criar formas poderosas de pensar, transmutando em experiências positivas e realizações de sucesso.

Disciplina física, higiene, trabalho, cooperação, paisagens, sentimentos, relaxamentos e valores positivos são importantes para se ter bons pensamentos. Dominar a si mesmo ajuda no domínio do ambiente onde vive. É importante estar limpo física-mental, espiritual e psicologicamente para se ter sucesso, e se alcança com: cultivar o amor, a generosidade, as letras, as artes, a música, buscar ambientes espirituais, evitar excesso no comer, beber e fumar. No inicio e final de cada dia auto-examinar a consciência.

Tudo isso ajuda na arte de aprender a pensar para se ter uma vida melhor e ser melhor indivíduo. A vontade deve cavalgar em formas mentais novas, positivas, poderosas para ser um vencedor. Pitágoras considerou que o homem é a medida de todas as coisas. O ser humano é o micro cosmos e a sociedade é a inter-relação entre diferentes indivíduos. Você é único.

Sua vida pertence a você e nenhuma outra pessoa ou grupo tem o poder de determinar como irá pensar e sentir a respeito de si mesmo. Tem o direito de cometer erros, como uma forma de aprender e deve aceitar a realidade dos problemas, mas não ser dominado por eles.

Cuidar do pensar e de sua nobreza é importante porque cada pensamento que se emite ou que se retém tem sua própria dinâmica emanada de nosso eu em relação ao não eu ou entorno. Somos naturalmente bons, e devemos ser bons se rodeamos do melhor possível.

Esse entorno começa dentro de nós na mesa redonda do eu. Cada um tem o direito de ser vitorioso e não está no mundo para corresponder as expectativas de outros. Essa consciência de mente superior se manifesta como subcorpos considerados por Helena Blavatski, de modo didático assim:

Mente superior ou manasatma
Espiritual
Formas mentais com cores próximas ao violeta, formas geométricas brilhantes, nítidas e referem-se a temas heróicos e místico -filosófico.
Manas Budhi
Intuicional
De cores próximas ao prateado, nítidas, brilhantes, vértices esfumados, duram menos tempo que as anteriores, referem-se a temas religiosos.
Manas Manas
Mente pura onde se refletem os princípios latentes de atma e budhi formando ocorpo causal
ou eu
Cores próximas ao azul. Formas geométricas nítidas, precisas e não muito brilhantes.Duram menos que as anteriores, temas relacionados com o intelecto e razão pura, filosofia especulativa, ciências puras.
K. Manas
Mental sombrio, mansão das obsessões
Cores próximas ao verde, formas geométricas nítidas, sólidas, simplesDuram menos que as anteriores e temas concretos, técnicos ou mecânicos. Ciências aplicadas
K. Manas Astral
Mental que dá
forma aos desejos
Cores próximas ao vermelho brilhante, formas geométricas instáveis, duram menos tempo que as anteriores, porem repetem-se.Referem-se às exaltações, emoções, sensações, dores e prazeres
K .Manas - Prânico
Mental revigorizado
pela vida
Cores próximas ao laranja, combinado com vermelho sangue. Formas mais curvas e em espiral, renovam-se constantemente. Suas duração é pequena porém, ao renovar-se e circular, engendram-se uma nas outras, dando sensação de continuidade, dá vida e calor aos demais.
K. Manas - Denso
Mental referido às
coisas físicas
Cores quentes e escuras que levam a um jogo policrômico, já que são como cestas que contém todas as demais energias mentais e as concretizam em formas geométricas que tendem a estabilidade, tem pouca duração, com presença nítida e bem definida.
OBS - Estas características tem nomes diferenciados conforme os pensadores

Essas formas sofrem o efeito bumerangue e tendem a regressar ao ponto de partida, especialmente se não chegam ao alvo, daí a importância da parte de pensar e nutrir pensamentos positivos.

Quando se planta uma semente não brota outra semente, mas um vegetal que contém inúmeras cópias semelhantes à semente que a originou. É um eco múltiplo do som original e singular que volta potencializado. O sentido da mística, do cultivo dos valores em anos, da ética, dos exercícios, dos relaxamentos e meditações criam formas mentais que enobrecem e purificam as consciências.

Da maneira de concentrar no melhor de cada um, nascem formas mentais positivas, esplendorosas, e benéficas de vontade e amor, justiça, fazendo com que cada um tenha mais poder nas idéias e, conseqüentemente, na arte de pensar e criar de modo positivo e poderosos com melhor qualidade de vida. Assim, não é possível aprender se não se experimenta aquilo que conhecemos.

Não esperemos uma vida tranqüila, mas uma vida ativa, repleta de energia e desafios. Há um ditado chinês que diz: "as gemas não podem ser polidas sem fricção e os seres humanos não podem ser aperfeiçoados sem provas". Para alcançar o poder de pensar criativa mente esteja inteligente. Peter Drucker ensina: "Nunca tivemos tantas opções para decidir nosso destino, nenhuma escolha será boa se não soubermos quem somos". Deve-se, portanto, estar atento aos fatores que influenciam ao ato inteligente:

Ver anterior


Música de fundo em arquivo MID (experimental):
"Atrás da porta", de Chico Buarque
Seqüência Midi: Ed Pupone
Nota para a seqüência Midi: ****

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Belo Horizonte, 20 fevereiro, 2006

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