Reforma
no legislativo já
Enviado pelo autor
Por Marcilio Moreira,
professor, consultor de marketing, promoções e eventos
E-mail: maramor171@yahoo.com.br
Continuação
Familiares no poder
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Várias
pessoas da mesma família atuam como parlamentares.
- Cria-se um poder
paralelo. Essa situação fortalece sobremaneira as
articulações dos parlamentares, principalmente quando
se trata de questões que os beneficie.
- Temos hoje no
Brasil famílias com duas, três, quatro pessoas atuando
como políticos. Neste momento, isso não é
bom para o País.
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- Apenas uma pessoa
de cada família poderá atuar como parlamentar no
período.
- Dessa forma estaríamos
enfraquecendo tanto o poder quanto as articulações.
- Essa condição
poderá prevalecer por um prazo pré-determinado como
nos próximos 12 anos, por exemplo, ou até que as
coisas melhorem aqui no país.
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Corrupção
Suspeita de corrupção
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Continua trabalhando
normalmente, se articulando juntos a outros parlamentares, num
esquema de corporativismo, buscando "acordos" para não
ser caçado.
- Continua recebendo
seus gordos vencimentos.
- Mesmo sob suspeita
de corrupção, ele continua no seu trabalho e recebendo
seu majestoso vencimento mensal.
- Continua com
todos os seus bens a sua disposição, para, se for
o caso "vende-la" a um amigo (temporariamente), tirando-o
de seu nome.
- O caso é
conduzido pelas CPIs. Essas CPIs muitas vezes são parciais,
como já vimos em várias oportunidades, beneficiando
este ou aquele candidato.
- Renuncia a seu
mandato para não ser caçado. Renunciando, antes
da iminente cassação, na próxima eleição
eles poderão se candidatar novamente. Como que um homem
com suspeita de atos ilícitos contra todo um povo poderá
se candidatar novamente? Isso só acontece no Brasil e nos
paises do 3º mundo.
- Comissão
de Ética complacente, corporativista. Os próprios
parlamentares que se articulam para caçar ou não
este ou aquele político.
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- Suspensão
com afastamento imediato do cargo.
- Um político
que traia a confiança de seus eleitores praticando atos
de corrupção tem de ser imediatamente afastado de
suas atividades.
- Suspensão
imediata de seus vencimentos. Não podemos continuar pagando
esse político até que se apure a verdade dos fatos.
- Bloqueio imediato
de todos os seus bens até a apuração definitiva
dos fatos. Caso se confirme, confisco automático dos bens.
- O caso será
conduzido pelo Ministério Público e a Polícia
Federal. Esse tipo de problema tem de ser entregue a quem de competência
e não aos próprios parlamentares.
- O País
não pode ficar pagando deputados para ficarem cuidando
de CPIs . O Brasil precisa que os seus parlamentares trabalhem
efetivamente nos assuntos de interesses da sociedade.
- Não poderá
renunicar a seu mandato.
Renunciando ou não, seu processo irá até
as últimas conseqüências, ou seja, até
a cassação do seu mandato e até mesmo detenção.
- A cassação.
Caso seja delatado pelo seu próprio partido, o único
cassado será o corrupto; mas caso seja delatado pela Imprensa,
ou por outro partido, simplesmente cassa-se todos os políticos
daquele partido naquela casa (câmara, assembléia),
e os mesmos serão substituídos pelos suplentes definidos
no pleito e não por indicação. A partir dessa
medida, ao invés dos políticos ficarem articulando
em causa própria e de seus partidos, se preocupariam também
em não deixar que o outro se corrompa, pois o seu mandato
também estaria na mira.
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Corrupção confirmada
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Apenas é
caçado pelo plenário.
- Essa tal comissão
de ética somente atua quando surge um escândalo,
denunciado pela Imprensa, e está sem condições
de se pronunciar a favor do candidato encerra-se o veredicto.
- Apenas perdem
seus cargos político.
- Não devolvem
o que roubaram.
- Ainda se aposentam.
- Podem se candidatar
após 8 anos
(2 eleições). Será que um ladrão ou
bandido, após 8 anos, completamente livre, deveria se candidatar
novamente? Por que?
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- Caçado
pelo plenário e julgado pela justiça comum.
- Bens imediatamente
confiscados. Restituição/indenização
aos cofres públicos.
- Bloqueio da aposentaria
parlamentar.
- Detenção
(fazer cumprir a Lei). Sendo preso, pouparia os parlamentares
de caçá-lo em plenário.
- Votação
aberta no plenário.
- Eliminação
sumária da política brasileira. Nunca mais poderá
se candidatar a nenhum cargo público. Ninguém de
sua família (pais, cônjuge, filhos, sobrinhos) poderão
se candidatar à cargos públicos pelos próximos
12 anos, ou seja, pelas próximas 3 eleições.
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Trabalho (expediente parlamentar)
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Durante o período
de campanha -
trabalham mais de 10 horas por dia, de segunda a domingo, visitando
creches, favelas, escolas, asilos, etc., para pedir o voto.
- Após sua
eleição - não trabalham para os eleitores,
simplesmente cumprem um horário altamente flexível,
que não compreende mais de 4 ou 5 horas/dia, e não
aceitam trabalhar sábado e nem domingo, e ainda emendam
todos os feriados. Como se não bastasse, entram em férias
coletivas de 55 dias.
- Trabalham apenas
3 dias por semana em brasilia. Viajam para brasília na
2ª feira de manhã e retornam na 6ª feira também
pela manhã. Alegam que têm de estar nas bases. Será
que vem todas as semanas e realmente desenvolvem trabalhos políticos?
- Faltam ao expediente
sem descontos nos vencimentos.
- Não cumprem
horários, faltam a sessões do plenário e
não descontam um centavo sequer de seus vencimentos.
- Viagens semanais
- alegam que tem de estar presentes em suas "bases".
por isso tem de ir e vir toda semana. Os custos anuais com passagens
aéreas são um verdadeiro absurdo para o País.
- Descompatibilização
de cargo para concorrer à eleições. Abandonam
seus cargos para concorrerem a pleitos eleitorais, continuam recebendo
seus salários.
- Fficam pelo menos
1 ano articulando campanha, comprometendo suas atribuições.
- Perdendo a eleição,
reassumem seus cargos.
- Viagens para apoiar
candidatos em outras eleições. Abandonam seus trabalhos
para a população, mesmo recebendo seus majestosos
vencimentos, para apoiarem outros candidatos em eleições
regionalizadas. Quem paga seus salários é o povo.
- Durante os 4 anos
de seu mandato, os políticos se preocupam em estruturar
suas campanhas para o próximo pleito, se articulando com
outros políticos (apoiando suas campanhas) e partidos,
e não trabalhando efetivamente para a sociedade.
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- Trabalharão
pelo menos 5 dias por semana.
- Cumprimento diário
de uma jornada de trabalho obrigatória de 8 horas. O Brasil
está precisando de políticos que estejam dispostos
a trabalhar.
- Faltas punidas
com rigor. Se faltarem às sessões ou ao seu gabinete,
implicará em desconto do dia e do sábado e domingo.
Quatro faltas o mês, sem justificativa plausível,
implicará na sua cassação sumária.
- Direito a uma
passagem aérea mensal.
- Devem mudar-se
definitivamente para a cidade de Brasília. Com a Internet
e um pouco de planejamento, não precisam viajar todas as
semanas. Reduziríamos substancialmente esses custos para
o País.
- Terão de
cumprir seu mandato até o fim, não poderão
abandonar os projetos para concorrerem a outra eleição.
E seu compromisso com a sociedade?
- Já que
pode sair do partido para este fim, por que as férias dos
políticos têm de ser coletivas. Não precisa
de todos os políticos ao mesmo tempo para votar os projetos.
- Se perderem a
eleição, perdem também o direito de voltarem
ao seu antigo cargo. O risco deles é zero. Se ganharem
muito bem, senão retornam ao antigo cargo. É um
absurdo.
- Não poderão
abandonar seus trabalhos para apoiarem outros candidatos. Se abandonarem
seus gabinetes para apoiarem outros candidatos, terão de
abandonar definitivamente seus cargos também.
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Aposentadoria
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Se aposentam com
apenas 3 mandatos ou 12 anos. Alei, feita por eles contempla aposentadoria
com apenas 12 anos de trabalho ou 3 mandatos.
- Aposentam-se com
salários integrais.
Além de poderem pagar planos de previdência privada,
se aposentam com salários integrais, enquanto o trabalhador
brasileiro se aposenta com rendimentos, via de regra, inferiores
a r$2.400,00.
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- Aposentadoria
com 35 anos de trabalho.
- O período
dos mandatos seriam computados para fins de aposentadoria, como
qualquer outra atividade.
- Aposentadoria
de acordo com a regra geral.
- Terão de
fazer seus recolhimentos mensais e, ao final de 35 anos de trabalho,
receberão o que o povo também tem direito, conforme
os valores recolhidos.
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Salários
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Salários
definidos pelos parlamentares. É um afronta, diante do
atual quadro social, a postura desses políticos que votam
em seus próprios reajustes salariais.
- 17 salários
por ano. Os parlamentares gozam de 17 salários por ano;
mais uma prerrogativa absurda aprovada por eles mesmos!
- Jetons - quando
o tempo não é suficiente -só trabalham 3
dias por semana e têm 55 dias de férias, além
dos feriados- eles são convocados extraordinariamente para
novas sessões, e para isto recebem os abomináveis
jetons.
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- Estabelecer salários
de mercado.
- Indexá-lo
ao salário mínimo. Assim, se aumentarem seus salários,
o terão de fazer no mesmo percentual para o salário
mínimo.
- 13 salários
por ano - estabelecer que terão apenas 13 salários
por ano como todo e qualquer trabalhador brasileiro. Os cofres
do país não tem condições de arcar
com tal privilégio. Eliminar esse bônus da política
brasileira.
- Se eles trabalhassem
8 horas por dia, pelo menos 5 dias por semana, naquilo que realmente
interessa ao país, não seriam necessárias
convocações extras.
- Em caso de falta
ao expediente sem justificativa, será automaticamente descontado
o seu dia, mais o sábado e domingo. O país precisa
de quem quer trabalhar e não de quem quer ganhar muito
dinheiro, e fácil.
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Férias
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- 90 (noventa) dias
por ano - até janeiro de 2006 eram de 90 dias por ano as
férias dos congressistas. Agora, diante clamor público,
eles mesmos reduziram para 55 dias, que ainda assim é um
absurdo. Ficam tanto tempo de férias e, quando não
têm o tempo para votar tudo o que o País efetivamente
precisa, eles se convocam em sessões extraordinárias,
só para receberem os jetons. Mais uma vez, um absurdo.
Aliás, por incrível que parece, houve recesso durante
a última convocação!
- Férias
coletivas - o Brasil pára totalmente tudo por motivo de
férias coletivas dos parlamentares por 55 dias.
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- Apenas 30 dias
por ano - pensamos que o recesso de trinta dias poderia ser suficiente
para o parlamentar, e extremamente interessante para o País,
tanto do ponto de vista moral e ético como econômico.
30 dias por ano é lei trabalhista, a qual foi elaborada
pelos próprios parlamentares. Por que então eles
teriam direito a mais dias do que os outros trabalhadores? Eles
está acima da lei?
- Acabar com as
férias coletiva
- promover o revezamento dos políticos. De acordo com a
pauta de votação, cada partido define aqueles que
vão sair de férias. O Brasil não pode se
dar ao luxo de parar tudo por motivo de férias coletivas
dos parlamentares por 55 dias ao ano.
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Imunidade parlamentar
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Uma questão
que estrapolou a esfera do parlamento. Esse artifício opera
hoje para proteger parlamentares de toda e qualquer atitude ilícita.
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- Somente para questões
parlamentares. O que fugir à questões parlamentares
será entregue ao Ministério Público e à
Polícia Federal.
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Impunidade parlamentar
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Praticam atos
ilícitos, pois têm a certeza de não serem
punidos. Buscam na política a forma mais desrespeitosa
de se tornarem ricos.
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- Fazer cumprir
rigorosamente a Lei e punir exemplarmente os culpados.
- Punir com rigor
os maus políticos para reduzirmos os atos ilícitos.
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Voto secreto
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- O eleitor não
sabe em que seu candidato vota. Os políticos se escondem
atrás desta prerrogativa do voto secreto para, ao invés
de votar em projetos favoráveis à sociedade, votam
primeiramente em questões de seu interesse, depois do seu
partido, depois das empresas financiadoras de suas campanhas.
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- O eleitor saberá
em que o seu candidato esta votando. O eleitor tem de ter o direito
de saber a posição política de seus representantes.
Assim estabelece-se um comprometimento maior das partes eleitor/eleito.
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Sigilo telefônico
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Não se
pode quebrar este sigilo sem mandato judicial
- Enchem a boca para dizer que são homens públicos,
entretanto ninguém consegue acessar sua conta telefônica
sem autorização judicial.
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- Sendo homens públicos,
não se deveria dificultar tanto o acesso de seus telefones,
quando os mesmos estão sob suspeita de corrupção.
Preservar apenas seu telefone residencial. Que bom seria para
um político se, no momento que quebrassem seu sigilo telefônico
se deparassem com ele tratando de questões de interesse
da nação, ao invés de coisas de seu interesse.
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Sigilos bancários/fiscal/telefônico
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Não se
pode quebrar este sigilo sem mandato judicial. Somente com o aval
do judiciário pode-se quebrar os sigilos dos parlamentares.
Enchem a boca para dizer que são homens públicos,
porque os seus eleitores não podem acessar sua contas?
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- Facilitar o acesso
à conta bancária dos políticos. Caso seja
solicitado, não precisará do aval do judiciário.
Se ele quiser ser um político terá de abrir suas
contas para os eleitores, caso contrário, poderá
procurar outra atividade.
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Mentiras
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Nossos politicos
mentem demais. Mentiras são subterfúgios para crianças
e adolescentes. Homens não deveriam mentir como fazem nossos
políticos. O ACM negou por várias vezes não
ter violado o painel eletrônico de votação,
o Palocci mentiu quando disse não ter ido à mansão
alguma vez, os deputados petistas todos mentiram quando questionados
sobre o mensalão.
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- Mentira será
objeto de cassação.
Levanta-se a questão e apura-se os fatos. Ficando confirmado
a mentira de um parlamentar, este será sumariamente cassado,
não importando a dimensão de sua mentira. A sociedade
precisa e quer homens sérios.
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Mordomias
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Parlamentares
de Brasilia tem até 3 mil reais por mês de auxilio
moradia. Vários deputados recebem atualmente mais de R$3.000,00
de auxílio moradia, deixando abandonados os apartamentos
do governo para se hospedarem em flats. Quanto custa isso aos
cofres públicos?
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- Acabar com o auxílio
moradia. Terão de morar nos apartamentos do governo, construídos
para esse fim. O país não tem esse dinheiro para
ficar bancando essas mordomias aos seus funcionários não.
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Carros oficiais
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Carros novos e
de luxo com motorista. Utilizam umou mais carros de luxo, inclusive
para seus familiares.
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- Apenas 1 carro
popular e sem motorista. O pais não pode arcar com mordomias,
e sim dar condições do parlamentar desenvolver suas
atividades.
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Funcionários no gabinete
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Cabide de empregos.
Não são contratados profissionais qualificados para
efetivamente trabalharem no gabinete, e sim parentes, amigos e
pessoas que trabalharam em suas campanhas. São muitos profissionais
para pouco resultado. Não trabalham como deveriam e sim
apenas cumprem horário.
- Salários
acima dos de mercado.
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- Limitar a quantidade
e melhorar a qualidade. O pais não pode arcar com esses
custos e não ter resultados.
- Acabar com o nepotismo.
- Pagar salários
de mercado.
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Educação
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Filhos e netos
dos políticos estudam em escolas particulares. O ensino
público np Brasil está um verdadeiro caus. Além
de não melhorarem em nada, ainda desviam verbas até
da merenda escolar.
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- Filhos e netos
dos políticos terão de estudar em escolas públicas.
Assim, acreditamos que a educação no Brasil poderá
melhorar consideravelmente. A educação é
a base para um pais melhor. Poderemos até implantar essa
ação a partir de 2010, para que os políticos
se conscientizem e preparem esta estrutura.
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Saúde
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Atualmente
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Nossa
proposta
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- Os políticos
e seus familiares tem planos de saúde. Não se preocupam
com as condições precárias do serviço
de saúde vigente no pais, e ainda nos deparamos com as
"Jorjinas" da vida que desviam milhões dos cofres
públicos
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- os políticos
e seus familiares terão utilizar o SUS. Dessa forma acreditamos
que a sistema de saúde Brasil possa ser, no mínimo
descente. Poderemos até implantar essa ação
a partir de 2010, para que os políticos se conscientizem
e preparem a estrutura.
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Nota do Jornal dos Amigos
A proposta ora publicada
é para reflexão dos leitores, não refletindo necessariamente
concordância deste informativo com todas as sugestões do
articulista.
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de fundo em arquivo MID (experimental):
"Caso sério", de Rita Lee e Roberto de Carvalho
Seqüência Midi de Pedro Zaniolo e Andréia Vianna
Nota para a seqüência MIDI: ****
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