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Um país à deriva
Enviado por Paulo Sérgio Loredo, São Paulo,
Capital
Por Ives Gandra
Martins, advogado
Fonte: Jornal dos Brasil
2 junho, 2005
Como cidadão brasileiro e trabalhador do Direito, preocupa-me sempre o destino do País. Não sou político, mas um professor universitário aposentado e advogado militante, mas entendo -como gostaria que todos os cidadãos o fizessem- que o exercício da cidadania implica a responsabilidade de não apenas votar nas eleições, mas fiscalizar governos e expor preocupações em artigos, cartas aos leitores, reuniões, em associações, quaisquer que elas sejam, sempre objetivando colaborar com o país e com as autoridades constituídas. A crítica sincera, talvez, seja a melhor contribuição que os governos podem receber dos cidadãos da mesma forma que os jornais se orientam pela reação de seus leitores mais fiéis nas manifestações epistolares.
Por esta razão -sem quase nunca fazer ataques pessoais- critico políticas que me parecem equivocadas, mesmo correndo o risco de eu mesmo estar equivocado. O tempo, todavia, é que julga os acertos e os erros dos detentores do poder ou de seus críticos. Tempus regit actum. No momento, vivo a estranha sensação de que o país está à deriva.
Em política internacional, a obsessão de um assento no Conselho de Segurança Nacional leva o governo a transigir em tudo, sendo o mais fácil dos alvos para aqueles que pouco se importam com o Brasil, mas apenas com os interesses de seus países. A viagem à China foi um fracasso e abriu nossas porteiras a invasão de produtos chineses, tendo gerado desemprego em nossa terra, pois os produtos chineses são altamente subsidiados por uma moeda convenientemente manipulada e por um ''dumping social'' inacreditável. Com os juros, tributos e encargos sociais, no momento, o Brasil não pode enfrentar no território nacional a onda amarela. Só agora o governo resolve tomar medidas protetoras. O Mercosul está doente com os ataques convenientes e de má-fé deste inimigo do Brasil que é Kirchner, o mesmo acontecendo com Paraguai e Uruguai, que se aliam mais à filosofia de Kirchner que à de Lula.
O apoio a Mesa revelou-se inútil, e os interesses da Petrobrás foram pisoteados na Bolívia. Perdemos as eleições na OMC, brigamos desnecessariamente com os EUA impedindo a vinda de um observador para a cúpula das Nações Árabes e Latino-Americanas, inviabilizada pela ausência de seis países importantes árabes aliados dos EUA. Não conseguimos nem unir os países do continente, nem os árabes. A política externa brasileira é um fracasso mais claro, a cada dia que passa, quando a excelência da nossa diplomacia sempre foi reconhecida internacionalmente.
O MST, que jamais pretendeu fazer o teste das urnas porque seria fragarosamente derrotado, tem um líder que manda mais do que o presidente. Quanto mais desobedece a lei, esfrangalha a Constituição, invade propriedades e denigre a honra das autoridades, mas é prestigiado pelo presidente, na estranha sensação de que ou Lula é aliado da desordem ou tem medo do economista da idade da pedra, que o dirige.
O Congresso tornou-se palco de todas as espécies de acordos e fisiologismos, buscando o partido do presidente, que sempre se notabilizou pela exigência de CPIs moralizadoras, barrar qualquer investigação de corrupção ou desordem de conduta, desde o célebre e não apurado caso do Waldomiro até o presente.
O direito de defesa nunca foi tão pisoteado com legislação tributária -não só confiscatória no nível da carga- como redutora dos direitos e lembrando-se que a própria inviolabilidade garantida pela Constituição e pela lei dos advogados em ter no seu escritório o templo do sigilo profissional, na defesa dos direitos de seus constituintes, tem sido sistematicamente violadas, com invasões cinematográficas de escritórios de causídicos para retirada de documentos de defesa, com a complacência de meu amigo, que no tempo que exercia o cargo de presidente da OAB, opunha-se - como eu - a tais violências ao exercício da profissão. Talvez preocupado em dar 15% do território nacional a alguns índios, não tenha ainda se debruçado sobre a violência que se faz a uma profissão da qual, no passado, foi um dos mais admiráveis líderes.
E as diversas tentativas, como a do Conselho Nacional de Jornalismo, da Ancinav, de ''estatização'' das universidades privadas pela intervenção crescente do Ministro da Educação em sua gestão e direção, estão a demonstrar que o governo é constituído de diversos governos, estando a sua melhor parte, que é a equipe econômica sendo, permanentemente, atacada interna corporis pelos radicais que idolatram Chávez e o genocida Fidel Castro, como modelos de ''líderes democráticos''.
E a tudo assiste, o presidente Lula, cujo carisma admiro, mas cujo exercício da Presidência está cada vez mais errática, muitos tendo sérias dúvidas se realmente as decisões do governo são decisões do presidente.
Como eu gostaria que Lula assumisse as rédeas do governo e desse rumo à rota do poder!
Lula ficará fora do 2º turno, em 2006
Por Marco Iten, jornalista
especializado em marketing político,
autor do livro "Eleição - vença a sua - As Boas
Técnicas do Marketing
Político e do e-Learning "Eleição on-line"
www.marcoiten.com
17 maio, 2005
Teremos uma grande surpresa em outubro de 2006: o presidente Luis Inácio Lula da Silva deverá estar fora do segundo turno de sua sucessão presidencial.
A superexposição do atual presidente na mídia -sobretudo a eletrônica- e sua inesgotável e "castrista" vocação para longos e desconexos discursos em eventos praticamente diários, dá uma falsa sensação de operosidade, e o mantém presente na memória de milhões de brasileiros e brasileiras que se apegam ao mais econômico instrumento de lazer no país - a televisão.
Da mesma forma, nomes que disputarão com Lula ainda não estão aparentes no processo sucessório e as composições e coligações partidárias ainda esperam o segundo semestre para os passos decisivos na corrida pelo planalto.
Sob a ótica do Marketing Político, a campanha eleitoral de 2006 deverá estar apegada aos seguintes pontos:
No processo eleitoral e sucessório, que se sustenta pelo trinômio "tempo de TV e rádio/candidatura viável/composição político-partidária", certamente o PT terá grandes dificuldades de sucesso. Razão pela qual poderemos estar diante dessa surpresa, se confiarmos nos números que hoje brotam das pesquisas sobre a imagem do presidente e de seu governo.
Imagem do Governo Lula -865 dias depois da posse-, Lula não consegue apresentar nenhuma ação que justifique as esperanças depositadas, seja do trabalhador, seja do funcionalismo público, da classe artística, dos desempregados, dos jovens e talvez nem mesmo dos filiados ao PT de outrora.
As campanhas eleitorais do PT já se apresentam recheadas de ostentação, superprodução e um artificialismo que beiram à propaganda enganosa.
Quanto à partidarização da máquina pública, pode-se dizer que o desemprego acabou no país - pelo menos entre os petistas.
O salário-mínimo digno, a reforma agrária, a valorização do ensino e o atendimento pleno à saúde são retóricas dos tempos de oposição. O Fome-Zero é marketing dos tempos de governo, porém já colocado nas prateleiras da inoperância governamental.
Por fim, o deslumbramento dos atuais detentores de poder que se esquecem de que o jogo sucessório passa pela perspectiva de curto prazo dos partidos políticos médios e grandes, todos eles observadores privilegiados da estagnação política e administrativa do governo federal - e do processo de desgaste natural da imagem do presidente Lula, que colabora diariamente com a sensação de letargia e desinteresse pela gestão da coisa pública. Essa sensação, que começa a atingir a opinião pública, os comentaristas políticos e os formadores de opinião, certamente já foi sentida por aqueles que definem seus passos sob a perspectiva de alianças com quem capacidade de vitória: o comando partidário do PL, PTB, PMDB, PPS, PDT, PSB e PP.
Esses sete partidos, suas maquinas partidárias, seus governadores, senadores e deputados, prefeitos e vereadores e seus tempos de TV e Rádio na propaganda política de 2006, certamente, seguirão projetos próprios ou estarão associados ao PFL e PSDB, com candidaturas ainda em processo de gestação.
Quanto ao instrumento imprescindível de uma campanha eleitoral - o discurso de campanha - os partidos, ora aliados ao presidente Lula, poderão lançar mão de uma solução cristã aos olhos do eleitorado: o arrependimento.
Tsunami de lama
Enviado por
Paulo Sérgio Loredo, São Paulo, Capital
Por Antônio Sepúlvada
Fonte: Jornal do Brasil
25 maio, 2005
A volta do ex-ditador Getúlio Vargas ao poder, em 1951, foi marcada por uma série de denúncias de corrupção que, pela pena ferina do saudoso jornalista Carlos Lacerda, ficaram conhecidas como ''mar de lama''. Parecemos incapazes de emergir dessa imundície recorrente, e o cenário atual, sob a tutela de José Dirceu a manipular sua marionete, o bisonho Lula da Silva, nos dá a impressão de que o mar de lama cuspiu um tsunami de proporções calamitosas.
O processo contra Waldomiro Diniz foi para as calendas gregas. Os agentes que flagraram Duda Mendonça numa rinha de galos foram transferidos, pelo atrevimento de irritarem o marqueteiro presidencial. A ladroagem corre solta com a verba da merenda escolar. O assassinato do prefeito de Santo André segue envolto no mistério de abjetas tramas de extorsão. O Congresso foi invadido por centenas de Severinos delirantes. Transferem-se recursos dos contribuintes para os caixas dos partidos e as contas secretas de seus caciques. O impudente José Dirceu tem o desplante de tentar nos convencer de que modestos 19 mil cargos em comissão -dos quais algo como seis mil não são exercidos por servidores de carreira- não justificam a gritaria contra o nepotismo partidário. O governo, sem qualquer constrangimento, compactua com bandoleiros e entrega à quadrilha do MST, de mão beijada, mais R$ 100 milhões que certamente ajudarão no financiamento das suas pilhagens escandalosamente impunes. A política brasileira segue os métodos típicos do gangsterismo puro e simples.
O ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, nos dá um exemplo que agradaria muito a Al Capone. Depois de acusar explicitamente, numa gravação, o deputado Roberto Jefferson de ser o chefe da gangue das propinas nos Correios, Marinho está agora a assumir toda a culpa. Jefferson, com a auréola de um santo remido e o apoio incondicional de Lula da Silva, nega sequer conhecer Marinho. O deputado jura que, quando procurado a participar das falcatruas, recusou a proposta indecorosa; é claro que ele não explicou por que não fez qualquer denúncia na ocasião oportuna. Ficamos imaginando o tipo de argumento que convenceu Marinho a voltar atrás com tanta agilidade... Ora, Roberto Jefferson é presidente nacional do PTB, unha e carne com o PT, paradoxalmente - ou nem tanto - ex-militante da tropa de choque de Fernando Collor de Mello; isso mesmo, aquele presidente deposto por falta de decoro entre outras canalhices. Podemos então, com a segurança da lógica indutiva, inferir que amigo de indecoroso não deve ser exatamente um congregado mariano.
Enquanto isso, os cidadãos brasileiros, sufocados por esta fedentina, continuam desempregados, trafegam por estradas esburacadas, vêem a qualidade de vida deteriorar-se em progressão geométrica, não vislumbram perspectiva de melhora e morrem sem atenção na fila do pronto-socorro, porque ninguém conhece o destino da imensa verba exclusiva da saúde.
Nosso país precisa desesperadamente de políticos honrados. É imprescindível nunca mais votar na corja que aí está. Temos de livrar os poderes públicos federal, estadual e municipal de toda essa caterva de vadios e desonestos. Somente assim haverá condições de criar mecanismos eficazes para o controle do dinheiro público, de pôr um fim na apropriação política da máquina governamental e reduzir a um valor infinitesimal o número de cargos passíveis de serem utilizados por políticos corruptos e corruptores como moeda de troca para a formação de maiorias parlamentares. Esta é a verdadeira herança maldita do Brasil e dela, enquanto elegermos essa matula, somos todos cúmplices.
A última bravata do presidente
Enviado por Gileberto Araújo, Belo Hotizonte-MG
Por Paulo G. M. de Moura, cientista político
"Ninguém neste país tem mais autoridade moral e ética
do que eu para fazer o que precisa ser feito neste país."
(Luis Inácio Lula da Silva, 21 de junho de 2005)
28 junho, 2006
A frase acima, proferida pelo presidente da República, perante cerca de 800 trabalhadores rurais, numa das manifestações contratadas pelo PT para se defender das acusações de envolvimento em corrupção que atingem seus dirigentes, é emblemática da confusão e falta de rumos que os petistas demonstram, tanto mais quanto mais as evidências apontam para a comprovação das denúncias do deputado Roberto Jefferson.
Aliás, inevitável o contraste
desse comportamento errático do presidente e dos dirigentes do
PT, com a segurança, serenidade e coerência de Roberto Jefferson
que, a cada movimento que executa, mais enreda seus ex-aliados na teia
de denúncias que ameaça mortalmente o partido de Lula. Para
observadores atentos, isso, por si só é indício suspeitoso.
Se Roberto Jefferson fala a verdade em 80% do que diz para se vingar de
José Dirceu, e tudo indica que sim, ainda que minta ou omita informações
para se proteger de seus próprios deslizes, sua linha de ação
estratégica produzirá o
surgimento da verdade.
Roberto Jefferson não é santo, como ele mesmo admite, e talvez sua "ética" lembre certas regras de conduta dos mafiosos quando flagrados pela Lei. Mas, tanto nesse sentido, quanto na qualidade e competência como joga o jogo do poder, Roberto Jefferson está enfiando uma goleada na zaga de time de várzea do PT.
Sob pressão, quem mente se enreda na própria mentira, ainda que agindo sozinho. Imagine-se a dificuldade de quem precisa sustentar, de forma articulada, uma grande mentira e suas mentiras acessórias, numa teia de corrupção com tantos (amadores) envolvidos como essa que as investigações em curso começam a desvendar. A frágil linha de defesa dos petistas tem se apoiado em quatro artifícios complementares.
O primeiro artifício é a
desqualificação dos acusadores, especialmente de Roberto
Jefferson, que não sendo santo, não teria moral e nem provas
para atacar o PT. No mundo inteiro investigações criminais
valem-se de depoimentos de envolvidos em ilegalidades como fonte fidedigna
de informações para incriminar quadrilhas do crime organizado.
Há países, inclusive, que premiam o delator com a liberdade,
a não punição e a proteção à
vida, em troca da entrega de informações que incriminem
todos os
envolvidos. Não bastasse isso, as provas começam a aparecer
e, para efeito político, não há como desconhecer
que a opinião pública apóia Roberto Jefferson e suspeita
do PT.
O segundo artifício é a desqualificação do processo de investigação, que seria movido por um suposto golpismo branco das elites, contrariadas com as reformas (!?) que o governo petista estaria implementando no país. O próprio PT liquida seus argumentos. Por um lado, quando assumiu a presidência e a relatoria da CPI que começa a produzir as provas contra seus dirigentes, os petistas legitimaram as investigações que, sob o olhar atento da mídia e da sociedade, não poderão terminar em pizza.
Por outro lado, cabe perguntar: golpe de quem contra quem? José Dirceu e Aloizio Mercadante foram de jatinho a Washington várias vezes às vésperas do pleito de 2004, pedir a benção do Tio Sam para a eleição de Lula. E receberam. Ou alguém imagina Fidel Castro, Che Guevara ou Hugo Chaves recebidos por Condoleezza Rice na Casa Branca com foi recentemente o camarada José Dirceu?
Além disso, os bancos nunca lucraram tanto quanto sob o governo do sindicalista Lula, e, finalmente, a atual diretoria da Fiesp foi eleita com apoio decisivo do Palácio do Planalto.
Que elites quereriam dar golpe contra si mesmas?
Não custa lembrar que esse escândalo
nasceu de uma "guerra de quadrilhas" nas hostes governistas.
Golpismo, se há, senhores, está na tentativa de impedir
que a nação saiba a verdade, que os responsáveis
sejam punidos e as instituições republicanas saiam dessa
crise revigoradas e saneadas. Golpe, se houver, senhores, será
contra a Democracia, se a CPI der em pizza. Se alguém tem interesse
em dar golpe, são essas quadrilhas que tomaram de assalto o Estado
brasileiro e não vão querer perder suas fontes de poder
e enriquecimento ilícito. A oposição tem claro que
o melhor caminho para a democracia e a saúde das instituições
é derrotar o PT nas urnas de 2006. O problema é que talvez
isso não seja possível, se, no curso das
investigações ficar comprovado que o presidente sabia de
tudo e não tomou as
providências legais para investigar e punir os envolvidos.
O terceiro artifício do PT, é
a desqualificação da cobertura da mídia sobre os
fatos, que teria agora, um viés distinto daquele dispensado aos
escândalos dos governos anteriores. A mídia seria agora,
cúmplice do suposto golpismo antes referido. Conversa fiada. A
mídia cobriu com objetividade e dureza os escândalos dos
governos anteriores também. E também ajudou a esquecê-los,
sob patrocínio do Palácio do Planalto, exatamente como aconteceu
no caso Waldomiro Diniz. Tudo o que Roberto Jefferson denuncia não
começou hoje e nem no governo anterior. No governo FHC, como agora,
há setores da mídia alinhados com o governo e com a oposição.
Felizmente, não
só com o governo. A diferença é que talvez o governo
anterior tenha sido mais competente para contornar suas adversidades do
que os amadores dirigentes do PT têm sido para lidar com a mídia
e para enfrentar inimigos como Roberto Jefferson, que o próprio
José Dirceu fabricou.
Finalmente, o quarto artifício consiste
em afirmar que não existem provas das acusações que
envolvem dirigentes petistas. Mais cedo, talvez, do que os petistas poderiam
esperar, a investigação das denúncias, seja por parte
da mídia seja por parte do Congresso, já começa a
produzir as provas que devem liquidar com essa linha de defesa do PT.
Até a entrevista da secretária do publicitário Marcos
Valério, Fernanda Karina Somaggio, ao Jornal Nacional dia 21, na
qual confirma as declarações à revista Isto é
Dinheiro e desmente seu depoimento à Polícia Federal, dado
sob ameaça de morte segundo ela; e, até a segunda parte
do depoimento de Maurício Marinho à CPI, no dia 22 pela
manhã, ainda era possível aos petistas tentar driblar as
evidências e evitar as contradições a que a descoberta
da verdade irá lhes expor cada vez mais.
A partir de agora não é mais possível explicar o
inexplicável e justificar o injustificável.
A prosseguirem nesse curso os acontecimentos, tudo indica que a data de 21 de junho de 2005 entrará para a história como o dia em que o presidente Lula fez sua última bravata, reivindicando-se senhor da ética e da moral. O PT já não pode mais reivindicar isso para si há tempo.
Música
de fundo em arquivo MID (experimental):
"Delibes pizzicato"
Nota para a seqüência MIDI: *****
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