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Intel lança processadores Core 2 Duo
e aposenta marca Pentium

Enviado por Jackson Souza, Palmas-TO

Nova geração de processadores promete
melhorias em performance e consumo de energia

Fonte: Estadão
1° agosto, 2006

Por Alexandre Barbosa

Divulgação

Core 2 Duo substitui Pentium
 

SÃO PAULO - A Intel anunciou nessa terça-feira o lançamento no Brasil dos processadores Core 2 Duo, que sucederão a linha Pentium, assumindo o posto de "coração" nos computadores de mesa equipados pela fabricante de chips.

O Core 2 Duo é a segunda geração de componentes que contam com dois núcleos ativos de processamento em vez de um só, como acontece em chips convencionais, o que proporciona uma performance maior quando o usuário emprega vários programas simultaneamente.

O Core 2 Duo deve contar com uma versão também para laptops. Vários fabricantes que atuam no mercado brasileiro devem anunciar amanhã o lançamento de novos modelos de PCs equipados com o processador.

Conhecido até então pelo codinome Conroe, o Core 2 Duo deve apresentar performance 40% melhor na comparação com versões anteriores, com consumo de energia até 40%, segundo a fabricante. Os modelos são o E6300, E6400, E6600, E6700 e X6800, com velocidades de 1,86 GHz a 2,93 GHz.

Fim da era Pentium

O discreto fim da era Pentium é um divisor de águas na história da computação pessoal. O nome, que foi o coração do marketing de processadores da Intel por mais de uma década, surgiu em 1993.

O Pentium surgiu da raiz "penta", designando a quinta geração de processadores da linha x86, e que substituía os processadores 486, até então os mais rápidos para usuários finais (velocidade entre 66 MHz e 100 MHz, quando hoje é normal ter 1 GHz em chips que quase não dão conta do recado para as necessidades de um usuário médio).

Usualmente a Intel só chamaria o chip de 586, mas um número não poderia ser registrado. Como permanecer com este nome abriria a possibilidade de outros fabricantes alegarem ter também um processador "586", a empresa optou pelo Pentium em busca de maior apelo e um diferencial de marketing.


Uso do Windows XP ilegal
Enviado por Joni Lopes, Rio e Janeiro-Capital

Autoria desconhecida

23 junho, 2006

No momento em que escrevo esta nota é dia 30 de junho 2006. Neste dia, a Microsoft encerrou toda e qualquer atualização no Windows versão 98 e Millenium. Esses sistemas vão ficar parados no tempo e no espaço. Tudo para o levar a adquirir o XP e depois o próximo, e o próximo, e o próximo. Não é ilegal interromperem as atualizações, pois isso é praticado por qualquer empresa (automóveis, eletrodomésticos etc).

A partir de agora todas as "baterias" da Microsoft se dirigem ao XP. E eles vão para o "campo", furiosamente, para procurar as versões não oficiais do programa, espalhadas pelo mundo. Praticamente todos nós usamos essas versões "não oficiais".

Muitos de nós que usamos XP, ao iniciar o computador, ultimamente começamos a receber uma mensagem automática que diz: "Esta cópia do Windows não é original. Você pode ter sido vítima de falsificação de software".

A mensagem vem, no nosso caso, em Português e leva a uma janela que avisa: "Clique em 'Obter Original' agora para receber mais informações e solucionar esse problema". Quando clicamos no ícone, o nosso Windows "não oficial" leva-nos à página da Microsoft e somos convidados a comprar uma versão legalizada do programa.

Isso faz parte do WGA - "Windows Genuine Advantage", lançado pela Microsoft em julho do ano passado. Primeiro foi bloqueado o acesso dos utilizadores de cópias ilegais do Windows a uma série de serviços, como gravar programas e plug-ins gratuitos da empresa ou receber atualizações do Windows. A única coisa mantida foram as "atualizações críticas", sem as quais o sistema pode se tornar bastante vulnerável a vírus (não estou falando de seu anti-virus, e sim das proteções a vírus da Microsoft).

Esses avisos que estão aparecendo fazem parte do WGA. Começaram a ser instalados nos computadores norte-americanos no final de abril, e agora chegam a Portugal. Eles usam o mesmo princípio do virus, para se instalarem em seu computador. Mas não podem ser classificados como vírus porque não fazem mal algum.

Quando a Microsoft fez o lançamento do WGA, ela informou que o sistema só pode ser desinstalado com a formatação do disco rígido (=HD) - e então você perde tudo o que lá está armazenado.

Os entendidos dizem à imprensa que só há duas maneiras de nos livrarmos disso: ou comprar o original -o XP hoje custa por volta de 250 euros-,
ou partir para outro sistema operacional, Linux, por exemplo.

Todos eles concordam em que as versões piratas do XP estão com os dias contados. O próximo passo do WGA será bloqueá-las de vez.

Todos sabemos que contra a força não há argumentos. E na verdade usamos mesmo versões piratas de um programa que tem dono e que perde fortunas nas centenas de milhões de cópias piratas que estão espalhadas pelo mundo.

PARA A SUA GARANTIA FAÇA BACKUP DE TODOS OS SEUS ARQUIVOS IMPORTANTES, POIS PODERÁ PERDÊ-LOS DE UMA HORA PARA A OUTRA.

O que fazer antes de chegarmos a um beco sem saída?

1. Enquanto crackers não encontrem um by pass ou um jeitinho de dar a volta ao problema, quem sabe se pode fazer um back-up (=cópia) do "C:" enquanto não estiver contaminado, de modo que ele possa regressar ao estado normal (sem a contaminação da Microsoft) em caso de ser atingido pela medida?

2. Não aceitar NENHUMA atualização do Windows sem que seja avisado de qual é essa atualização.

3. Como bloquear as atualizações?

Fazendo com que nos seja perguntado antes:
- Iniciar/Painel de Controle
- Clicar no ícone "Atualizações Automáticas"
- Ali, desmarcar o escudo verde de "Atualizações Automáticas" (recomendado)
- Para desmarcar, só se clicar noutra opção. Então marque: "avisar, mas não fazer download nem instalar automaticamente". Assim, cada vez que for fazer uma atualização, o Windows vai ter que perguntar se você quer a atualização.


Ih! Perdi tudo!
Enviado por Marcelo Alvim, Belo Horizonte-MG

Uma das maiores dores que um usuário de computador pode sentir é a perda de dados. CDs e DVDs graváveis têm vida útil limitada mesmo, então é preciso estar atento à qualidade do material e também às cópias de back-up

Por Jacques Waller

Fonte: Jornal do Comércio
21 junho, 2006

Não há companheiro maior do que aquela “coletânea de sucessos” em MP3 feita em casa. Aquela mesma que reúne o que há de melhor na discoteca pessoal e que acumula as funções de desestressar o ouvinte, proteger a integridade física dos CDs originais, evitar os porta-CDs e manter um back-up dos discos que, às vezes, são a única lembrança dos originais. Mas o estresse vem em dobro quando o leitor de CDs se recusa a tocar os arquivos de músicas. Ou seja, adeus coletânea.

Os motivos da perda das informações são diversos. Desde arranhões, mofo e descascamento da camada refletora da mídia até o fim da vida útil do disco, que muitas vezes não dura mais que seis meses, embora devesse servir sem defeitos por 100 ou mais, pelo menos pelo que dizem os fabricantes. Na realidade, um disco gravável tem em média cinco anos de vida se for bem-cuidado e, principalmente, se a mídia for de boa qualidade.

Para identificar uma boa mídia, a primeira característica é o preço. No caso dos CDs graváveis, o barato muitas vezes sai caro. Isso porque discos vendidos “no pino”, ou seja, em pacotes de 50 ou 100 unidades, por menos de R$ 1 por mídia, são descartáveis. Feitos para atender rápido à demanda do mercado, é como se esses discos fossem sacolas onde o usuário pode armazenar seus dados enquanto não os guarda no armário. Esse tipo de CD geralmente se deteriora em questão de meses, com o problema mais freqüente sendo o desgaste na camada metálica.

O pastor Bruno Montarroyos, 26, foi uma das vítimas dos CDs de baixa qualidade. Ele perdeu dezenas de discos com back-ups de suas bandas preferidas. “Não sei o que era aquilo, talvez mofo. Foram aparecendo uns buracos no CD inteiro”, conta o pastor, que usou pasta de dente para retirar arranhões e até tentou passar verniz para artes plásticas. Sem sucesso, claro. “Vi na internet um processo para envernizar o disco e aumentar a durabilidade. Passei o spray com verniz, mas acho que não deixei secar direito. Um carro que vendi recentemente foi para o novo dono com um desses discos, que ficou preso no CD player. Como uma radiola de ficha, mas com um único disco”, brinca. Os técnicos recomendam: o uso de vernizes não é recomendado. O composto pode danificar ainda mais o disco.

O segundo fator é a cor da mídia, que é referência ao tipo de material utilizado na camada de gravação. O disco é um sanduíche de duas camadas acrílicas com uma camada de material orgânico na qual são armazenados os dados. Os vários materiais usados no composto, mais o metal utilizado na camada refletora, como alumínio, cobre, prata e ouro, é que dão o tom, a cor e a qualidade da mídia. A olho nu é muito difícil identificar a qualidade do disco, mas softwares como o CD-R Identifier podem ajudar o usuário na hora de escolher que marca de CD-R utilizar e para que tipo de uso ele é mais indicado.

Mas não há escapatória. Chega uma hora em que o disco já não é mais lido, aparecem manchas que insistem em não desaparecerem. Por ser orgânica, a camada de armazenamento se deteriora com facilidade. Suor, umidade, luz e até calor podem causar o desgaste acelerado. Mas ainda há esperança. Programas como o "Isobuster" lêem o disco mesmo se o Windows não reconhecer a mídia. Outros como o "CD Data Rescue" chegam a recuperar as informações deletadas em discos considerados perdidos.

Serviço

CD-R Identifier – www.cdfreaks.com/software/40
Isobuster – www.ping.be/vcd/isobuster.htm
CD Data Rescue – www.naltech.com

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Música de fundo (experimental) em arquivo MID:
"Beatriz", de Edu Lobo
Seqüência Midi: Marcos Borelli
Nota da seqüência Midi: *****

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Belo Horizonte, 6 agosto, 2006