Ladrão 
                  por ladrão
                  Enviado pelo autor, São Paulo-Capital
                 
                  Todos 
                    pecaram e destituídos estão da glória 
                    de Deus
                
                Por Hugo Guerrato Netto, Oficial 
                  de Justiça Federal
                  E-mail: guerrato@uol.com.br
                14 agosto, 2005
                
                  
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                        Há 
                        um ditado que diz que "coração alheio 
                        é terra onde ninguém passeia". É 
                        verdade. Quem imaginaria que pulcros deputados se revelariam 
                        tão venais, driblando às normas para satisfazer 
                        suas conveniências pessoais? Esse macabro quadro 
                        político, nada original, a todos estarrece, do 
                        simples ao mais letrado, do tolo ao mais prudente, sobretudo 
                        porque nesse cenário se avulta, a cada dia, um 
                        rítmico show de moralidade, como que se o descortinamento 
                        da falcatrua de muitos constituísse o píncaro 
                        das mazelas. 
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                Todavia, mais que os impudicos 
                  contornos de desculpas apresentadas são as agressões 
                  perpetradas por criminosos atos de corrupção, 
                  exigindo das instituições, mais do que nunca, 
                  profunda investigação para restaurar o direito 
                  social e a ordem, vilipendiados pelos usurpadores da confiança 
                  alheia. Mas, o que causa maior espécie, é que 
                  muitos cidadãos se entremostram sequiosos de vingança 
                  enquanto outros, como que numa espetacular arena à moda 
                  moderna, à exaustão buscam a crucificação 
                  dos culpados; se esquecem que o combustível de todas 
                  as mazelas humanas provém da mentira.
                 E a esse respeito me vem à 
                  memória à leitura, em tempos transatos, do livro 
                  intitulado "Um Pouco de Sol", do reverendo Rubens 
                  Lopes que contém uma lenda hindu que tento lembrar... 
                  
                Um homem 
                  foi levado à presença do rei e sumariamente condenado 
                  à forca. Encurralado, disse o condenado:
                  - Majestade! Tenho comigo uma maçã de ouro que, 
                  plantada por mãos absolutamente honestas, haverá 
                  de produzir muitos frutos de ouro.
                 O rei, 
                  seduzido com a idéia de ficar mais rico, tomou aquela 
                  maçã e depois de fitá-la e contemplá-la, 
                  cabisbaixo e constrangido respondeu:
                  - Eu não as tenho absolutamente honestas, porque quando 
                  criança tinha o velho hábito de surrupiar dinheiro 
                  de meu pai. Mas...chamemos o ministro da Fazenda da Corte, disse 
                  o rei! 
                E, achegando-se 
                  este, curvando-se ouviu do rei:
                  - Ministro, tenho comigo uma maçã de ouro que, 
                  plantada por mãos absolutamente honestas, haverá 
                  de produzir muitos frutos de ouro. Como eu não as tenho 
                  por ter surrupiado dinheiro do meu pai quando criança, 
                  ei-la. Plantai-a! - ordenou o Rei. 
                  
                  Inquieto, o ministro, ouvindo a estória constrangido 
                  retorquiu:
                  - Majestade, eu também não as tenho absolutamente 
                  honestas, porque cuidando do erário público sempre 
                  acabo retendo alguma coisinha.
                  
                Desapontado 
                  e mui indignado, ordenou o Rei: 
                  - Que chamem o chefe da cidadela. 
                E este, 
                  se fazendo presente, ouviu a estória, e pegando-a nas 
                  mãos, envergonhado lha devolveu, dizendo:
                  - Majestade, eu igualmente não as tenho absolutamente 
                  honestas, vez que cuidando com o soldo dos soldados também 
                  acabo retendo alguma coisinha.
                  
                  Irritadiço, com voz rumorosa e olhos vítreos, 
                  ordenou o Rei: 
                  - Que chamem então o sacerdote do templo, vociferou.
                  
                  Incontinenti, surge a figura salvadora dos intentos reais, e 
                  ao ouvir toda a estória, tremulante diz:
                  - Majestade, rogo pelos deuses que nada me façais, porque 
                  cuidando dos dízimos e oblatas do templo, igualmente 
                  seduzido como os demais súditos da Corte, acabo retendo 
                  alguma coisinha...
                  
                  E o condenado, num sorrido zombeteiro emendou:
                  - Majestade, vejo que bom mesmo é que todos sejamos enforcados, 
                  porque ladrão por ladrão tanto é quem rouba 
                  galinhas como quem rouba milhões.
                Moral da estória: "Todos 
                  pecaram e destituídos estão da glória de 
                  Deus", arremata o autor.
                 E por isso vejo, quão 
                  oportuno é a inserção dessa lenda para 
                  ilustrar a prática da mentira, e como se afigura anátema 
                  esta arma que os homens hoje ostentam, acariciam e se gabam.
                 Desta forma, por ela e através 
                  dela os homens tripudiam a verdade; enganam, roubam, destroem, 
                  matam. Eles a cultivam na fonte, em seus próprios lares, 
                  mentindo à esposa, aos filhos, irmãos, pais, amigos, 
                  patrão, empregados, cliente, instituições. 
                  Usam-na para alçar nas asas da ilusão o efêmero 
                  deleite deste mundo vil que se contrapõe às ensinanças 
                  do Evangelho do Senhor Jesus Cristo, que declara que Satanás 
                  é o pai da mentira.
                E como inexiste pecadômetro, 
                  não há como medi-la e quantificá-la. Logo, 
                  peca tanto quem rouba galinhas como quem rouba milhões, 
                  tanto quem omite a verdade como quem deliberadamente a emprega.
                Alfim, vale anotar o que diz 
                  a Palavra de Deus insculpida em Apocalipse 22:15 que sentencia: 
                  "Fora ficam os cães, os feiticeiros, os que se prostituem, 
                  os assassinos, os idólatras, e todo aquele que ama e 
                  pratica a mentira". 
                
                Oito tiros e o fim de uma 
                  vida
                  Enviado pelo autor, Americana-SP
                
                  
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                      Por 
                      Juliano Schiavo Sussi, estudante de jornalismo | 
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                Oito tiros: sete na cabeça, 
                  um no ombro. Lá se vai uma vida. Brasileiro, 27 anos, 
                  mineiro da cidade de Gonzaga. Nome: Jean Charles de Menezes. 
                  Profissão: eletricista. Data do ocorrido: 22 de julho 
                  de 2005. Local: metrô de Stockwell (sul de Londres).
                Após receber ordem de 
                  prisão da polícia britânica, Jean saltou 
                  as catracas do metrô e correu pela plataforma, sendo perseguido 
                  por cerca de 20 policiais à paisana. Trajava roupas suspeitas. 
                  Foi morto. A polícia de Londres não costuma usar 
                  armas de fogo, mas após os atentados de 7 de julho e 
                  tentativas no dia 21, as autoridades aumentaram a presença 
                  de policiais armados.
                De acordo com Ian Blair, chefe 
                  da Polícia Metropolitana de Londres, a ordem de atirar 
                  para matar com o intuito de proteger vai vigorar apesar 
                  da tragédia. Ele se desculpou pela morte de Menezes, 
                  mas defendeu seus policiais.
                 Tudo isso que aconteceu é 
                  culpa de um sistema que visa deixar as pessoas em pânico: 
                  o terrorismo.
                O Governo Brasileiro emitiu uma 
                  nota oficial no dia 23, dizendo que está perplexo e chocado 
                  com o acontecimento, pois Jean aparentemente foi vítima 
                  de um lamentável erro. O Governo Brasileiro também 
                  condenou todas as formas de terrorismo e espera explicações 
                  das autoridades britânicas sobre as circunstâncias 
                  que teriam ocasionado essa tragédia.
                A opinião pública 
                  britânica repercutiu. Os jornais dedicam uma enorme atenção 
                  a morte do brasileiro em terras do Big-Ben. A Anistia Internacional 
                  pediu uma investigação rápida, exaustiva, 
                  independente e imparcial, focando as circunstâncias que 
                  levaram a esse trágico acontecimento.
                A OAB-SP (Ordem dos Advogados 
                  do Brasil, seção São Paulo) e diversas 
                  entidades sindicais se reuniram para realizar uma manifestação 
                  em frente ao consulado britânico em São Paulo para 
                  protestar contra a morte do brasileiro. Enfim, tudo se mobilizou 
                  em prol desse trágico acontecimento.
                Brasileiro morto na Inglaterra 
                  recebe tratamento digno nas investigações sobre 
                  sua morte. Se fosse brasileiro morto no Brasil, Jean seria mais 
                  um entre tantos brasileiros que são assassinados e esquecidos. 
                  São os mortos que não possuem voz e não 
                  são justiçados. 
                Ser morto fora do Brasil é 
                  um privilégio. Há uma investigação 
                  e apuração de todos os fatos que estão 
                  envolvidos. No Brasil é diferente. Tudo vai direto para 
                  um local quadrado chamado gaveta. Os processos se empilham e 
                  a Justiça não toma as devidas providências. 
                  É um caos. Não há a pontualidade britânica 
                  envolvida nisso, é carnaval brasileiro. É a folia 
                  dos papéis, da burocracia e do blablablá. É 
                  um tal de fala, mas não se faz e se engaveta. 
                Jean é uma vítima 
                  que demonstra o quanto ainda o Brasil está atrasado. 
                  Ele foi buscar alternativas de trabalho, que sua pátria 
                  verde-amarela não lhe ofereceu. Foi assassinado, mas, 
                  pelo o que indicam as ações, haverá alguma 
                  penalidade para os culpados desse assassinato. Está certo 
                  que isso não apaziguará a dor da perda da família 
                  e dos amigos, mas já é um começo. 
                
                De onde vem a atração 
                  humana pelo álcool? 
                   Enviado por Paulo Sérgio Loredo, 
                  São Paulo-Capital
                 
                Por 
                  Carol Kaesuk Yoon, publicado no "The New York Times", 
                  8 abril, 2004
                
                Fonte: www.propagandasembebida.org.br
                Das alegrias de um Beaujolais 
                  frutado às misérias das ressacas e do alcoolismo, 
                  a humanidade sentiu através das eras os efeitos dessa 
                  substância poderosa e universalmente consumida, o etanol. 
                  Inúmeras teorias já foram apresentadas para explicar 
                  o amor das pessoas pela bebida. Mas recentemente um pequeno 
                  grupo de cientistas começou a explorar a idéia 
                  de que a explicação definitiva está no 
                  distante passado evolucionário. 
                Os primatas ancestrais do Homo 
                  sapiens eram altamente dependentes de frutas, por isso a nova 
                  teoria diz que desenvolveram uma forte atração 
                  pelo etanol que ocorre naturalmente nas frutas bem maduras. 
                  Essa predileção foi passada para os seres humanos. 
                  A hipótese, proposta por Robert Dudley, da Universidade 
                  da
                  Califórnia em Berkeley, foi tema de um simpósio 
                  nas reuniões da Sociedade para Biologia Integrativa e 
                  Comparativa em Nova Orleans em janeiro. Os cientistas dizem 
                  que essa idéia já levou pesquisadores a novos 
                  e curiosos campos de investigação, desde avaliar 
                  elefantes bêbados e pássaros "alegres" 
                  até a estudar florestas cheias de frutos em fermentação.
                Dudley, um fisiologista, disse 
                  que as substâncias mais viciantes são relativamente 
                  novas para a espécie humana. Mas o etanol, diz ele, "tem 
                  uma perspectiva histórica mais profunda, que talvez possa 
                  explicar alguns dos problemas modernos. Basicamente, eles não 
                  surgiram por acaso". Doug Levey, um ecologista da Universidade 
                  da Flórida que também falou no simpósio, 
                  disse que a hipótese mostra o poder de se adotar uma 
                  abordagem evolucionária da saúde humana, método 
                  de pesquisa conhecido como medicina darwiniana. "Um biólogo 
                  evolucionário argumentará que características 
                  humanas como a suscetibilidade ao álcool não surgiram 
                  recentemente, que há uma base evolucionária para 
                  elas", disse Levey, acrescentando que a hipótese 
                  "pode estar certa e pode estar errada, mas nos faz pensar 
                  de uma maneira diferente". 
                Dudley disse que quando ouviu 
                  pela primeira vez a idéia de que a atração 
                  dos humanos pelo etanol poderia estar relacionada aos hábitos 
                  frutígeros dos ancestrais humanos, lhe pareceu óbvia. 
                  "Eu achava que alguém já devia ter pensado 
                  nisso", ele disse. "Mas ninguém tinha." 
                  Pesquisadores dizem que enquanto os seres humanos de hoje são 
                  onívoros vorazes, comendo grande variedade de carnes, 
                  vegetais e outros alimentos, os ancestrais pré-humanos 
                  eram dedicados consumidores de frutos.
                Uma atração pelos 
                  vapores do etanol que se desprende dos frutos maduros teria 
                  sido útil, levando-os até um recurso precioso 
                  nas florestas úmidas onde viviam. "Nos trópicos 
                  os frutos amadurecem rapidamente", disse Dudley, comentando 
                  que muitos animais podem ser vistos banqueteando-se em uma árvore 
                  carregada. "Quanto mais rápido você a encontrar, 
                  melhor." Os primatas amantes do etanol podem ter sido duplamente 
                  recompensados se o álcool agisse como estimulante do 
                  apetite, levando-os a procurar mais comida rapidamente. O álcool 
                  também pode ter servido como uma fonte importante de 
                  calorias. "Somos programados para ser atraídos para 
                  alimentos que eram benéficos a nossos ancestrais, mas 
                  muito difíceis de encontrar", disse Levey, como 
                  gorduras, açúcar e, se a nova hipótese 
                  estiver correta, etanol. "Na sociedade de hoje podemos 
                  criar grandes quantidades desses alimentos", ele disse. 
                  "Mas aí tendemos a consumi-los em excesso."
                Assim como a atração 
                  de nossos ancestrais pelo açúcar e alimentos de 
                  alto teor calórico resultou nos problemas de saúde 
                  atuais, como obesidade e diabetes, dizem os cientistas, a atração 
                  outrora benéfica pelo etanol talvez explique o consumo 
                  excessivo de álcool. Até agora as evidências 
                  dessa hipótese são amplamente circunstanciais. 
                  Por exemplo, Dudley indica que os primatas, que não têm 
                  um olfato muito desenvolvido, possuem uma sensibilidade neurológica 
                  maior ao odor de etanol que outros mamíferos; seus neurônios 
                  disparam ao sentir o cheiro da bebida. Em outro comentário 
                  mais anedótico, ele acrescentou que os aperitivos aumentam 
                  o índice de consumo de alimentos nos seres humanos, talvez 
                  do mesmo modo que uma dose de etanol teria ajudado o ancestral 
                  humano na árvore frutífera. E, pergunta Dudley, 
                  que dizer dos coquetéis de frutas? Poderiam corresponder 
                  a uma atração ancestral por uma mistura de álcool 
                  com frutas? Os pesquisadores dizem que reforços dessa 
                  hipótese podem ser encontrados em estudos que mostraram 
                  que o álcool não apenas estava disponível, 
                  como era facilmente encontrado em frutos silvestres.
                Assim como no vinho em fermentação, 
                  os fungos de levedo no fruto maduro usam os açúcares 
                  disponíveis para produzir etanol, que se acumula conforme 
                  o fruto amadurece. O álcool pode ser encontrado até 
                  em frutos comprados na mercearia,
                  dizem cientistas. Na verdade o etanol é tão fácil 
                  de produzir que já foi proposto por alguns como fonte 
                  de combustível alternativo renovável, a ser produzido 
                  de milho fermentado. A literatura científica está 
                  repleta de relatos de animais bêbados, oferecendo evidências 
                  de que o etanol pode afetar as criaturas na natureza. "Há 
                  elefantes que ficam bêbados e arrasam aldeias", disse 
                  Katharine Milton, uma primatologista de Berkeley que também 
                  falou no simpósio. "Há porcos selvagens bêbados, 
                  aves bêbadas... 
                Dudley disse que também 
                  há relatos de cães que se embriagam ao comer massa 
                  fermentada e peixes que ficam ébrios com os frutos fermentados 
                  que caem nos rios. Um estudo feito com aves do gênero 
                  Bombycilla testou as concentrações de etanol no 
                  fígado e mostrou que elas haviam morrido de intoxicação 
                  alcoólica, aparentemente por consumo excessivo de frutos 
                  fermentados, disse ele.
                Curiosamente, não há 
                  relatos de macacos bêbados, uma ausência que, segundo 
                  Milton, argumenta contra a hipótese. No que ela chamou 
                  de "pesquisa com primatas intoxicados", Milton consultou 
                  20 primatologistas, muitos com anos de experiência em 
                  campo, assim como ela. Eles relataram 22 espécies diferentes 
                  de primatas, incluindo todos os grandes macacos e vários 
                  pequenos macacos da América e da Europa. "Eu tinha 
                  certeza de que alguém me diria que havia visto um macaco 
                  bêbado", disse Milton. Mas o mais perto que ela chegou 
                  foi uma visão de um primata chamado sifaka possivelmente 
                  embriagado em Madagascar. A espécie não é 
                  conhecida por comer muitos frutos, disse Milton, o que torna 
                  improvável que o etanol das frutas tivesse afetado o 
                  animal.
                Milton disse que ela também 
                  perguntou aos primatologistas se haviam observado preferência 
                  por frutos mais fermentados, e portanto mais alcoólicos, 
                  mas eles não apresentaram exemplos. "Um de meus 
                  entrevistados ficou indignado por eu ter sugerido algo tão 
                  sofisticado quanto um chimpanzé comer um fruto excessivamente 
                  maduro", disse Milton. Os céticos comentam que os 
                  testes realizados até agora só encontraram doses 
                  muito pequenas de álcool em frutas, talvez de um décimo 
                  a um centésimo do que se encontra em um único 
                  drinque. Cientistas dizem que estão trabalhando para 
                  determinar exatamente quanto etanol existe nas frutas que os 
                  primatas comem. Mas uma série de estudos com humanos 
                  demonstrando os efeitos benéficos do álcool quando 
                  consumido em baixos níveis corrobora a idéia de 
                  que o etanol pode ter sido uma parte importante da dieta pré-humana.
                Enquanto isso, os pesquisadores 
                  estão se baseando na evolução para explorar 
                  diversas questões sobre a relação entre 
                  os seres humanos e o álcool, incluindo como as pessoas 
                  passaram a beber em excesso e por que homens e mulheres diferem 
                  em sua tolerância ao álcool.
                Milton chegou a propor que a 
                  maior vantagem evolucionária da humanidade também 
                  pode ser a fonte de seus maiores problemas relacionados ao álcool: 
                  "Nos macacos não existe nada parecido com a consciência 
                  humana", então por que eles deveriam beber? "Os 
                  seres humanos talvez sejam os únicos animais que desejam 
                  escapar de sua própria consciência", ela disse. 
                  
                
                
                 
                
                 
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                Música 
                  de fundo em arquivo MIDI (experimental): 
                  "True colors"
                  Nota para a seqüência Midi: *****
                  
                 
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