Enviado pelo autor, Fortaleza-CE
12 dezembro, 2008
Cristandade carrega a maior
culpa de sangue!!!
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Por
Sebastião Ramos, funcionário público federal
E-mail: sebastianramos7@gmailcom
Publicado no Jornal Indústria
e Comércio, Curitiba-PR
6 janeiro, 2008
A história da Cristandade
foi escrita SEMPRE com muito sangue, a começar pela Igreja
Católica Romana. Até então não se
permitiam divergências contra esse monopólio da
crença. Os que ousassem questionar suas injustiças,
tais como indulgências e tantas outras crendices, ou se
calavam, ou eram considerados hereges. Muitos foram queimados
vivos em fogueiras armadas em praças publicas após
serem julgados pelo Tribunal da Santa Inquisição
- que de santa não tinha coisa alguma - fazendo às
vezes do Estado. Os clérigos por serem detentores do
poder político, passaram a controlar a tudo e a todos,
chegando a designar países católicos como verdadeiros
opositores ao mundo mulçumano e aos países orientais
que não eram cristianizados.
A partir de 1917, com a Reforma
Protestante de Lutero, a unidade da igreja passou a sofrer "baixas"
e transformações, e, por sua vez, a perder a sua
hegemonia, consequentemente, a provocar muitas guerras sangrentas
e divisões no seio da Cristandade em todos os países
europeus e do mundo. Lutero, apesar de suas boas intenções,
sua reforma não trouxe benefícios concretos para
a humanidade, e sim mais divisões e guerras religiosas.
Nestes dias, estamos sendo testemunhas
de outra JIHAD (guerra santa), uma outra carnificina sem precedente,
entre israelenses e palestinos. Segundo dados divulgados pela
imprensa, já foram contabilizados mais de mil mortos
e mais de 4 mil feridos. Esses números podem ser maiores,
devido à máquina de guerra de Israel ser portadora
de uma avançadíssima tecnologia. Enquanto isso,
os palestinos tentam revidarem seus algozes com pedras, pedaços
de paus e foguetes de fundo de quintal que não chegam
a atingir nem de perto seu alvo.
As potências mundiais estão
quase todas de braços cruzados, inclusive, a ONU - Organização
das Nações Unidas, e se omitem em dar uma resposta
firme a Israel contra os ataques desproporcionais que estão
matando, centenas de homens, mulheres, crianças e idosos,
cidadãos que, às vezes não têm nada
a ver com o conflito ideológico-religioso. Imaginem,
se esta guerra fosse lá "pras bandas" da Índia,
China etc, eu ficava calado, mas logo ali, em Israel, com todos
os "santos clérigos", cheio de penduricalhos
de OURO e BRILHANTES pendurados no pescoço, perdoando
e abençoando aos que eles consideram pecadores.
Segundo o pensamento ideológico
de muitas Igrejas, a nação de Israel continua
sendo o povo de Deus. Imagine se não fosse?! A Bíblia,
diz enfaticamente, que Deus tirou o reino da nação
de Israel devido ela ter rejeitado o Messias, no entanto, o
entregou a uma outra nação que produza os seus
frutos, que são pessoas, individuais, que residem em
qualquer país, e adoraram ao Deus Altíssimo, em
espírito e com verdade (Mateus 21:43). Deveras, será
que este pensamento não se soma a outros para que as
Igrejas se mantenham caladinhas, diante da carnificina Israelense?
Seus líderes que detém o poder midiático
de sobra, omitem-se e ficam em silêncio profundo. Não
chegam a dar um pio contra esse massacre intolerante. Agem como
Pilatos, lavando as mãos!
Não estou aqui querendo
defender o Hamas, nem tampouco o islã, muito menos condenar
Israel, estou apenas querendo mostrar a realidade dos fatos.
No dia 20 de janeiro, nos Estados
Unidos, irá ocorrer a posse do presidente eleito Barack
HUSSEN Obama. A imprensa noticiou que ele quando de sua posse
fará -como de costume- juramento com a mão direita
sobre a Bíblia. Pergunto: adianta alguma coisa? Todos
os beligerantes presidentes dos EUA assim o fizeram e nem por
isso deixaram de sangrar muita gente inocente mundo afora. É
por isso que cresce a corrente daqueles que acham que o mundo
seria um lugar melhor e mais seguro -e a humanidade viveria
mais em paz- se não houvesse religião. É
verdade, se o mundo não tivesse religião não
haveria tanto terrorismo, tantas torturas, conflitos, e tantas
guerras, inclusive as que se realizam em nome de Deus - O QUE
É UM ABSURDO!!!
O renomado clérigo protestante
alemão, Martin Niemoller, lembrou em um de seus livros
o comportamento dos estudantes da Bíblia, como eram reconhecidas
as testemunhas de Jeová. Observe as suas palavras: "Nós,
os cristãos da atualidade, ficamos envergonhados diante
dos Fervorosos Estudantes da Bíblia, que, às centenas
e aos milhares, foram para os campos de concentração
e até morreram por terem negado a prestar serviço
militar e a atirar em seres humanos". Quão seria
diferente se todas as religiões tivessem adotado esse
princípio bíblico. Interessante é que a
grande mídia, para tentar encobrir os genocídios
perpetrados pela religião, criou um pretexto por dizer
que, são motivados pelas etnias. Veja que outro tamanho
absurdo!!!
Qual o futuro da religião?
A profecia bíblica avisa que, em breve, Deus irá
mover uma "fera cor de escarlate", representada pelas
próprias Nações Unidas para devastar "O
Império Mundial da Religião Falsa", provavelmente,
a começar pela Cristandade que tem a maior culpa de sangue.
Não é por acaso que as duas grandes guerras mundiais
se irromperam nos países da Cristandade, e agora, essas
mesmas nações, de certo modo, não se sensibilizam
para acabar com esta jihad, que parece mais como se estivesse
matando formigas.
Um editorial perguntou: "Será
que a Igreja acredita em Deus?". Certamente, a Cristandade
se diz acreditar piamente no Criador, no entanto, O repudia
pelas suas más obras. As demais facetas da religião
falsa com seus admirados e luxuosos templos também serão
queimados completamente no fogo; talvez pelo sistema de mísseis
modernos da Fera - a ONU - que congrega todos os governos políticos
mundiais (Apocalipse 17:16-17).
Não podemos pensar que
o cumprimento dessa profecia esteja muito distante, principalmente,
diante desta grande guerra, que trouxe repercussões por
todo o planeta. Após a destruição da Religião
Falsa, se irromperá uma gigantesca tribulação
predita por Cristo, como nunca ocorreu desde o início
da história humana, nem tampouco ocorrerá de novo,
mas, porém, será por um curto período de
tempo.
Portanto, se desejares escapar
da destruição, acate o aviso de Deus, que nada
mais é abandonar as religiões que não cumprem
os princípios bíblicos, e, procurar absorver conhecimento
genuíno da palavra de Deus. Se agir assim, quem sabe,
se não sobreviverá para viver para sempre no paraíso
terrestre, sem conflitos guerras e violência, aqui mesmo
na Terra!!! (Apocalipse 21:3-5)
Enviado por Rui
Reche por e-mail
25 fevereiro, 2008
Como é feito um poço
de petróleo
Por Luiz Sergio Lima, ex-gerente
da Petrobras
Para entender é preciso
recapitular como é feito um poço de petróleo.
1- A geologia sai pelo mundo
afora fazendo sísmicas para mapear formações
onde pode ter ocorrido a formação de hidrocarbonetos
(óleo e gás). Após estudos estatísticos,
defini-se um alvo e manda-se perfurar.
2- A exploração
desloca um equipamento (sonda em terra e plataforma no mar)
para perfuração. Uma tubulação vazada
com uma broca na ponta vai erodindo formações
abaixo. O cascalho resultante retorna a superfície carreado
por um fluido que é injetado na tubulação
vazada, sai pela broca e volta a superfície transbordando
em tanques com um sistema de peneiramento. Sempre tem alguém
nas peneiras monitorando o que chega. Ao menor indicio de gás
ou óleo, para-se a perfuração para testes.
3- Os testes são de vários
tipos: teste de formação (abre-se o poço
de forma controlada e espera-se para ver o que sai), perfilagem
etc. A perfilagem consiste na instalação de uma
unidade na sonda ou plataforma que é mantida em container.
É descido no poço um sensor (geralmente radioativo)
que capta os tipos de formações e se existe óleo
e/ou gás nas formações, com grande precisão,
estas informações são registradas num computador
e mandadas a quem interessar possa.
4- Então chegamos aonde
eu queria. Essa operação, como muitas, é
TERCEIRIZADA. A Halliburton sempre fez este serviço para
a Petrobras. Os dados vão aparecendo na tela, o operador
vendo, vendo, vendo e tudo bem. Terminado o serviço,
recolhe-se tudo, faz-se o relatório e pronto. Resumindo,
é uma coisa que somente Deus, o operador, a Halliburton
e toda a torcida do
Flamengo e do Bahia ficam sabendo. Canso de ver artigos de geólogos
sobre poço tal, com presença de hidrocarbonetos
nas formações tais e tais.
5- Se a Petrobras quer mesmo
manter secretas suas informações, PARE DE
TERCEIRIZAR operações importantes. Resumindo:
P A L H A Ç A D A. Acredito no roubo de notebooks e no
esquecimento dos gastos de certa dama com cartões corporativos...
6- Aproveitando, TUPI e JUPITER
não foram descobertos ontem. Tem no mínimo três
anos (somente Deus, o operador, a Halliburton e toda a torcida
do Flamengo e do Bahia sabiam). Essa "bomba" só
veio a publico para esquecermos do próximo apagão
e para muita gente ganhar dinheiro (e muito) na bolsa. Compram-se
ações, divulga-se uma noticia que vai levar a
Petrobras para a OPEP, as ações disparam, vende-se
na alta e fica-se mais rico...
Enviada pela autora, Alegrete-RS
9 fevereiro, 2008
Cidadania
Por Sandra Silva, socióloga
e jornalista
A Constituição
Brasileira garante a legitimidade de saber qual o destino que
os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dão
ao dinheiro pago pelos contribuintes pela via dos impostos,
taxas e contribuições.
O processo para essas informações
pode ser obtido através das publicações
oficiais impressas e na internet em saites (ou sítios,
como se quiser dizer) específicos. Essa popularização,
contudo, não atingiu a maior parte da população,
ainda que o acesso a essas informações esteja
sendo cada vez maior diminuindo a escuridão que até
bem poucos anos atrás cobria a gastança pública.
Considerando os últimos
fatos que envolvem gastos tidos como exagerados na administração
pública, os brasileiros precisam tomar sentido de que
faz parte do cidadão contribuir para que sua Pátria
seja um espaço digno e de respeitabilidade. Dessa forma,
e sob a legitimidade do estado de direito, os brasileiros devem
estar atentos as despesas públicas efetuadas pelos eleitos
no desempenho de seus mandatos, ou dúvidas que tenham
e que não encontraram respostas nos veículos oficiais
de prestação de contas. Isso não é
desacato nem desrespeito, mas uma forma saudável de exercício
democrático, aliás, aspecto muito preconizado
por grande número dos atuais gestores políticos
brasileiros em época bem recente.
Para tanto, basta que o cidadão que está desconforme
com o que tem de conhecimento ingresse com uma representação
no Ministério Público relatando suas dúvidas
e/ou denúncia.
Não há necessidade
de advogado para esse procedimento. É garantia constitucional.
O contribuinte também pode questionar o órgão
do qual não está satisfeito através de
pequena petição. É seu direito saber e
dever da administração responder com propriedade,
celeridade e verdade. Outro caminho que os cidadãos podem
seguir para por ponto final nas dúvidas é dirigir-se
à Ouvidoria do Tribunal de Contas, através de
carta ou e-mail, relatando o estado contraditório sobre
a questão que entende não estar transparente.
O cidadão pode ter a certeza que haverá sigilo
absoluto no decorrer do processo. A origem da denúncia
somente será revelada em casos excepcionais, o que é
muito raro. Os critérios de responsabilidade e segurança
são bastante rígidos preservando os cidadãos.
Abaixo está o endereço
de três sítios onde os contribuintes poderão
acompanhar onde são aplicados os recursos públicos
que são arrecadados por resultado do pagamento de seus
impostos e que não podem ter outro destino que não
seja o da aplicação em obras para o benefício
da sociedade que os gerou. Anote:
http://www.portaldatransparencia.gov.br;
http://contasabertas.uol.com.br;
http://www.2.camara.gov.br/transparencia.
Além desses sites busque informações sobre
os endereços eletrônicos do Executivo e Legislativo
de seu município onde possa acompanhar as aplicações
e despesas realizadas. O ano é eleitoral e nada mais
equânime e de bom senso do que fazer uma análise
técnica das aplicações financeiras dos
partidos políticos que estão no poder para saber
se honraram o compromisso de bem administrar a coisa pública.
Já é um parâmetro para a decisão
eleitoral.
Ver
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Música
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"True Colors"
Nota para a seqüência Midi: ****
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