Coisas que você só
vê na Internet
Enviado por Eduardo Scarpelli,
Belo Horizonte-MG
Cabeça
de bacalhau |
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Chester |
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Lombardi |
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Cão chupando manga |
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A lição do rei
Arthur
Enviada por Flora de Almeida,
Rio de Janeiro-Capital
25 agosto, 2007
O jovem rei Arthur foi surpreendido
pelo monarca do reino vizinho enquanto caçava furtivamente
em um bosque. O rei, seu vizinho, poderia tê-lo matado
no ato, pois tal era o castigo para quem violasse as leis de
propriedade. Contudo, se
comoveu ante a juventude e a simpatia de Arthur e lhe ofereceu
a liberdade, desde que no prazo de um ano trouxesse a resposta
a uma pergunta difícil. A
pergunta era:
"O que realmente as mulheres
querem?"
Semelhante pergunta deixaria
perplexo até o homem mais sábio, e ao jovem Arthur
lhe pareceu impossível de respondê-la. Contudo,
aquilo era melhor do que a morte, de modo que regressou ao seu
castelo e começou a interrogar as pessoas. A princesa,
a rainha, as prostitutas, os monges, os sábios, o palhaço
da corte, em suma, todos, e ninguém soube dar uma resposta
convincente.
Porém, todos o aconselharam
a consultar a velha bruxa, porque somente ela saberia a resposta.
O preço seria alto, já que a velha bruxa era famosa
em todo o reino pelo exorbitante preço cobrado pelos
seus serviços.
Chegou o último dia do
acordo e Arthur não teve mais remédio senão
recorrer à feiticeira. Ela aceitou dar-lhe uma resposta
satisfatória com uma condição: primeiro
teria que aceitar o seu preço. Ela queria casar-se com
Gawain, o cavaleiro mais nobre da mesa redonda e o mais íntimo
amigo do rei Arthur! O jovem Arthur a olhou horrorizado: era
feíssima, tinha um só dente, desprendia um fedor
que causava náuseas até a um cachorro, fazia ruídos
obscenos. Ele nunca havia topado com uma
criatura tão repugnante.
Se acovardou diante da perspectiva
de pedir a um amigo de toda a sua vida para assumir essa carga
terrível. Não obstante, ao inteirar-se do pacto
proposto, Gawain afirmou que não era um sacrifício
excessivo em troca da vida de seu melhor amigo.
A bruxa, de sabedoria infernal,
disse:
- O que realmente as mulheres querem é: serem soberanas
de suas próprias vidas!
Todos souberam no mesmo instante
que a feiticeira havia dito uma grande verdade.
E que o jovem rei Arthur estaria salvo. Assim foi.
Ao ouvir a resposta, o monarca
vizinho lhe devolveu a liberdade. Porém, que bodas tristes
foram aquelas... Toda a corte assistiu e ninguém se sentiu
mais desgarrado, entre o alívio e a angústia,
do que o próprio Arthur.
Gawain, entretanto, se mostrou
cortês, gentil e respeitoso. A velha bruxa usou de seus
piores hábitos, comeu sem usar talheres, emitiu ruídos
e um mau cheiro espantoso.
Chegou a noite de núpcias.
Quando Gawain, já preparado, aguardava na cama sua esposa,
ela aparece jovem, como a mais linda e charmosa mulher que um
homem poderia imaginar! Gawain ficou estupefato e lhe perguntou
o que havia acontecido. Ela lhe respondeu com um sorriso doce
que, como havia sido cortês com ela, a metade do tempo
se apresentaria com aspecto horrível e a outra metade
com aspecto de uma linda donzela. Então ela lhe pergunta
como ele a preferiria para o dia e qual para a noite. Que pergunta
cruel...
Gawain se apressou em fazer cálculos...
Poderia ter uma jovem adorável durante o dia para exibir
a seus amigos e a noite na privacidade de seu quarto uma bruxa
espantosa ou, quem sabe, ter de dia uma bruxa e uma jovem linda
nos momentos íntimos de sua vida conjugal. E você,
o que teriam preferido? Qual sua escolha?
A escolha que fez Gawain você
vai ver logo abaixo, porém, antes tome sua decisão.
Seja sincero com você.
O nobre Gawain respondeu que
a deixaria escolher por si mesma. Ao
ouvir a resposta a velha bruxa anunciou que seria uma linda
jovem de dia e de noite, porque ele a havia respeitado e permitido
ser dona de sua vida.
Moral da história:
Não importa se a mulher é bonita ou feia, no fundo,
é sempre uma bruxa. Ela se transformará de acordo
com a forma que você a tratar. Aprendeu?!
O patinho e o gambá
Enviado por Joni Lopes, Rio de Janeiro-Capital
10 junho, 2003
A mamãe pata e a mamãe
gambá passeavam tranqüilamente com seus rebentos,
quando de repente surge um caminhão a toda velocidade.
As mamães, na urgência
de salvarem seus filhos, os empurraram rapidamente para o passeio,
mas não tiveram
tempo de salvarem a si próprias. O caminhão passou
e matou ambas, deixando os pequenos e indefesos sozinhos.
O patinho começou chorar
compulsivamente, e o pequeno gambá tentou ajudá-lo:
- Porque choras tanto, meu amiguinho?
- É que minha mamãe morreu tão de repente,
e nem teve tempo de dizer-me quem sou, de onde vim, nada!
O gambazinho:
- Mas isso é fácil, eu posso ajudá-lo.
Olha, você é pequenino, amarelinho, tem pés
com nadadeiras e faz quack.... Só pode ser um patinho!!!
E o patinho ficou feliz da vida.
Mas na hora, caiu a ficha para
o gambazinho, que sua situação era a mesma e ele
começou a chorar. O patinho:
- Nossa por que você chora tanto agora?
O gambazinho:
- É que eu descobri que minha situação
também é muito triste, não sei quem sou,
de onde vim, quem é meu pai...
O patinho tentando ajudar:
- Calma que eu acho que também posso ajudá-lo.
Raciocina comigo: você é fedorento, preto e branco,
não sabe quem é seu pai, não tem mãe...
Você só
pode ser vascaíno!!!
Aconteceu em Jordânia
Enviada por Mag Guimarães,
Roterdã-Holanda
Esta estória
foi a vencedora do concurso de casos do
festival "Comida de Boteco" de 2003, em Belo Horizonte
Por
Odair Fernandes Santos, garçom do Sindicato da Cerveja,
Belo Horizonte
26 maio, 2003
Aconteceu em Jordânia,
Minas Gerais, pelos idos de 1967.
O prefeito de Jordânia na ocasião foi um dos poucos
prefeitos eleitos por um partido de oposição ao
governo de Israel Pinheiro. Naquela mesma ocasião acontecia
a famosa Guerra dos Sete Dias, no Oriente Médio. Jordânia
era uma cidade movida pelo atraso e pela ignorância. O
único meio de comunicação mais rápido
eram as rádios AM de BH. Um dia, no ano de 1967, em que
Israel atacava a Jordânia, lá no distante Oriente
Médio, com 16 tanques blindados e 1600 soldados, a rádio
deu a notícia por volta das 6h15 da manhã: "Israel
invade a Jordânia com 16 tanques blindados e 1600 homens".
O primeiro morador de Jordânia
que ouviu a notícia saiu correndo para a casa do prefeito
para dar as novas. Lá chegando, deparou com mais dez
habitantes da cidade dando a mesma notícia. O prefeito
de Jordânia falou então para o povo: "Pode
deixar ele vir, que nós vamos encarar". Pegou um
caminhão aberto e saiu pelas ruas da cidade convidando
as pessoas a ajudarem como voluntárias na empreitada.
Quem tivesse arma em casa poderia usar no que o prefeito esperava
que fosse um ataque. Como quase todos da cidade possuíam
algum tipo de armamento em casa, ficou fácil os "voluntários"
se disporem de algum revólver, carabina, facão
ou similar, se juntarem ao grupo.
O grupo se dividiu em duas facções,
e de acordo com os mesmos ficaram "entreicherados"
nas três vias de acesso principais da cidade, ficando
dois dias sem nada acontecer. Um morador da cidade, que porventura
usufruía de certa sabedoria,
veio até Almenara (cidade vizinha), pedindo a colaboração
do prefeito daquela cidade no intuito de averiguar a veracidade
do ocorrido. O qual o prefeito também não soube
responder, mas prestou a sua ajuda indo a Governador Valadares
em busca de informações corretas. Chegando a Governador
Valadares, o prefeito da cidade deu a informação
que tal guerra entre Israel e Jordânia, acontecia no longínquo
Oriente Médio e nada tinha em comum com o distinto governador
na ocasião.
No retorno do prefeito de Almenara
a sua cidade, com a notícia em mão, passou para
o distinto cidadão de Jordânia a notícia
que a tal Guerra dos Sete Dias acontecia no Oriente Médio,
bem longe dali. O mesmo cidadão, ao chegar em Jordânia
com a notícia, informou seus conterrâneos da verdade,
ou seja, Jordânia estava livre dos ataques de Israel Pinheiro,
porque a guerra era na terra santa e não no nordeste
mineiro, mas ninguém acreditou. O mesmo cidadão
retornou a Almenara em busca
de ajuda para convencer seus conterrâneos da verdade.
O próprio prefeito de Almenara pediu então ajuda
ao prefeito de Governador Valadares, no intuito de auxiliá-lo
na tarefa de tranqüilizar o povo de Jordânia.
O prefeito de Governador Valadares
teve então a idéia de confeccionar com a informação
correta de que não havia guerra no ar, e que o povo de
Jordânia não corria perigo com a invasão
do "Israel". Teve o cuidado de enviar um helicóptero
(voando a uma altura de segurança para não receber
tiros da população), para
distribuir os panfletos à população na
praça principal de Jordânia. Só ao ver e
ler o povo acreditou na veracidade da notícia, e se tranqüilizaram
sabendo que era um engano. Os que estavam "entreicherados"
retornaram a suas casas após três dias morrendo
de vergonha. Esta é a história de minha terra
natal, que parece brincadeira, mas foi verídico.
O banho, viva a diferença
Enviada por Daisi Lima, Rio
de Janeiro-Capital
Diferenças entre o banho
feminino e o masculino!
3 janeiro, 2004
O banho das mulheres
Tira a roupa e coloca no cesto de roupa suja, na seqüência
do tamanho das peças.
Vai para o banheiro de roupão. Cruza com o marido no
caminho, cobre o corpo. Pára diante do espelho e analisa
o corpo. Força a barriga para dentro. De costas, empina
a bunda para verificar a celulite. Antes de entrar no box, organiza
a toalha de rosto, a toalha de banho, a toalha de mão...
Lava o cabelo com xampu de abacate/mel com 83 vitaminas. Enxágua
longamente
Repete o processo de lavar o cabelo com o xampu de 83 vitaminas.
Enxágua longamente de novo. Enche o cabelo com condicionador
de aveia e própolis com 71
vitaminas e deixa por 15 minutos. Lava o rosto com sabonete
de calêndula por 10 minutos até que o rosto fique
vermelho.
Lava o resto do corpo com sabonete de alfazema e leite de cabra.
Tira o condicionador do cabelo. Esse processo leva 10 minutos.
Ela deve estar segura que todo o condicionador foi retirado.
Depila cuidadosamente! as axilas, pernas e área do biquíni.
Desliga a ducha. Escorre toda a água de dentro da ducha.
Sai da ducha e se seca com uma toalha do tamanho da África
Meridional. Enrola uma toalha super absorvente na cabeça.
Revisa mais uma vez o corpo em busca de detalhes. Retorna ao
quarto com o roupão e se encontra o marido, se cobre
mais ainda e corre para o quarto.
Uma hora e quarenta minutos depois, está vestida e pronta.
O banho dos homens
Tira toda a roupa sentado na cama e joga tudo no piso em frente.
Cheira as meias e a cueca, para após lançá-las
sobre o montinho formado. Vai pelado até o banheiro.
Encontra a esposa no caminho, balança o pau e imita um
elefante. Pára defronte ao espelho para ver o físico.
Encolhe a barriga. Faz pose de halterofilista. Checa o tamanho
do membro. Por fim, coça o saco. Entra na ducha. Não
se preocupa com toalhas. Se não tiver por ali uma de
banho, vai se secar com a de rosto mesmo.
Lava o rosto com a primeira coisa que encontrar. Mata-se de
rir com o eco que faz quando peida dentro do box. Lava as partes
privadas e redondezas. No processo, deixa pentelhos no sabonete.
Lava o cabelo com qualquer xampu. Não usa condicionador.
Faz um penteado punk com a espuma. Sai da ducha para ver no
espelho como ficou seu penteado punk. Morre de rir.
Mija dentro do box. Faz toda a vizinhança ouvir quando
assoa o nariz dentro do box.
É outra imitação de elefante. Tira o xampu
e sai imediatamente da ducha. Não se dá conta
de que todo o banheiro está molhado, pois, tomou banho
com o box aberto.
Quase seco, pára outra vez diante do espelho. Contrai
os músculos e revisa o tamanho do pênis. Coça
o saco. Sai do banheiro e deixa a luz acesa. Deixa pegadas molhadas
com espuma de sabão. Volta para o quarto. Encontra a
esposa no caminho, volta a imitar o elefante.
Chuta as roupas que estão no piso do quarto para um canto.
Quatro minutos depois está vestido, pronto e perguntando
se a esposa ainda vai demorar muito...
O problema não é
meu, é nosso
Júlio Fontes, Curitiba-PR
25 junho, 2003
Um rato, olhando pelo buraco
na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir
que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio
da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!!
A galinha, disse:
- Desculpe-me, sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande
problema para o senhor,
mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco
e lhe disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!!!
- Desculpe-me, sr. Rato - disse o porco - mas não há
nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo
que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então
à vaca. Ela lhe disse:
- O que sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho
que não!
Então o rato voltou para
a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho,
como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do
fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro,ela não
viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente
ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para
alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja
de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar
o ingrediente principal.
Como a doença da mulher
continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para
alimentá- los o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente
veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a
vaca, para alimentar todo aquele povo.
Na próxima vez que você
ouvir dizer que alguém está diante de um problema
e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se
de que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda
corre risco. O problema de um é problema de todos.
Tigela de madeira
Enviado por Paulo Henrique,
Belo Horizonte-MG
Lição
de vida para sempre
24 junho, 2006
Um senhor de idade vai morar
com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As
mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada
e seus passos vacilantes.
A família comia reunida
à mesa. As mãos trêmulas e a visão
falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas
rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando
pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se
com a bagunça:
- Precisamos tomar uma
providência com respeito ao papai, disse o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram
colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô
comia sozinho enquanto o restante da família fazia as
refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora
era servida numa tigela de madeira. Quando a família
olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas
palavras que lhe diziam eram demonstrações ásperas
quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
O menino de quatro anos assistia
a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai
percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando
pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à
criança:
- O que você está fazendo?
O menino responde docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe
comerem, quando eu crescer.
O garoto simplesmente sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto
tão grande nos pais, que eles ficaram mudos. Então
lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora
ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava
ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos
e gentilmente conduziu à mesa da família. Dali
para frente e até o final de seus dias ele comeu todas
as refeições com a família. E por alguma
razão, o marido e a esposa não se importavam mais
quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha
da mesa sujava...
De uma forma positiva, aprendi
que não importa o que aconteça, ou quão
ruim pareça o dia de hoje, a vida continua, e amanhã
será melhor. Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa,
pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso,
uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore
de Natal que se embaraçaram.
Aprendi que, não importa
o tipo de relacionamento que se tenha com os pais, sentiremos
falta deles quando partirem.
Aprendi que "saber ganhar"
a vida não é a mesma coisa que "saber viver".
Aprendi que a vida às vezes nos dá uma segunda
chance.
Aprendi que viver não
é só receber, é também dar.
Aprendi que se você procurar
a felicidade, vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção
na família, nos amigos, nas necessidades dos outros,
no trabalho e procurar fazer
o melhor, a felicidade vai encontrá-lo.
Aprendi que sempre que decido
algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que quando sinto dores,
não preciso ser uma dor para outros.
Aprendi que diariamente preciso
alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de
um toque humano - segurar na mão, receber um abraço
afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito
o que aprender...
Ilusão de ótica
1. Olhe fixamente para os quatro
pontinhos contando até 10
2. Depois olhe para uma parede clara e pisque várias
vezes
3. De quem você acha que é a imagem? Jesus ou
Tiradentes?
Oração da terceira
idade
Enviada por América de Oliveira, Belo
Horizonte-MG
Por
Luizinho Bastos
1° dezembro,
2003
SENHOR,
Alcancei em minha vida, sob Tua graça,
O estágio da terceira idade e hei de continuar vivendo
Intensamente tudo o que me designares
Com meus familiares e amigos.
Ofereço-Te as sementes que geraram frutos,
Os sonhos realizados,
As experiências que vivenciei
Nesses Anos Dourados
Com momentos inesquecíveis.
A vida sempre revela novos horizontes.
Os caminhos ainda não trilhados,
Espaços para atividades e gestos inovadores,
Há sobre tudo,
A energia do Amor
Que me permite conservar o espírito jovem
E o coração aberto sem envelhecer.
Ó DEUS, dá-me saúde para lutar e servir,
Sabedoria para instruir e dialogar
Com os mais jovens.
Inspira-me a manter o otimismo
e a alegria
Para não permitir que o cansaço e a tristeza
Aflijam minha alma.
Obrigado pela missão que
me confiaste.
E se for de Tua vontade,
Permite-me celebrar a festa da vida
Por muitos verões e primaveras.
Amém!
Ver
mais Amenidades
Música
de fundo em arquivo MID (experimental):
"Flor amorosa", de Pichiguinha
Nota para a seqüência Midi: *****
Caro(a)
amigo(a),
Amenidade,
segundo o Aurélio, significa um conjunto de condições,
ou caráter, ou qualidade de ameno: que se processa de
maneira fácil, agradável e aprazível. Bem-estar;
deleite. Mas também traduz polidez, delicadeza, urbanidade,
graça e leveza.
As amenidades
acima, em princípio, foram selecionadas para distraí-lo(a),
edificar em você o otimismo e dar-lhe boas razões para desfrutar
o melhor de sua vida. A alegria é a essência do
ser humano.
O editor
Participe
do Jornal
dos Amigos,
cada vez mais um jornal cidadão
O Jornal dos
Amigos agradece a seus colaboradores e incentiva os leitores
a enviarem textos, fotos ou ilustrações com sugestões
de idéias, artigos, poesias, crônicas, amenidades,
anedotas, casos interessantes, qualquer coisa que possa interessar
seus amigos. Escreva para o e-mail:
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"sujeiras" de reenvio do e-mail. Isso facilita bastante
para nós na diagramação.
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