Morre
baterista do
Sérgio Mendes e Brasil 66
Da editoria do
Jornal dos Amigos
Capa de LP (Long
Play, para gerações jovens)
do acervo
do editor Roberto Bendia. A
foto foi captada do disco em acetato "Hotmosphere",
lançado pela gravadora Pablo Records, de Berverly
Hills, California, em 1976.
O
disco não foi lançado no Brasil
Ver
discografia
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Foi uma época de
ouro da música brasileira. O sucesso no Brasil
representava mais sucesso no exterior. Dom Um Romão,
além de ter tocado com o conjunto de Sérgio
Mendes, fez intervenções junto a Tom Jobim,
Astrud Gilberto, Stan Gets, Gil Evans, Cannoball Adderley,
Frank Sinatra e outros mais. O seu começo de carreira
foi na participação do disco de Elizabeth
Cardoso, "Canção do amor maior".
Mas
sua carreira decolou acompanhando Sérgio Mendes
e o Brasil 66 em apresentações no Carnegie
Hall, Nova Iorque.
Em
"Hotmosphere" -produção magistral-
integram, além de Dom Um Romão na bateria,
Célia Vaz como arranjadora e maestrina; Claudio
Roditi e Alan Rubin, nos trompetes e fagotes; Jack Jeffries
e Tom Malone, nos trombones; Sonny Fortune e Ronnie Cuber,
nos saxofones; Mauricio Smith e Lou Del Gatto, nos clarinetes
e flautas; Ricardo Peixoto e Sivuca (este dá um
show de brasilidade em "Mistura
Fina"), na guitarra e acústicos; Pat Dixon
e Ulisses Kirksey, nos violoncelos; Ron Carter, no baixo;
Dom Salvador, ao piano; Steve Kroon, percussão
e congas. E no vocal, Julie Janiero, Gloria Oliveira e
Sivuca.
Como
você pode perceber, foi uma produção
esmerada. As gravações ocorreram em janeiro
e fevereiro de 1976 nos estúdios da RCA, em Nova
Iorque.
Dom
Um Romão morreu no dia 26 de julho, aos 79 anos,
no Rio de Janeiro.
Nota:
O disco em evidência foi comprado de um sonoplastista
na década de 70 no Rio de Janeiro. Sua residência,
um conjugado em Copacabana, como não havia mais
espaço para armazenar discos nas prateleiras, eram
colocados em filas pelo chão, o que dificultava
o trânsito até para ir ao banheiro...
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Loira tira roupa no cassino
Enviado por Joni Lopes, Rio
de Janeiro-Capital
28 agosto, 2005
Uma loira muito sensual entra
num cassino. Troca dez mil dólares por fichas e dirigi-se
à mesa da roleta. Lá chegando, anunciou que apostaria
todo seu dinheiro e que acertaria os números em um único
lance. E fitando os dois
empregados responsáveis pela roleta acrescenta:
- Olha, espero que vocês
não se importem, mas tenho mais sorte quando estou toda
nua...
Dito isso, despiu-se completamente
e colocou todas as fichas sobre a mesa. Nervoso e agitado, o
crupiê girou a roleta. Enquanto girava, a loura canta:
"Mãezinha, preciso de roupas novas! Mãezinha,
preciso de roupas novas!...".
Assim que a roleta pára,
ela começa a dar grandes pulos e a gritar:
- Ganhei!!! Ganhei!!! Que maravilha!!! Ganheeeeeeeei!!!
Ela então abraça
e beija cada um dos crupiês. Em seguida, debruça-se
sobre a mesa e recolhe todo o dinheiro e as fichas. Veste-se
rapidamente e vai embora.
Os crupiês entreolharam-se
boquiabertos. Finalmente, um deles, voltando a si, pergunta:
- Em que número
ela apostou?
E o outro:
- Eu não sei...
Pensei que estivesse olhando...
Moral
da história: Nem todas as louras são burras, mas
os homens são todos iguais...
Chame a Polícia, com
jeitinho
Enviado por Eduardo Scarpelli,
Belo Horizonte-MG
Por Antonio Octávio
de Oliveira, analista de sistemas
Outro dia quando ia pra a cama,
notei que havia alguém no quintal de casa. Liguei para
a Polícia, mas disseram-me que não havia ninguém
por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém, assim
que fosse possível. Desliguei. Um minuto depois liguei
de novo:
- Olá -disse eu-, liguei a pouco porque havia pessoas
no meu quintal. Não precisam vir depressa, porque já
matei os bandidos.
Passados alguns minutos, estavam na minha rua meia dúzia
de carros da polícia, alguns helicópteros e uma
unidade de resgate. Eles apanharam os ladrões em flagrante.
Um dos policiais disse:
- Pensei que tivesse dito que tinha matado os bandidos.
Eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia ninguém
disponível.
Classificação
dos amigos, por e-mail
Enviado por Maria Alvares, Belo Horizonte-MG
Podemos classificar nossos amigos
de diversas maneiras. Mas, depois do advento do e-mail, um novo
tipo de classificação pode ser feita. Veja só:
- Nem Aí
Você manda
dez e-mails e ele não te retribui nem com meio.
- On-Line
Mal mandamos e a resposta já está de volta.
Off-Line
Depois de um ano
e oito meses a resposta vem... E sem referência.
- ADSL
Aquele que pensa que
todo mundo tem banda larga. Só manda e-mails enormes,
prá lá de megabites, com animações
em flash, vídeos, mp3, mpeg etc...
- Tarado
Só manda sacanagem. Quase te mata de vergonha quando
você abre o e-mail perto de alguém.
- Vale a pena ver de novo
Aquele que te manda
aqueles e-mails que circulam na Internet há mais de
cinqüenta anos como se fossem a primeira vez. Depois
de seis meses, manda de novo.
- Fox Mulder
Acredita em todas teorias
conspiratórias e reenvia pra todo mundo. Ainda faz
o comentário para todos lerem com atenção.
- Madre Tereza
Vive mandando e-mails
de pessoas com doenças, crianças desaparecidas,
creches necessitadas etc.
- Lair Ribeiro
Mandam um monte de
PPS cheios daqueles anjinhos, malas com mensagens de auto-ajuda,
como se isso fosse mudar sua vida definitivamente.
- Paulo Coelho
Vive mandando totens,
correntes, esoterismo, numerologias etc.
- Bin Laden
Só manda e-mail bomba: ou tem vírus ou não
abre.
- Telegrama
Usa palavras abreviadas, sem acento e pontuação.
- Morse
Aq q só sb
esc em cod.
- Mobral
Prissiza voutar pra aufabetisassão.
- Lá vem ele
Aquele que lembra de te mandar e-mail só para pedir
alguma coisa.
- Bate e volta
Aquele que recebe um
e-mail de alguém e na hora de repassar manda para toda
a sua lista, inclusive para a pessoa que o mandou.
- Metrô das 18 horas
Aquele que os e-mails
que você manda pra ele, vivem voltando porque a caixa
postal dele está sempre lotada.
Por causa das notas baixas
Enviado por Jorema Dias, Lisboa-Portugal
29 junho, 2005
O pai entra no quarto do filho
e vê um bilhete em cima da cama. Ele vai até lá,
já temendo o pior, e começa ler o seguinte:
"Caro Papai,
É com grande pesar que
lhe informo que eu estou fugindo com meu novo namorado, o Juan.
Estou apaixonado por ele. Ele é muito gato, com todos
aqueles "piercings", tatuagens e aquela super moto
BMW que tem. Mas não é só por isso, descobri
que não gosto de jeito nenhum de mulheres e como sei
que o senhor não vai concordar com isso, vamos fugir
e ser muito felizes no seu "trailer".
Ele quer adotar filhos comigo,
e isso foi tudo que eu sempre quis para mim. Aprendi com ele
que maconha é ótima, é uma coisa natural
que não faz mal pra ninguém, e ele garante que
no nosso pequeno lar não vai faltar "marijuana".
Juan acha que eu, nossos filhos adotivos e seus colegas "gays"
vamos viver em perfeita harmonia.
Não se preocupe papai,
eu já sei me cuidar. Apesar dos meus 15 anos já
tive várias experiências com outros caras e eu
tenho certeza que Juan é o homem da minha vida. Um dia
eu volto, para que o senhor e a mamãe conheçam
os nossos filhos.
Um grande abraço e até
algum dia.
De seu filho com amor".
O pai, quase desmaiando, continua
lendo.
"PS: Pai, não se
assuste. É tudo mentira. Estou na casa da Mariana, nossa
vizinha. Só queria mostrar pro senhor que existem coisas
piores que as notas vermelhas do meu boletim que está
na primeira gaveta.
Abraços,
Seu filhão, burro... mas muito macho!!!".
Cinema no interior
de Minas Gerais
Enviado por Eduardo Scarpelli, Belo Horizonte-MG
26 julho, 2005
Para melhor aceitação
nos cinemas do interior de Minas, os exibidores resolveram mudar
os nomes originais dos filmes. Veja só como ficou:
- Uma Linda Mulher - A Moça
Prumada
- O Poderoso Chefão -
O Coroné Arretado
- Os Sete Samurais - Os Jagunço
du Zóim Puxadim
- Godzila - O Calangão
- Os Brutos Também Amam-
Os Vaquero Baitola
- Perfume de Mulher - Cherim
di Muié
- Guerra nas Estrelas - Arrancarrabu
nu Céu
- Um Peixe Chamado Wanda - A
Muié bacalhau
- Noviça Rebelde - Beata
Increnquera
- O Corcunda de Notre Dame -
O Monstrim da Igreja Grandi
- O Fim dos Dias - Vixi, nói
tamo é Lascado
- Um Cidadão Acima de
Qualquer Suspeita - Um Moço di Quem Ninguém
Discunfia
- A Pantera Cor-de-rosa - A
Onça Viada
- Homem-Aranha - A Aranhona
- Homem-Aranha 2 - A Aranhona
vortô
- A Bruxa de Blair - A Sogra
Marvada
- Cazuza - O tempo não
para - "Vixi, ele dava messs, uai".
O poder de um e-mail errado
Enviado por Joni Lopes, Rio de Janeiro-Capital
24 julho, 2004
Um paulista deixou as ruas frias e chuvosas de São Paulo
para umas férias no Rio de
Janeiro. Sua esposa viajava a negócios, mas planejava
encontrá-lo lá no dia seguinte.
Quando chegou ao hotel resolveu mandar um e-mail para sua mulher.
Como não
achou o papelzinho em que tinha anotado o endereço do
email dela, tirou da memória o que lembrava e torceu
para que estivesse certo.
Infelizmente ele errou uma letra, e a mensagem foi para uma
senhora maranhense, cujo marido havia morrido no dia anterior.
Quando ela foi checar seus e-mails, ao olhar o monitor deu um
grito de profundo horror e caiu dura e morta no chão.
Ao ouvir o grito, sua família correu para o quarto e
leu o seguinte na tela:
"Querida, acabei de chegar. Foi uma longa viagem. Apesar
de só estar aqui há poucas horas, já estou
gostando muito. Falei aqui com o pessoal e está tudo
preparado para sua chegada amanhã. Tenho certeza que
você também vai gostar. Beijos do seu eterno e
amoroso marido. PS: Está fazendo um calor infernal aqui!!!"
Transformações
Enviado por Eduardo Scarpelli,
Belo Horizonte-MG
Você já percebeu
o que o século 21 está fazendo com a gente?
- Você tenta teclar sua
senha no display do microondas;
- Você não joga
paciência ou buraco com cartas de verdade há
anos;
- Você pergunta, via e-mail,
se seu colega ao lado vai almoçar com você e
ele responde, por e-mail: "Me dá cinco minutos";
- Você tem 15 números
de telefone diferentes para contatar sua família de
três pessoas;
- O motivo pelo qual você
perdeu o contato com seus amigos e colegas é porque
eles têm um novo endereço de e-mail;
- Você não sabe
o preço de um envelope comum;
- Para você, ser organizado
significa ter vários bloquinhos de Post-It de cores
diferentes;
- A maioria das piadas que você
conhece você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri
sozinho...);
- Você fala o nome da
firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria
casa;
- Você digita o zero para
telefonar de sua casa;
- Você vai ao trabalho
quando ainda está escuro, volta para casa quando já
escureceu de novo;
- Quando seu computador pára
de funcionar, parece que foi seu coração que
parou. Você fica sem saber o que fazer, sente-se perdido;
- Você se sente despido
quando esquece o telefone celular.
Você leu estas linhas e
ficou sensibilizado em diversos pontos. Você
já está pensando para quem você vai enviar
esta mensagem? Provavelmente
agora você vai clicar no botão "Encaminhar".
É a vida. Fazer o quê? Foi exatamente o que eu
fiz...
Solidariedade
Enviado por Marcelo Alvim,
Belo Horizonte-MG
31 janeiro, 2003
Ele quase não viu uma
senhora que estava com carro parado no acostamento da estrada.
Mas percebeu que ela precisava de ajuda, parou e aproximou-se.
O carro dela cheirava à tinta, de tão novinho...
Mesmo diante do sorriso que ele
sempre costuma estampar, a mulher ficou assustada, pois ninguém
tinha parado para lhe ajudar, durante o tempo em que esteve
ali estacionada. Logo imaginou que o homem iria "aprontar
alguma", pois ele parecia inseguro, pobre e faminto...
Ao ver que ela estava com medo,
o homem foi logo dizendo: "Eu estou aqui para lhe ajudar.
Por que não você espera dentro do carro, onde está
quentinho? A propósito, meu nome é Giorggio".
Era só um pneu furado
o problema do carro, mas para uma senhora, a situação
era ruim o bastante. Giorggio abaixou-se, colocou o macaco e
levantou o carro. Em seguida, trocou o pneu, mas ficou um tanto
quanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele
apertava as porcas da roda, a mulher abaixou a janela e começou
a puxar conversa. Contou-lhe que era de Saint Louis, que só
estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer
a preciosa ajuda. Giorggio apenas sorriu, enquanto se levantava.
Por fim, a mulher perguntou quanto
lhe devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela,
depois de imaginar as terríveis coisas que lhe poderiam
ter acontecido, se Giorggio não a tivesse ajudado.
Mas ele não pensava em
dinheiro, pois aquilo não constituía nenhum trabalho.
Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus
já lhe ajudara bastante. Este era seu modo de viver e
nunca lhe ocorreu agir de outra forma. Giorggio respondeu: "Se
realmente você quiser me retribuir, da próxima
vez que encontrar alguém precisando de algo, ajude essa
pessoa". Ainda acrescentou: "... e pense em mim."
Ele esperou até que a
mulher saísse com o carro e, em seguida, também
se foi. Tinha sido um dia frio, mas ele se sentia bem, indo
para casa desaparecendo no crepúsculo. Algumas milhas
à frente, a mesma mulher encontrou um pequeno restaurante
e entrou para comer algo. Era um restaurante simples e meio
sujo. A garçonete veio até ela trazendo-lhe uma
toalha limpa para que pudesse se enxugar e secar o cabelo molhado,
dirigindo-lhe um doce sorriso; um sorriso que seus pés,
doendo por um dia inteiro de trabalho, não puderam apagar.
A senhora notou que a garçonete, mesmo estando com uma
gravidez avançada, não deixou a tensão
e as dores mudarem sua amorosa atitude de boa vontade. Ficou
intrigada de ver como alguém com tão pouco podia
receber tão bem uma pessoa estranha. A garçonete
lhe fez lembrar a pessoa bondosa de Giorggio...
Terminada a refeição,
a senhora logo se retirou, durante o tempo em que a garçonete
buscava o troco para a nota de cem dólares entregue como
pagamento da conta. A mesa já estava vazia quando a garçonete
voltou, querendo saber aonde sua cliente poderia ter ido. Porém,
logo notou algo escrito no guardanapo, sob o qual mais quatro
notas de cem dólares haviam sido deixadas. Brotaram-lhe
lágrimas nos olhos quando leu o que a senhora havia escrito:
"Você não me deve nada, eu já tenho
o bastante. Alguém me ajudou uma vez e, da mesma forma,
estou lhe ajudando. Se você realmente quiser retribuir,
não deixe este círculo de cooperação
terminar em você".
Bem, havia mesas para limpar,
açucareiros para encher e outras pessoas para servir.
Naquela noite, quando voltou para casa e deitou-se na cama,
a garçonete ficou pensando no ocorrido e no que aquela
senhora lhe havia escrito. Refletiu sobre como poderia aquela
mulher adivinhar o quanto ela e o marido estavam precisando
daquele dinheiro ganho em tão boa hora. Com o bebê
para nascer no mês seguinte, as coisas estavam mais difíceis...
Por fim, ela virou-se para o
marido, que dormia ao lado, deu-lhe um beijo carinhoso e sussurrou:
"Tudo vai ficar bem... Eu te amo, Giorggio".
Geração privilegiada
Enviado por Eduardo Scarpelli,
Belo Horizonte-MG
23 janeiro, 2003
Não posso acreditar que
fizemos isso! Olhando para
trás, é duro acreditar que estejamos vivos até
hoje.
- Nós viajávamos
em carros sem cintos de segurança ou air bag.
- Não tivemos nenhuma
tampa à prova de crianças em vidros de remédios,
portas,
ou armários e andávamos de bicicleta sem capacete,
sem contar que pedíamos carona.
- Bebíamos água
direto da mangueira e não da garrafa.
- Nós gastamos horas
construindo nossos carrinhos de rolimã para descer
ladeira abaixo e só então descobríamos
que tínhamos esquecido dos freios. Depois de colidir
com algumas árvores, aprendemos a resolver o problema.
- Saíamos de casa pela
manhã e brincávamos o dia inteiro, só
voltando quando
se acendiam as luzes da rua. Ninguém podia nos localizar.
Não havia telefone celular.
- Nós quebramos ossos
e dentes, e não havia nenhuma lei para punir os culpados.
Eram acidentes. Ninguém para culpar, só a nós
mesmos.
- Nós tivemos brigas
e esmurramos uns aos outros e aprendemos a superar isto.
- Nós comemos doces e
bebemos refrigerantes mas não éramos obesos.
Estávamos
sempre ao ar livre, correndo e brincando.
- Compartilhamos garrafas de
refrigerante e ninguém morreu por causa disso.
- Não tivemos Playstations,
Nintendo 64, vídeo games, 99 canais a cabo, filmes
em vídeo, surround sound, celular, computadores ou
Internet.
- Nós tivemos amigos.
Nós saíamos e os encontrávamos. Íamos
de bicicleta ou
caminhávamos até a casa deles e batíamos
à porta. Imagine! Sem pedir permissão aos pais
deles e aos nossos! Lá fora, no mundo cruel! Sem nenhum
responsável! Como fizemos isso?
- Nós fizemos jogos com
bastões e bolas de tênis e comemos minhocas e,
embora
nos tenham dito que aconteceria, nunca nossos olhos caíram
ou as minhocas ficaram vivas na nossa barriga para sempre.
- Nos jogos da escola, nem todo
o mundo fazia parte do time. Os que não fizeram, tiveram
que aprender a lidar com adecepção...
- Alguns estudantes não
eram tão inteligentes quanto os outros. Eles repetiam
o ano! Que horror! Não inventavam testes extras. Éramos
responsáveis por nossas ações e arcávamos
com as conseqüências. Não havia ninguém
que pudesse resolver isso.
- A idéia de um pai nos
protegendo, se desrespeitássemos alguma lei, era inadmissível!
Eles protegiam as leis! Imagine só isso!
- Nossa geração
produziu alguns dos melhores compradores de risco, criadores
de soluções e inventores. Os últimos
50 anos foram uma explosão de inovações
e novas idéias.
Tivemos liberdade, fracasso,
sucesso e responsabilidade, e aprendemos a lidar com isso.
Reflexão
"Madame, a senhora tem entre
as pernas um instrumento capaz de dar prazer a milhares - é
só saber arranhá-lo".
Thomas Beechman (1879-1961), regente inglês
recriminando uma viloncelista
Ver
mais Amenidades
Música
de fundo em arquivo MID (experimental):
"Charleston", autoria desconhecida
Nota para a seqüência Midi: *****
Caro(a)
amigo(a),
Amenidade,
segundo o Aurélio, significa um conjunto de condições,
ou caráter, ou qualidade de ameno: que se processa de
maneira fácil, agradável e aprazível. Bem-estar;
deleite. Mas também traduz polidez, delicadeza, urbanidade,
graça e leveza.
As amenidades
acima, em princípio, foram selecionadas para distraí-lo(a),
edificar em você o otimismo e dar-lhe boas razões para desfrutar
o melhor de sua vida. A alegria é a essência do
ser humano.
O editor
Participe
do Jornal
dos Amigos,
cada vez mais um jornal cidadão
O Jornal dos
Amigos agradece a seus colaboradores e incentiva os leitores
a enviarem textos, fotos ou ilustrações com sugestões
de idéias, artigos, poesias, crônicas, amenidades,
anedotas, receitas culinárias, casos interessantes, qualquer
coisa que possa interessar seus amigos. Escreva para o e-mail:
Se
o conteúdo estiver de acordo com a linha editorial do
jornal, será publicado.
Não esqueça de citar seu nome, a cidade de origem
e a fonte da informação.
Solicitamos
a nossos colaboradores que, ao enviarem seus textos, retirem
as "flechas", isto é, limpem os textos daquelas
"sujeiras" de reenvio do e-mail. Isso facilita bastante
para nós na diagramação.
(início
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