Amor à cultura e à
liberdade
Enviado pelo autor, Vitória, ES
Por
João Baptista Herkenhoff, livre docente da Universidade
Federal do Espírito Santo, magistrado e escritor
www.joaobaptista.com
E-mail: jbherkenhoff@uol.com.br
11 janeiro, 2006
Janeiro é um mês
rico de feriados que exaltam a cultura, a liberdade e a solidariedade:
4 de janeiro (criação da primeira tipografia no
Brasil), 7 de janeiro (Dia da Liberdade de Cultos), 29 de janeiro
(Dia do Jornalista), 30 de janeiro (morte do Mahatma Gandhi).
Um tempo que realça valores
cívicos e patrimônios humanos indispensáveis
à sobrevivência da civilização tolerância,
cultura, liberdade inspira-me a dar conselhos, dirigidos
de maneira especial aos jovens.
Procure ir formando pouco a pouco
sua biblioteca, ainda que com um reduzido número de volumes.
O mundo do pensamento é o mundo dos livros. Jornais ensinam,
rádio e televisão podem ensinar, mas o livro é
insubstituível. Faça de sua biblioteca, ou de
sua simples mesinha com alguns livros, um espaço de estudo,
reflexão, mergulho no infinito. Compre livros um por
um, pois deve ser um ato consciente que obedeça a um
verdadeiro ritual, de modo a ligar-se à trajetória
de sua vida.
Como simples cidadão,
freqüente bibliotecas. Se você é estudante,
freqüente a biblioteca de sua escola ou Faculdade. Seja
um rato de biblioteca. Você poderá
descobrir nas bibliotecas obras preciosas que às vezes
ficam esquecidas.
Preserve livros antigos, sejam
os de sua biblioteca particular, sejam os de biblioteca pública
ou universitária. Não há livros ultrapassados.
Na área jurídica, por exemplo, um livro que se
refira a uma lei revogada não é desprovido de
valia. Terá utilidade pelo menos para fins de pesquisa.
É importante ler jornais.
Faça-o com espírito atento. Não aceite,
sem crítica, o critério de relevância que
foi dado aos textos pelos redatores do jornal. Você pode
concluir que a matéria mais importante, no jornal que
você tem nas mãos, está perdida num cantinho
da décima página e que a manchete de primeira
página trata de assunto que não merece o realce
que foi atribuído a ele.
Embora exista a expressão
jornal de ontem, para significar jornal destinado
ao lixo, isto não me parece exato. Há nos jornais
matérias de interesse permanente. Recorte o que lhe parecer
relevante ou útil. Organize arquivo com recortes de jornal,
classificando-os por tema, se você gosta de arquivos.
Não vejo que este bom hábito tenha sido ultrapassado
pelos recursos da internet.
Contribua para que o ambiente
da biblioteca de sua comunidade, escola ou Faculdade seja um
ambiente agradável. Colabore com a limpeza, observe o
silêncio. Tenha zelo com os livros, pois que não
servirão apenas para você mas também para
as gerações que virão. Trate com respeito
e amizade os bibliotecários ou bibliotecárias.
Poucos ofícios, neste mundo, têm tanta importância
social quanto este. Os bibliotecários são guardiães
da cultura e fiadores da memória de um Povo.
A dor de um cidadão
general
Enviado por Paulo Sérgio
Loredo, São Paulo-Capital
-
Agora,
general, é "habeas porcus"
Por
Francisco Batista Torres de Melo, general de divisão
reformado
Fortaleza, 16 setembro, 2005
|
|
Eram
14h05, do dia 26 de julho de 2005, quando comecei a escrever
essas linhas para meus prezados correspondentes que se encontram
no meu caderno de endereços, na Internet. Peço
desculpas, mas a reflexão vem de dentro de minha
alma. Pensei muito para encaminhá-la. É um
grito de dor e de vergonha de um cidadão de 81 anos
de idade |
Acabava de ver à senhora
Renilda Santiago, esposa deste Marco Valério, chorar
na TV. Fiquei chocado. Uma brasileira humilhou-se e foi humilhada
perante toda a nação. Imagino os filhos vendo
a mãe derramar lágrimas, em público, e,
pela fisionomia dela, senti que o seu rosto era de uma mãe
amargurada. Sou de uma época em que a mulher, como norma,
era considerada deusa.
Estou me apresentando aos que não sabem quem sou. Sou
o general reformado Francisco Batista Torres de Melo. Sou um
cidadão brasileiro. Tenho 81 primaveras e na minha vida
de militar comandei durante 18 anos. Vi de tudo e inclusive
enterrei filhos de soldados meus, mortos pela fome, quando eu
estava no comando da Polícia Militar do Piauí.
Comandei a Polícia Militar de São Paulo de 1974
até 1977. Lá, vi o pior, que é a família
paulista correndo o risco de ser destruída pela droga.
No comando do CPOR de Fortaleza
(1970 a 1972) apoiei a UFC em tudo que era possível,
desde a arte até ter universitários morando no
quartel, pois não tinham o que comer. Fui para a reserva
em 1988. Logo depois, fui candidato a prefeito de Fortaleza.
Pediram que eu negasse a minha qualidade de militar e de general.
Não aceitei. A coisa que mais me honra é ser General
do Exército Brasileiro. Perdi, mas lutei com dignidade
e vi fatos que degradam a pessoa humana. Fui vereador de minha
cidade e ao término merecia respeito de todos, inclusive
de adversários políticos de esquerda.
No início do governo Collor
(outubro de 1991) criamos o Grupo Guararapes visando
a defesa da soberania e da unidade nacionais, com ordem e progresso,
asseguradas por Forças Armadas fortes e unidas, como
nossos objetivos. De lá para cá é o que
temos feito. Fui nomeado para tomar parte na Comissão
Especial de Investigação no governo Itamar Franco.
Grandes bandidos foram protegidos dentro e fora do governo,
ao final. O novo governo do senhor FHC começou assinando
o primeiro decreto, acabando com a comissão e dando fim
aos papeis. Os ladrões salvaram-se, graças ao
seu indigno salvador.
Durante quatro anos fui provedor
da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza. Temos o orgulho
de afirmar que a salvamos do desastre total. Hoje, sou presidente
da Instituição Lar Torres de Melo, (nome dado
em honra ao meu pai), que toma conta de 250 idosos, sendo que
mais da metade vive em cima de camas, sem mais saber de nada.
Temos, ainda mais, a responsabilidade de 93 idosos do programa
Conviver. É uma luta de louco. Eu sou isso.
Lutei no governo FHC para que
o Brasil fosse um país sério. Vi um governo roubando,
esfacelando, alienando uma nação e tentando acabar
com as Forças Armadas. Queria ser, no futuro, Secretário
Geral da ONU e para isso seria até capaz de vender o
seu País. Na minha ótica, nunca um governante
brasileiro foi tão nocivo aos interesses de nossa Pátria.
Depois, no governo LULA, em que
a Nação depositou tantas esperanças, começou
a surgir o lamaçal do "mensalão", dos
Correios, dos desprezíveis Delúbios, Zés
Dirceus, Genuínos, as revelações dos bordéis
e cafetinas etc, deixando-me a pensar em que a minha geração
fracassou. Jamais poderia imaginar que a sociedade brasileira
estivesse tão podre. Lutei e gritei o que pude e vou
morrer sem ver o meu País voltar a ser governado por
homens sérios e dignos como os formados pelo chamado
período militar, dos benditos "anos de chumbo".
A minha revolta chega, quase,
às raias da loucura. Quando o Grupo Guararapes, todas
terças-feiras, às 17 horas, reúne-se, tenho
vontade de gritar todos os nomes extravagantes que aprendi vivendo
essa vida feia que aí está. Sou contido por ser
um GENERAL DO EXÉRCITO BRASILEIRO, que não pode
perder a calma. Mas, como ser calmo se no dia 26 de julho tive
um momento de pura dor e hoje me envergonho de pertencer a uma
sociedade que está insensível. Milhões
de reais e dólares roubados e eu lutando, desesperadamente,
para salvar vida dos brasileiros de bem e os bandidos soltos,
gargalhando felizes em sua impunidade. Pode uma coisa dessas?
Ontem, encontrei um amigo. Conversamos
e, ao nos despedirmos, comentei com ele a concessão de
habeas corpus aos criminosos que estão à
larga na mídia. Ele me perguntou se eu não tinha
tomado conhecimento que o instrumento havia mudado de nome.
Eu fiquei perturbado.
- Agora, general, é
"habeas porcus".
Tinha sido dado aos nobres criminosos:
DELÚBIO, VALÉRIO E SÍLVIO, e negado à
senhora Renilda. Era a mais fraca e, talvez, a que mais precisasse.
É a inversão de tudo. Foi preciso que o presidente
e o relator da CPMI fossem até ao STF para pedir que
não mais se dessem habeas corpus (PORCUS). Justiça
não se pede. Justiça será um direito, quando
esse direito tem sentido, na Lei e na ética.
No dia 27 de julho, fui à
Instituição de Idosos que presido, e lá
encontro duas senhoras. Uma desgraçada chorando e a outra
que a tirou da rua. Quando tomei conhecimento da desgraça
daquela mulher, produto do roubo dos DELÚBIOS DA VIDA
e que têm direito ao tal "habeas porcus", fiquei
traumatizado. Quanto sofrimento. Resolvi o caso dela e no dia
seguinte a encontrei passeando e me perguntou: eu sou
aquela e riu. Ri também e mais revoltado fiquei,
pois os canalhas da República estão soltos. Acabaram
com a LBA por lá campear o roubo. Os ladrões estão
soltos e o órgão, que era uma realidade, deixou
de proteger os miseráveis. No Brasil é assim.
Os que ocupam os cargos roubam e os órgãos mudam
de nome.
Mudaram o nome do DNER. Acabaram
com a SUDENE e SUDAM e os ladrões gozando a vida e nos
chamando de imbecis. Falsidade, fingimento, hipocrisia. Volto
para casa. No caminho paro num sinal vermelho de trânsito
e vejo uma mulher sentada na calçada e uma criança
magra, com os seus 5 anos, correndo e ainda rindo na sua doce
ilusão; e na sua fome evidente. Na carreira que deu ficou
atrás de um poste de luz, baixou sua calcinha e fez xixi.
Procurou se proteger. Levantou-se e correu, novamente. Tirei
alguns trocados e lhe entreguei. O sinal abriu e fui embora.
A revolta pulava no peito. O
meu povo não merece isso. Um presidente da República
incapaz e que não tem a coragem de mandar investigar,
e ainda encoberta criminosos; e uma sociedade que não
tem a coragem de gritar e pensa que se salvará na hipocrisia
do dinheiro.
Não sou esquerdista, direitista,
centrista ou algum ista qualquer. Sou um brasileiro
que trabalhou e trabalha para melhorar o seu País, em
benefício de seu povo. Mas vejo que tudo piora. Cueca
com dólares, malas com dinheiro, banco que faz empréstimos
para partido político com fiadores duvidosos. E um desgraçado
aposentado, para comprar remédio e sobreviver, toma empréstimos
de pura demagogia pagos com desconto em folha.
Para manter a Santa Casa de Fortaleza,
quase que sucumbo. Não chegava o dinheiro. Um dia aparece
um fiscal do INSS nos fazendo uma intimação. Só
fiz rir e ele também e foi embora. Não recolhia
o INSS para comprar remédio, esperando fazê-lo
com atraso, embora quando recebesse os minguados recursos governamentais
que sempre atrasavam. Ainda é assim. E o dinheiro saindo
aos jorros para os VALÉRIOS DA VIDA. Chega-se ao cúmulo
do ministro da Justiça orientar o advogado dos ladrões
do PT (deu nos jornais e não teve desmentido), quando
deveria defender a sociedade e a Nação. Terrível
é que continua ministro e o presidente da República,
por ele tutelado, fazendo comício em porta de fábrica
com medo de perder o mandato.
Eu fico a imaginar o que estão
pensando de nós no exterior. Eles não entendem
que o Banco Central seja dirigido por um cidadão que
tem processo no STF a pedido do Procurador Geral da República,
bem como um ministro que só saiu quase que a força.
Pode ser uma coisa dessa?
Poderia continuar nessa lengalenga, nessa ladainha ou nessa
conversa de lamentações que não teria fim
e ainda receber de meus correspondentes uma pergunta: "E
Daí?". Só posso dizer que não vou
me calar. Vou gritar e estou gritando. Quando na rua me perguntam:
"E agora general: o que diz?". Eu grito bem alto:
"Sabia-se que eles, em 64 eram bandidos consumados: guerrilheiros,
assaltantes de banco, seqüestradores, mas da coisa pública,
não". Falo o mais possível alto para que
todo mundo possa ouvir. E, sempre, ouço palmas.
E fico espantado com a hipocrisia
de tudo o que acontece. Estamos no ESTADO DEMOCRÁTICO
DE DIREITO? Quando falam nos meandros jurídicos, chegam
a babar de gozo. Pode a Comissão de Ética da Câmara
julgar mais de um deputado de uma única vez ou só
um de cada vez?
Para onde mandar o pedido de
cassação? Deve ser para o presidente do Congresso
ou para o presidente da Câmara? E outras "preciosidades"
são ditas e ouvidas e alguns procuram nos brocados latinos
a sabedoria do direito romano ou citam os direitos constitucionais
alemães, italianos e de Bostzuana. É uma graça.
Não ouvimos nenhuma pergunta se os mentirosos deveriam
de logo ser presos? Se os que tomaram parte na CPMI do BANESTADO
deveriam ser também cassados pelo não cumprimento
do dever? Ninguém pede a falência dos bancos envolvidos
nas bandalheiras! O caso BANESTADO está com uma pedra
em cima. Como só tem bandido grande ninguém arromba
o cofre. Se envolvesse um militar, o mundo viria abaixo e ele
seria execrado. Todos correriam para dizer que estamos no ESTADO
DEMOCRÁTICO DE DIREITO, quando todo povo sabe que estamos
no ESTADO DEMOCRÁTICO DOS CANALHAS, DOS MENTIROSOS, DOS
SEM CARÁTER.
Para alegria dos comunistas,
dos trotskistas, dos maoístas, dos castristas e outras
desgraças mais, irei terminar a minha revolta com o que
escreveu TROTSKI, quando ainda sonhava na sua juventude: "Enquanto
eu respirar, lutarei pelo futuro, aquele futuro radiante no
qual o homem, forte e belo, será o senhor do curso inconstante
da história e o dirigirá para o horizonte ilimitado
da beleza, alegria e felicidade!".
Não vou perder a minha
esperança. Um dia, ainda antes de morrer, irei ver na
cadeia esses ladrões não venham dizer que
estou abusando de adjetivos, pois, o Carlos Lacerda gostava
deles e o estou imitando- os abjetos, os abomináveis,
os amorais, os biltres, os canalhas, os crápulas, os
cafajestes, os caras-de-pau, os covardes, os cretinos, os cínicos,
os debochados, os descarados, os desmoralizados, os depravados,
os desprezíveis, os desavergonhados, os devassos, os
execráveis, os gatunos, os infames, os falsos, os idiotas,
os imorais, os indignos, os impudentes, os larápios,
os ladrões, os libertinos, os mentirosos, os mentecaptos,
os obscuros, os patifes, os pusilânimes, os poltrões,
os pornográficos, os pulhas, os ratos, os reles, os safados,
os tratantes, os velhacos, os vis. Esses adjetivos são
até inocentes diante de outros que ainda não foram
codificados nos dicionários da língua portuguesa.
Um ministro de Estado classificou-os
como corruptos e f.d.p, o que não posso,
também, fazer por ser um oficial general. Estou me referindo
aos criminosos que estão ligados aos crimes apurados
pelas diversas CPMI, em que ressalto a dos Anões, Banestado,
Correios, Mensalão, e Bingos.
Ao terminar, só poderei dizer o seguinte: na marcha em
que vai o Brasil, chegaremos a uma revolução social
com sangue, a não ser que os homens de bem reajam ou
todos nós iremos sofrer a desgraça das paixões
desenfreadas das massas.
Já ia terminar, quando
chega ao fim o tão falado reajuste dos militares. Uma
vergonha e uma humilhação. Foi dado um reajuste
parcelado, como uma esmola e todos calados. A segunda parcela,
dos 10% restantes, só será dada em agosto de 2006,
ano de eleição e, por causa disso, alguém
vai jogar a Lei em cena, para impedir a consumação
da segunda parcela.
Parece que estou vendo se aproximar o fim do ano. Estarão
pensando no almoço dos oficiais-generais das três
Forças Armadas que se sentirão constrangidos com
a presença de um presidente da República contrafeito,
que, na sua verbosidade de boquirroto, poderá usar outro
nome, também pejorativo, para qualificá-los, que
não de bando? O pior é que o almoço será
pago com dinheiro público, quando deveria ser por adesão,
se precisasse haver e houvesse pejo de proporcioná-lo,
só porque é uma tradição. Vamos
aguardar.
Conclamo a que, onde estivermos,
tenhamos a coragem de gritar. Não podemos ficar esperando
que só os camaradas da ativa sejam responsabilizados.
Nós estamos vivos e pertencemos às FORÇAS
ARMADAS. Chega de tanto comodismo. É a hora da luta,
de mostrarmos que temos vergonha na cara. Lembre-se que os camaradas
da reserva estavam vivos em 64. Ficar em casa é um crime
de lesa-honra, quem sabe, até de lesa-pátria.
Não podemos aceitar que
o nosso País seja governado por incompetentes e marginais
e mentirosos. É fundamental que os nossos BRADOS não
sejam esquecidos. Não há do que nos envergonharmos.
E stou me dirigindo, portanto,
aos HOMENS DE BEM DE MEU PAÍS e às minhas queridas
FORÇAS ARMADAS.
A Marinha diz: SUSTENTAR O FOGO QUE A VITÓRIA É
NOSSA!
O Exército fala: SIGAM-ME OS QUE FOREM BRASILEIROS!
A Aeronáutica exclama: BANDEIRANTES ALTIVOS DO AR!
Não preciso dizer mais
nada. Acredito na VERDADE E HONRA DA FARDA.
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"Anos dourados", de Chico Buarque e Tom Jobim
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