O testemunho de Mauro
Enviado pelo autor
O autor não
revelou seu nome todo
21 março, 2005
No dia primeiro de março deste
ano, eu, minha esposa e meu filho de 8 anos chegáva-mos de umas
compras que fizemos em uma casa de material de construção,
no Rio. Por volta das 22h00, perto de minha casa, fui surpreendido por
um Pálio com três elementos armados. Um deles apontou a
arma para minha cabeça e ordenou para abrir a porta traseira
em que estava meu filho. Ele entrou em pânico, sendo ameaçado
com arma em sua cabeça. Meu filho pediu para parar de chorar,
caso contrário iria ter a cabeça estourada. Nesse momento,
eu e minha esposa estávamos em total desespero.
O elemento apontava seguidas vezes a
arma para minha esposa e na minha direção. Pedia para
ir para a frente, depois pedia para ir para trás, depois novamente
para frente. Ele estava em total estado de drogas e ao obedece-lo, se
levantava em fúria para mim e apontava a arma para minha cabeça,
dizendo "vou estourar sua cabeça". Meu filho não
conseguia se conter. O bandido olhava para ele e por várias vezes
dizia: "Pare, pois caso contrário vou estourar a cabeça
do seu pai ".
Os outros elementos estavam em outro
carro, quando o que estava no meu ordenou que parasse e que saíssemos.
Ele abriu a mala do Pálio (que já estava roubado) e ordenou
com fúria e sempre com arma em punho, que eu entrasse na mala
e pediu para minha esposa também entrar. A mala era apertada,
não dava para os dois, e cada vez mais, com fúria por
causa do tempo, ordenava que minha esposa também entrasse, mais
era impossível dar os dois na mala.
Numa dessas tentativas em que minha esposa
tentava entrar com meio corpo, perguntamos a ele sobre nosso filho.
Sem resposta, e com as ameaças, fechou a mala comigo e levou
minha família no meu carro. Quando entrei na mala em total desespero,
e não sabendo a quem recorrer, só pensava em minha família
e como ia morrer. O medo era tanto, que ao perceber que um carro só
arrancou, ainda com muito medo, comecei a perguntar se havia alguém
no Pálio. Sem resposta, consegui sair.
Cheguei na delegacia e contei o que estava
acontecendo. O policial passou mensagem por rádio para as patrulhas.
Desesperado clamava ao policial e pedia pela minha família de
volta. Ele tentava me acalmar dizendo que tinha também mulher
e filho e que se via na minha situação. Após passar
vários rádios e o tempo passando, minhas esperanças
estavam morrendo, e a todo o momento pensava que poderia vir o pior.
Então, em muito desespero perguntei ao policial: "Você
passou o rádio para várias patrulhas, e o que faço
agora?". Sua resposta foi: "Você infelizmente tem que
esperar!"
Quando escutei aquela frase, o mundo
caiu sobre mim! Tentava lembrar de amigos policiais, alguns delegados,
vizinho que pudesse ajudar, e ninguém vinha em minha cabeça.
Saí para o pátio da polícia, e comecei a orar para
Deus! Pedi primeiro perdão pelos meus pecados. E pedi a Ele,
que se devolvesse minha família, que Oseguiria e falaria em Seu
nome até a minha morte. Dali fui para minha casa e pedi que um
vizinho ficasse nela, pois minha esposa poderia ligar.
Depois, completamente perdido e sem direção,
liguei para amigos de infância, que prontamente vieram ao meu
encontro em outra delegacia. Chegando lá encontrei um outro vizinho
querendo ajudar. Naquele momento a delegacia estava cheia de policiais
e, aos prantos, pedia a eles que me ajudassem, pois minha família
estava com eles há 2 horas. Quando o telefone tocou, atendi desesperadamente.
Era meu vizinho informando que meu filho e minha esposa estavam salvos!
Fiquei louco, virei criança, pulei,
gritei, abraçava e agradecia a cada policial. Então com
aquela festa, o policial me levou ao encontro de meu filho e minha esposa.
Ao chegar na rua que estavam, não havia quase luz. O policial
fazia sinal para o carro que vinha em sua frente baixar o farol alto,
mas não baixava. Então, com a arma em punho, o policial
pediu para baixar minha cabeça. O desespero voltou. Perguntava
a ele o que estava acontecendo: "Abaixe a cabeça, que pode
ser uma cilada". Novamente veio o terror! O carro, ao chegar perto,
era só um morador que não viu a ordem do policial de baixar
os faróis. Passado isso, a vontade de ver minha família
aumentou. Com o carro ainda em movimento desci correndo e meu filho
me abraçou: "Pai, estou bem". "E a sua mãe?"."Está
bem também!".
Testemunho de minha esposa
O elemento ordenou-me para subir ao alto do morro, numa rua que só
cabia um carro, de um lado o barro, do outro, o precipício. A
rua estava escorregadia e o carro morreu por cinco vezes. Escorregava
sempre para o lado do precipício. Tentava manter a calma para
não cair, vendo meu filho na frente sendo segurado pelos braços
pelo bandido que com fúria ordenava para continuar, sempre apontando
a arma para o menino. Chegando no alto do morro, tirou-me do carro e
colocou meu filho e pediu para subir a pé para morrer. "Comece
a se despedir do seu filho e do teu marido, pois você está
subindo para morrer ". Ele ordenava e eu não respondia uma
palavra, só orava e pedia perdão pelos meus pecados, sempre
pensando como seria morrer. Sem ninguém, no escuro, na mata,
escutava o som de uma música de fank. Amedida que ia subindo
e passando pelas casas, as luzes iam se apagando e até o rádio
desligado. Quando cheguei no alto do morro, o elemento sem eu mesmo
entender, disse: "Estou bolado, desça e suma daqui ".
Testemunho do meu filho
"Pai, eles chamavam minha mãe
de dona!".
Depois de estar mais calmo, refleti minha
grande injustiça ao agradecer aqueles policiais na delegacia,
pois esquecia de agradecer a uma pessoa. Verdadeiramente, quem devolveu
minha família foi Ele. não foi o policial, nem o vizinho,
nem os amigos, nem nosso pai ou mãe, apesar da vontade de resolver!
Só Deus tinha esse poder de cobrir com as suas mãos santa
aqueles filhos que ele ama tanto! Mais isso acontece todos os dias de
nossas vidas! Somos injustos, a todo momento! E ele fica triste!
Esquecemos de agradecer pelo sol, pela
luz, pela saúde, pelo trabalho, pelo carro, pela casa, pela amizade,
pelos irmãos, pelo filho, pela mãe, pelo pai, pela água,
pela comida, que muitos não tem! O mais maravilhoso, é
que Ele sempre nos perdoa! E só quer ser amigo! Deixe ele entrar
em seu coração! É só o que ele pedi!
Ásia, quem Deus ouviu primeiro?
Enviado por Jurema Dias, Lisboa-Portugal
Por Ricardo Gondim, pastor em Portugal
20 janeiro, 2005
No domingo, 26 de dezembro, cantámos
"Noite Feliz, Noite de Paz". A igreja lotada, com cerca de
duas mil pessoas, comovia-se com o coral de homens e mulheres sorridentes,
vestidos de batas prateadas. Celebrámos uma autêntica noite
de paz. Um holofote de luz azulada refletia-se nas roupas, colorindo
todo o ambiente de uma penumbra bucólica. Apesar do verão
em nosso hemisfério, um frio tímido e gostoso nos envolvia,
dando a falsa impressão de um Natal europeu. Em pé, cantámos
que Deus é supremo e afirmámos, de olhos húmidos,
que não há outro além do Senhor.
Naquele mesmo momento, na Ásia,
os primeiros raios da madrugada da segunda-feira, dia 27, iluminavam
o rosto inchado de crianças boiando em charcos de lama. O domingo
terminara sem nenhum coral perfilado e sem cultos em nenhuma igreja.
Só ressoavam gritos de mulheres, milhares delas, que mesmo acostumadas
à miséria, nunca aprenderam a aceitar a morte. Na Índia,
Sri Lanka, Tailândia, Indonésia, não houve noite
de paz e ninguém "dormiu em derredor".
Deus ouvia quem? O nosso culto intimista
ou o caos asiático?
Ele conseguia manter-se atento à nossa gratidão pela mesa
farta que devorámos dois dias antes, ou curvava-se ao clamor
dos órfãos do tsunami?
Deus percebeu os nossos olhos comovidos
pelo presépio improvisado pelos nossos filhos ou atentava ao
choro da viúva solitária?
Será que o Senhor considerou
ridículo o sermão do pastor que naquele momento prometia,
um ano novo de prosperidade e que o Todo Poderoso cumpriria os
desejos de um auditório egocêntrico?
Será que Deus pode ser tão
perfeito que consiga separar tão perfeitamente momentos
simultâneos?
Há três dias que não
consigo dormir. Permaneço em estado de choque pelo que vi. Não
esqueço aquela cena das pessoas numa paragem de autocarros, agarradas
umas às outras, gritando desesperadas por um socorro que não
veio. Chorei quando a
televisão mostrou o desespero de um pai desmaiado por haver presenciado
o resgate do corpo do seu filho de um monturo de lixo. Não me
considero um exemplo de sensibilidade, e nem a minha empatia pela sorte
dos desvalidos serve de modelo para
a humanidade. Se eu, que sou mau, não consigo continuar impassível
diante de cenas tão chocantes, Deus conseguiria?
Admito que esses meus questionamentos
não ajudam a dar respostas sobre uma teodicéia (termo
cunhado por Leibniz para designar a doutrina que procura conciliar a
bondade e onipotência divinas com a existência do mal no
mundo) convincente. Sei o que os filósofos e teólogos
perguntam: "Se Deus é omnipotente e bom, como pôde
acontecer tamanha tragédia? Se Ele é omnipotente e nada
fez, resta-nos pensar que não é bom. Se é bom e
não tomou nenhuma iniciativa, temos que deduzir que não
é
omnipotente".
Alguns respondem que na sua providência
eterna, Ele sabe o que faz e que os seus "atos divinos" não
podem ser arguidos por nós, meros vasos de desonra; Deus dá
vida e mata quem quiser. Confesso que já tentei, mas cheguei
à conclusão que não há
nenhuma força persuasiva no universo que me convença desses
argumentos. Não aceito que Deus, para alcançar o seu propósito,
produza um sofrimento brutal em tanta gente miserável, que não
pediu para nascer na beira de uma praia paupérrima.
Outros argumentam que Deus não pode ser responsabilizado por
um holocausto, pelos simples fato de que não foi Ele quem colocou
as pessoas pobres naquela situação de extrema miséria.
Esses afirmam que embora Deus já soubesse todos os desdobramentos
do terremoto, não fez nada, porque queria manifestar sua glória
a um mundo rebelde. Será que a glória de Deus custa tão
caro? Meu coração continua insatisfeito.
Acredito que diante duma tragédia
dessa magnitude precisamos de repensar alguns conceitos teológicos.
Por exemplo: o que significa a palavra Soberania; o que se entende por
Onipotência? Conceitos como esses significam o quê dentro
dos
paradigmas das ciências sociais pós-modernas? Será
que não estamos insistindo em ler as Escrituras com as mesmas
lentes dos medievais? Não projetamos para a Divindade as mesmas
idéias que eles nutriam sobre seus reis déspotas?
Estou convencido que a teologia clássica
não responde mais às indagações que nascem
diante de eventos fortuitos que matam indiscriminadamente; nem sequer
consegue lidar com a aleatoriedade quântica ou com os movimentos
despropositados da natureza. Sinto que a mensagem evangélica
utilitária e geradora de sentimentos ensimesmados, perdeu o seu
sentido, mesmo tendo dominado o cristianismo ocidental por séculos.
Admito que não há respostas
fáceis. Eu não saberia como consolar os parentes das mais
de sessenta mil pessoas mortas - um terço eram crianças.
Porém, estou certo que precisamos de rever os alicerces em que
montávamos o nosso edifício teológico.
Hoje sei que Deus não nos criou
com o intuito de micro gerenciar todos os nossos actos. Ele não
queria que formássemos sistemas religiosos em que O responsabilizaríamos
por triunfos e tragédias humanas. Precisamos de tomar cuidado
quando afirmamos: Deus é amor! O que essa frase significa em
relação à Sua ausência misteriosa? Quais
as últimas implicações do Seu desejo de se relacionar
com a humanidade? A não-onipotência de Jesus Cristo é
semelhante à não-onipotência de Jeová?
Só uma réstea da revelação
brilha em minha alma: o Deus da Bíblia soberanamente criou o
universo, mas ao formar mulheres e homens, abriu mão da sua Soberania
para estabelecer relacionamentos verdadeiros. Ele não se despojou
da sua natureza onipotente, que por definição não
podia fazer, mas esvaziou-se das suas prerrogativas divinas - evidenciadas
em Jesus Cristo.
Não, Ele não pôde
evitar a catástrofe asiática. Assim, sinto que a morte
de milhares de pessoas, magoou infinitamente mais o coração
de Deus do que o meu - o sofrimento é proporcional ao amor. O
pouco que conheço sobre Deus e sobre o seu carácter indica-me
que há muitas lágrimas no céu.
Mas Deus podia e pode fazer-se presente
no meio da tragédia. Ele podia ter evitado muitas mortes, se
déssemos ouvidos aos seus princípios e verdades e a humanidade
usasse o dinheiro gasto em armas e bombas para viver num mundo mais
justo. Bastava que um sistema de alarme, construído pelos homens,
tivesse soado e muitas vidas teriam sido poupadas. Agora, o rosto de
Deus evidenciar-se-á nos pés e nas mãos de cada
voluntário que acudir aos que choram.
Continuo perplexo diante de tudo o que
nos sobreveio e sem todas as repostas, mas espero que as minhas intuições
estejam a conduzir-me no rumo certo.
A reunião de Satanás
Enviado por Marcelo Alvim, Belo Horizonte-MG
Autoria desconhecida
20 janeiro, 2005
Satanás convocou uma "Convenção
Mundial de Demônios". Em seu discurso de
abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à
igreja! Não podemos impedí-los de lerem suas Bíblias
e conhecerem a verdade, nem mesmo podemos impedí-los de formarem
um relacionamento íntimo com o seu Salvador. E, uma vez que eles
ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está
quebrado. Então, vamos deixá-los ir para as suas igrejas;
vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam,
MAS, vamos roubar-lhes o tempo que têm, de maneira a que não
sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo.
O que quero que vocês façam é o seguinte:
Distráia-os ao ponto de que não
consigam aproximar-se do seu Salvador, para
manterem essa conexão vital durante o dia todo!"
- Como vamos fazer isso?" gritaram
os seus demônios.
"Mantenham-os ocupados nas coisas
não essenciais da vida, e inventem
inumeráveis assuntos e situações que ocupem suas
mentes. Tentem-os a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado,
tomar emprestado, tomar emprestado. Persuadam suas esposas a irem trabalhar
durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 a 7 dias por semana,
durante 10 a 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira
para manter seus estilos de vida fúteis e vazios. Criem situações
que os impeçam de passar algum tempo com os filhos. À
medida em que suas famílias se forem fragmentando, muito em breve
seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz
para se refugiarem das pressões do trabalho.
Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam
mais escutar aquela voz suave e tranqüila que orienta seus espíritos.
Induzam todos a ligarem o rádio ou o toca-fitas sempre que estiverem
dirigindo. Que a TV, o Vídeo, os CDs e os PCs estejam sempre
ligados, (uns ou outros...) constantemente em seus lares, e providenciem
que todas as lojas e todos os restaurantes do mundo toquem constantemente
música que não seja bíblica. Isso entupirá
suas mentes e quebrará aquela união com Cristo.
Encham as mesinhas de centro de todos
os lugares com revistas e jornais. Bombardeiem suas mentes com notícias
24 horas por dia. Invadam os momentos em que estão dirigindo,
fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos. Inundem
as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis,
catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias,
bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e
falsas esperanças. Inundem suas caixas de e-mails com assuntos
fúteis.
Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus
maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante,
e eles se tornarão mal satisfeitos com suas próprias esposas.
Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos
à noite, e dê-lhes dores de cabeça também.
Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam,
eles então começam a procurá-lo em outro lugar,
e isso, sem dúvida, fragmentará suas famílias rapidamente.
Até mesmo quando estiverem se
divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que
ao voltarem dali estejam exaustos! Mantenha-os de tal modo ocupados
que nem pensem em ir andar ou ficar na Natureza, para refletirem na
criação de Deus. Ao invés, mande-os para parques
de diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro,
concertos e ao cinema.
Mantenha-os ocupados, ocupados ocupados! E, quando se reunirem para
um encontro ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos
e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam
com as consciências pesadas.
Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes
a serem defendidas que não tenham nenhum tempo para buscarem
o poder de Jesus. Muito em breve, eles estarão buscando em suas
próprias forças, as soluções para seus problemas,
e para as causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas
famílias pelo bem da causa. Isso vai funcionar!!! Vai funcionar!!!".
Esse era um "senhor" plano!!!
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações
do chefe,
fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados,
e mais
apressados, indo daqui para ali, e vice-versa. Tendo muito pouco tempo
para Deus e para suas famílias. Não tendo nenhum tempo
para contar a outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.
Creio que a pergunta é: Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?
Seja você o juiz!!!
Ocupado, significa "estar sob o
jugo (a canga...) de Satanás?"
Converse esse tema com seus amigo(a)s,
se você não estiver muito OCUPADO!
