Todo dia existe Deus
Enviada por América de Oliveira, Belo Horizonte-MG

Autoria desconhecida

28 junho, 2006

Um dia me perguntaram se eu acreditava em Deus...
Eu então lhes respondi da maneira como eu pensava.

Todo dia existe Deus...
Num sorriso de criança,
no canto dos passarinhos,
num olhar, numa esperança.

Todo dia existe Deus...
Na harmonia das cores,
na natureza esquecida,
na fresca aragem da brisa,
na própria essência da vida.

Todo dia existe Deus...
No regato cristalino,
no pequeno servo do mar,
nas ondas lavando as praias,
na clara luz do luar.

Todo dia existe Deus...
Na escuridão do infinito
todo ponteado de estrelas,
na amplidão do universo,
no simples prazer de vê-las.

Todo dia existe Deus...
Nos segredos desta vida,
no germinar da semente,
nos movimentos da Terra
que gira incessantemente.

Todo dia existe Deus...
No orvalho sobre a relva,
na natureza que encanta,
no cheiro que vem da terra
e no sol que se levanta.

Todo dia existe Deus...
Nas flores que desabrocham
perfumando a atmosfera,
nas folhas novas que brotam
anunciando a primavera.

Deus é capaz,
Deus é paz,
Deus é esperança.
É o alento do aflito,
o Criador do Universo,
da luz, do ar, da aliança.

Deus é a justiça perfeita
que emana do coração.
Ao perdoar quem ofende
Ele é o próprio perdão.

Será que você ainda não viu o rosto de Deus,
no colorido mais belo dos olhos dos filhos seus?

Deus é constante e perene. É divino!
De tal sorte que sendo essência da vida,
é o descanso na morte...

Não há vida sem volta e não há volta sem vida...
A morte não é morte, é só a porta da vida.

Todo dia existe Deus...
No ciclo da natureza, neste ir e vir constante,
no broto que se renova, na vida que segue adiante,
em quem semeia bondade e em quem ajuda o irmão,
colhendo felicidade, cumprindo a sua missão...

Todo dia existe Deus...
No suor de quem trabalha,
no calo duro das mãos,
no homem que planta trigo,
no trigo que faz o pão.

Você pode sentir Deus pulsar ...
... dentro do seu coração!!!


Oração para os aflitos
Enviada por Jurema Dias, Lisboa-Portugal

Ore por aqueles que precisam,
aqueles que estão em dificuldades.
A recompensa virá pelo Senhor

Senhor

Derrama as tuas bênçãos sobre nós,
mas derrame como chuva,
que não escolhe nem lugar, nem pessoa,
nem faz distinção entre pobres e ricos,
nem rua, nem casa ou hospital,
asilo ou penitenciária.

A chuva que se espalha por todos os cantos,
frestas e vãos, e lava com ares de renovação.
Que assim sejam as tuas bênçãos,
que se espalhem neste dia,
pelos povos, por todos os corações.

Que inclua os corações sem condições e nem merecimento,
pois que excluiria muita gente.
Apenas por misericórdia,
para todos que neste dia invocarem o Teu nome,
em oração, simples ou composta, em pé ou de joelhos.

Pelos que choram,
ou por aqueles que nem tem mais lágrimas para chorar,
sustenta a vida Senhor,
acolhe os que partem,
abençoa os que chegam,
encoraja os que desistiram,
ama os que só querem vingança,
alimenta os famintos da alma,
dá de beber na Tua fonte aos sedentos de justiça,
saúde aos doentes,
paz de espírito aos aflitos,
alegria aos que se recolheram na tristeza.

Luz,
Tua luz aos que estão em becos escuros,
força para os que querem sair dos vícios,
e perdão para todos nós que tanto erramos,
que tanto devemos,
mas por Teu infinito amor,
derrama as Tuas bênçãos, Senhor.


Nada é por acaso
Enviado por Vitor Buaiz, Vitória-ES

Diz uma canção que o acaso é um "apelido" que
às vezes Deus usa para assinar Sua ação...

Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand

15 junho, 2006

No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech Georgeno, centro de Jerusalém.

O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa - mas ele não dispunha de tanto tempo. Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.

Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera.

O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro's. Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou-se do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila.

Certamente ele ainda estava na pizzaria. Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.

A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas. As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.

Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército. Moshê procurou seu "salvador" entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo. Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.

Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado. Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida.

Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.

Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets. Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias.

Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque. Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão.

Outra pessoa poderia ter dito "Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila". Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.

Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo e deixou de ir trabalhar.

Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001, Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.


O mal existe?
Enviada por Elderth Theza

O texto abaixo trata de uma discussão ocorrida numa
aula do Curso de MBA Executivo - Gestão em Serviços da UFPE

27 dezembro, 2005

Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus fez tudo que existe?
-Um estudante respondeu corajosamente:
- Sim, fez!
- Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem.
-O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
- Sem dúvida - respondeu o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.

E continuou o estudante:
- E a escuridão, existe?
O professor respondeu:
- Mas é claro que sim.
O estudante respondeu:
- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço?Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:
- Diga, professor, o mal existe?
Ele respondeu:
- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.

Então o estudante respondeu:
- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.


A expulsão de Deus
Enviado por Paulo Sérgio Loredo, São Paulo-Capital

11 julho, 2004

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e a apresentadora Jane Clayson perguntou a ela:
- Como é que DEUS teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?
Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sábia. Ela disse:

- Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.

Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? À vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc. Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O' Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos.

Logo depois, o dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima (O filho do dr. Spock cometeu suicídio). E nós dissemos: "um perito nesse assunto deve saber o que está falando", e então concordamos com ele.

Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar e chutar etc.) E nós concordamos com tudo.

Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la.

Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudess em se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, "está bem".

Depois alguns dos nossos oficiais eleitos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos.

Depois uma outra pessoa levou isto a um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".

A indústria de entretenimento então disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos." E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!"

Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós colhemos exatamente aquilo que semeamos!

Se uma menina escrevesse um bilhetinho para DEUS, dizendo: "Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?". A resposta Dele seria: "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas! Do seu DEUS.".

É triste como as pessoas simplesmente culpam DEUS e não entendem por que o mundo está indo a passos largos para o inferno. É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia nos diz.

É triste como todo o mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina.

É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados! Como podemos enviar centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas quando tentamos enviar algum e-mail a respeito de DEUS, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-lo a outros!


A solidariedade
Enviada por Jurema Dias, Lisboa-Portugal

Autoria desconhecida

Há alguns anos atrás, nas Paraolimpiadas de Seattle, nove atletas -todos mentalmente ou fisicamente desabilitados- estavam prontos na linha de partida dos 100 metros. Ao disparar da pistola, iniciaram a corrida, não todos correndo, mas todos
com vontade de chegar e vencer. Enquanto corriam, um dos concorrentes caiu no asfalto, deu umas cambalhotas e começou a chorar. Os outros ouviram-no chorar, abrandaram e olharam para trás. Pararam e voltaram atrás... Todos!

Uma menina com a síndrome de Down sentou-se perto dele, e começou a beijá-lo e a dizer-lhe: "Agora sente-se melhor?". Então abraçaram-se todos e os nove caminharam em direção à linha de chegada.

No estádio todos se levantaram e aplaudiram durante vários minutos. As pessoas que estavam presentes continuam a contar essa história. Porquê?

Porque no fundo, em nosso íntimo, no âmago de nossa consciência, sabemos que: a coisa mais importante na vida é, além de vencer por nós mesmos, ajudar os outros a vencer, ainda que comporte abrandar e mudar a nossa corrida.

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Música de fundo em arquivo MID (experimental):
Música e autoria desconhecida

Nota para a seqüência MIDI: *****

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Belo Horizonte, 30 junho, 2006

Mensagem de fé