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A Reforma na Suíça
Enviado pelo autor, Curitiba-PR
O Brasil é um imenso terreno baldio, com 64% do seu território (regiões norte e centro-oeste) ocupados por apenas 14% da população brasileira
Por Ricardo
Bergamini, professor de economia
http://www.rberga.kit.net - E-mail:rberga@globo.com
12 junho, 2005
Na Suíça o paladino da Reforma foi Ulrich Zwinglio (1484-1531). O vigor da rebelião luterana tinha calado profundamente na Suíça, cujo nacionalismo vinha se intensificando há séculos. Os suíços, em 1499, haviam sacudido o jugo dos austríacos (não só da casa de Habsburg, como também do Sacro Império Romano Germânico). Tendo-se desvencilhado de um imperador estrangeiro, não haveriam de querer ficar submetidos a um Papa, também estrangeiro. Em 1519 influenciado por Lutero (e ameaçado de morte pela peste) Zwinglio sofreu uma repentina conversão e começou a pregar a nova doutrina, tornando-a, porém, mais rigorosa, de tal forma que o próprio Lutero a desaprovou. Zwinglio conseguiu implantar o credo em quase todos os cantões do norte. Todavia, quando quis estendê-la mais ainda, deparou forte resistência: irrompeu, então, uma guerra civil religiosa, que durou dois anos (1529-1531). Zwinglio morreu e seus adeptos foram derrotados. Mas a Reforma não se deteve, continuou progredindo e chegou a Genebra.
Na França, o luteranismo começava a propagar-se. João Calvino (1509-1564), natural de Noyon, que então se preparava para a carreira eclesiástica, aderiu ao movimento reformista. Com método e rigor, foi elaborando sua própria doutrina. Em 1533, quando Francisco I começou a perseguir os reformados, Calvino fugiu para Basiléia, na Suíça. Lá redigiu uma síntese de sua doutrina, Instituição da Religião Cristã, publicada pela primeira vez em 1536.
Genebra tornou-se uma espécie de república teocrática, organizada em moldes democráticos. O órgão máximo, o Consistório, intervinha em todas as questões religiosas e políticas. A atribuição principal do Consistório era a fiscalização da conduta dos genebrinos, o que era levado a afeito com extremo rigor. Havia uma intromissão constante na vida de cada pessoa todas as casas eram visitadas regularmente. Calvino não permitia o menor deslize, isto é, a menor infração à sua doutrina. E os castigos eram duríssimos, indo desde beijar publicamente a terra, até ser queimado vivo (como aconteceu com Miguel Servet, em 1553). Calvino julgava-se delegado divino na terra: Recebo de Deus o que ensino, e Deus me outorgou a graça de declarar o que é bom e o que é mau.
O calvinismo é mais radical do que o luteranismo. Como Lutero, Calvino somente reconhece a autoridade da Bíblia. Igualmente, a salvação é obtida somente pela fé, não pelas obras. Mas acrescenta que a fé é um dom concedido por Deus e predeterminado para toda a eternidade, de modo que os homens já nascem marcados para a salvação (os eleitos) ou para a condenação (os réprobos). Esta é a doutrina da predestinação absoluta, peculiar do calvinismo.
O calvinismo aproxima-se, ainda mais que o luteranismo, do Antigo Testamento: confronta-se com a atitude liberal de Lutero em relação ao domingo, com a atitude severa de Calvino, restaurando o antigo sábado judaico, com todas as suas proibições. O calvinismo afasta-se, mais rigorosamente, de tudo o que possa lembrar o papismo: foram drasticamente eliminados o ritual, a música instrumental, os vitrais, as imagens. Até a celebração do Natal e da Páscoa foi severamente proibida. A religião ficou reduzida a quatro muros nus e um sermão.
Outras proibições de Calvino: baile; jogo; teatro; enfeites (sobretudo jóias); festas familiares com mais de 20 pessoas; consumo de guloseimas; consumo de vinho (a não ser o vinho tinto do país); uso de nomes que não figurem na Bíblia; escrever ao estrangeiro; falar de política; etc.
O calvinismo pregava a atividade missionária como poucas religiões o fizeram. Calvino fundou a Academia (1559), que preparou centenas de valorosos predicadores da sua fé. Por isso Genebra chegou a ser chamada de Roma do Protestantismo. Esta religião predominava entre a burguesia. Influiu notavelmente na formação da moral moderna e no ardor revolucionário das classes médias. Foram calvinistas os primeiros que se revoltaram contra o despotismo na França e na Inglaterra; e os que derrubaram a tirania espanhola na Holanda.
A expulsão de Deus
Enviado por Jurema Dias, Lisboa-Portugal
Autoria desconhecida
24 abril, 2005
Finalmente, a verdade é dita
na TV Americana. A filha de Billy Graham foi entrevistada no Early
Show e a apresentadora Jane Clayson perguntou-a:
- Como é que DEUS teria permitido algo horroroso assim acontecer
no dia 11 de setembro?
Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sábia.
Ela disse:
- Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu,
tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para
DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo
e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é,
eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que
DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção
se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?
À vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas,
tiroteio nas escolas etc.
Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'Hare
(que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou
de que era impróprio se fazer oração nas escolas
americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos
com a sua opinião.
Depois disso, alguém disse
que seria melhor também não ler mais a Bíblia
nas escolas...
A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não
devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós
próprios. E nós concordamos.
Logo depois, o dr. Benjamin Spock
disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando
eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação
ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima
(o filho do dr. Spock cometeu suicídio). E nós dissemos:
"um perito nesse assunto deve saber o que está falando",
e então concordamos com ele.
Depois alguém disse que os professores e os diretores das
escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando
eles se comportassem mal. Os administradores escolares então
decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em
um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade
negativa, e não queriam ser processados (há uma grande
diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar
e chutar etc.) E nós concordamos com tudo.
Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que
nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que
nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão
sem ao menos questioná-la.
Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido
disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como
homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então
deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas
eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade,
e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem
obtido na escola. E nós dissemos, "está bem".
Depois alguns dos nossos oficiais
eleitos mais importantes disseram que não teria importância
alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade,
desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando
com eles, dissemos que para nós não faria qualquer
diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo
o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego
fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas
com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto
é uma coisa sadia, e uma apreciação natural
da beleza do corpo feminino. E nós também concordamos.
Depois uma outra pessoa levou isto a um passo mais adiante e publicou
fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as
à disposição na Internet. E nós dissemos,
"está bem, isto é democracia, e eles têm
direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".
A indústria de entretenimento então disse: "Vamos
fazer shows de TV e filmes que promovam profanação,
violência e sexo explícito. Vamos gravar música
que estimule o estupro, drogas, assassinato, suicídio e temas
satânicos". E nós dissemos: "Isto é
apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial.
Ninguém leva isso a sério mesmo, então que
façam isso"!
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não
têm consciência, e por que não sabem distinguir
entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes
incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas
de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós
analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente
compreender que nós colhemos exatamente aquilo que semeamos!
E o mal...existe???
Enviado por Joni Lopes, Rio de Janeiro-Capital
Texto abaixo trata-se de uma discussão ocorrida numa aula
do Curso de MBA Executivo - Gestão em Serviços da UFPE
Autoria desconhecida
30 março, 2005
Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta :
- Deus fez tudo que existe?
Um estudante respondeu corajosamente :
- Sim, fez!
- Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem.
O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois
o mal existe, e considerando-se que nossas ações são
um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.
O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz,
se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era
um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
- Sem dúvida. Respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por
acaso nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis
da física, o que consideramos frio, na realidade é
ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado
quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não
o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero
absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos
os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não
existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando
nos falta o calor.
- E a escuridão, existe? - continuou o estudante.
O professor respondeu :
- Mas é claro que sim.
O estudante respondeu :
- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe.
A
escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos
estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton
decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe,
com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não.
Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície
que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está
um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade
de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão
é um termo que o homem criou para descrever o que acontece
quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor :
- Diga, professor, o mal existe?
- Ele respondeu :
- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos
roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes
do mundo, essas coisas são o mal.
Então o estudante respondeu:
- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe
por si só. O mal é simplesmente a ausência de
Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem
criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não
criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que
existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade
não tenha Deus presente em seus corações. É
como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão
que acontece quando não há luz.
Eduque bem seus filhos
Da editoria do Jornal dos Amigos
Trechos
do Livro "Vacine-se contra a Loucura", de Erly Bon Cosendey
Muitos pais, já no fim de sua existência terrena, verificam,
com decepção e tristeza, o quanto foram omissos na
educação dos seus filhos. As criancinhas, nos primeiros
anos de vida, procuram sempre moldar a sua personalidade a de seus
pais, criaturas que eles julgam ideais. Assim, o filho procura imitar
o pai; e a filha, a mãe.
Esses ensinamentos recebidos no lar
são de valor inestimável na personalização
do futuro homem e da própria sociedade. Muitíssimo
mais que qualquer vitamina ou vacina, toda criança necessita,
para sua perfeita saúde mental, de amor e disciplina.
Numerosas crianças privadas desse amor, em seus primeiros
tempos de vida, contraem, quando adultos, ou mesmo ainda na infância,
distúrbios psíquicos irreparáveis, ou dificilmente
corrigíveis.
Realmente, são muitas vezes árduas e extenuantes as obrigações domésticas, suas repetições rotineiras de cada dia constituem, muitas vezes, uma razão de desânimo. Mas que é a vida em todos os setores, senão uma rotina diária?
Acontece, não raramente, que muitos dos pais que fogem à responsabilidade de assistência moral e espiritual a seus filhos, estão conscientes dos seus erros e, numa tentativa de apagarem as suas faltas, ou parcialmente compensá-las, cumulam os filhos de bens materiais: roupas bonitas, brinquedos caros, celulares, e todo o tipo de eletrônicos etc. Fazem-no numa tentativa de se justificarem a si mesmos, ante suas próprias consciências, como meio de compensação; como se o amor pudesse ser substituído por bens materiais.
Contrariar as vontades perniciosas dos filhos não é crime algum. Se seu filho terá que, muitas vezes ser contrariado mais tarde, é bom que se habitue a isso desde cedo, sempre que se fizer necessário. É óbvio que seu fito não será contrariá-lo pelo simples prazer de o fazer, mas apenas nos momentos em que houver necessidade para a sua boa educação.
Música de fundo
em arquivo MID (experimental):
"Árvore", adaptação de Maurício
em tons de clássico
Referência: www.midiportugal.com
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